1. mídia = circuito massivo de informações
1.1. utilização de meios como internet e televisão
1.1.1. Tudo é praticamente igual e repetitivo
2. Repensar arte além da utilização de novas tecnologias
2.1. Arte enfrenta o desafio de sua dissolução e de sua reinvenção como evento de massa.
3. Arte é produzida através dos meios de seu tempo
3.1. desviar a tecnologia de seu projeto industrial
4. Arte como metalinguagem da mídia
4.1. Arte produzida nos meios econômicos vigentes mas no sentido contrario deles
4.1.1. Flusser - Filosofia da Caixa Preta - Colapso dos textos e hegemonia das imagens
4.1.1.1. reflexão densa sobre as possibilidades de criação e liberdade numa sociedade cada vez mais programada e centralizada pela tecnologia
5. Arte é um processo em constante mutação
5.1. é impossível delimitar com exatidão o campo abrangido por um meio de comunicação ou uma forma de cultura pois as suas bordas são imprecisas e se confundem com outros campos.
6. inserção da arte de meios massivos
6.1. mídia como reordenamento da arte
7. 1950 inicio das poeticas tecnologicas no BR
7.1. computador na Arte - Waldemar Cordeiro
8. Definições das linguagens da arte = Nucleo duro e zonas de intersecção
8.1. Pensamento da divergencia
8.1.1. O índice peircean é um signo (uma representação; no caso, uma fotografia) que tem uma "conexão dinâmica" com o seu referente .
8.1.1.1. cinema, fotografica, video e televisao
8.1.1.2. Marshall McLuhan - cada meio, para ele, era a extensão de um dos nossos sentidos ou apti
8.1.2. Nas sociedades humanas, uma ênfase exagerada nas identidades isoladas pode levar à intolerância e à guerra entre as culturas, enquanto os processos de hibridização podem favorecer uma convivência mais pacífica entre as diferenças
8.1.2.1. Da mesma forma, no campo da comunicação, chega um momento em que a divergl!ncia entre os meios torna-se improdutiva, limitativa e beligerante, deixando claro, pelo menos aos setores de vanguarda, que a melhor alternativa pode estar na convergência
8.2. Pensamento da Convergência
8.2.1. tanto os círculos como os seus "núcleos duros" vivem um movimento permanente de expansão e, nesse movimento, as suas zonas de interseção com outros círculos também se ampliam.
8.2.1.1. Ponto de ruptura = momento em que o centro mais denso do círculo, identificador de sua especificidade, começa a se confundir com os outros, chegamos a um novo patamar da história dos meios: o momento da convergência dos meios, que se sobrepõe à antiga divergência.
8.2.1.1.1. Conceito de expansão dos meios exerce Papel estratégico na superação do regime das especificidades