1. Capítulo 4: O semeador e o ladrilhador
1.1. Semeador
1.1.1. Colonização Portuguesa
1.1.2. Desejo de fortuna e ascensão social rápida
1.1.3. Colonização litorânea, predominantemente, já que esta área era próxima das rotas comerciais e das frotas marítimas
1.1.4. "Semeadores" de uma cidade sem regras e planejamento
1.2. Ladrilhador
1.2.1. Colonização Espanhola
1.2.2. Cidades coloniais seriam um prolongamento da metrópole
1.2.3. Povoamento
2. Capítulo 5: Homem cordial
2.1. Público x Privado
2.2. Herança da colonização portuguesa
2.3. Pessoalidade tradicional x Impessoalidade racional-burocrática
2.4. Retrato da personalidade brasileira
2.4.1. Cordialidade
2.4.1.1. Busca pela personificação das relações; comportamento afetivo, não evitando, contudo, o comportamento violento
2.4.2. Hospitalidade
2.4.3. Primazia do indivíduo sobre o coletivo
2.4.3.1. Utilizar o sufixo "inho", a fim de trazer proximidade
2.4.4. Polidez
2.4.5. Lhaneza
2.4.5.1. É ser delicado e singelo, de modo a evitar conflito
2.4.6. Generosidade
3. Capítulo 6: Novos tempos
3.1. Primeira ameaça à persistência dos padrões coloniais
3.2. Bacharelismo
3.2.1. Tendência a exaltar, acima de tudo, a personalidade individual como valor
3.3. Positivismo
3.3.1. Ideias fora do lugar
3.4. Acomodação dos privilégios aristocráticos
3.5. Democracia
4. Capítulo 7: Nossa Revolução
4.1. Abolição da escravidão
4.2. Modernização
4.3. Ruptura do predomínio das oligarquias
4.4. Dissolução da ordem tradicional
4.4.1. Formação de contradições não resolvidas na estrutura social
4.5. Adaptação dos modelos políticos
4.6. Vida democrática
5. Alunas
5.1. Ana Vitória Meireles
5.2. Clara Lemos
5.3. Gabriela Thiersch
5.4. Maria Eduarda Velntin
6. Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)
6.1. Nascido em São Paulo
6.2. Participante do movimento Modernista (1922)
6.3. Formou-se em Direito em 1925
6.4. Trabalhou como jornalista para o Jornal Brasil e Folha de S. Paulo
6.5. Foi Correspondente Internacional dos Diários Associados na Europa
6.6. Contato com a obra de Max Weber
6.7. Presenciou a acensão do nazismo
7. A obra
7.1. Período entreguerras, antes da ditadura do Estado Novo no Brasil
7.2. Tradicional x Moderno
7.3. Publicado em uma coleção organizada por Gilberto Freyre, três anos após Casa-Grande & Senzala
7.4. Para Sérgio Buarque, em 1930, o Brasil não apresentava muito mais do que uma delimitada situação econômica, mas também uma elite despótica com uma sociedade autoritária
7.5. O Brasil deveria ser capaz de alcançar conquistas dignas de nações industrializadas
8. Capítulo 1: Fronteiras da Europa
8.1. Cultura brasileira formada a partir da Península Ibérica
8.2. Ócio
8.2.1. Repulsa ao trabalho em nome da contemplação: "O ócio importa mais que o negócio"
8.3. Hierarquia
8.3.1. Fidalgos: aqueles que possuíam título nobre hereditariamente; "filho de algo/alguém".
8.4. Personalismo
8.4.1. Frouxidão das instituições; quebra das diferenças entre vida pessoal e profissional.
9. Capítulo 2: Trabalho & Aventura
9.1. Aventureiro x Trabalhador
9.1.1. Aventureiro é aquele que busca por novas experiências, acomodando-se naquilo que é provisório, preferindo descobrir a consolidar
9.1.1.1. Colonizador português
9.1.2. Trabalhador é quem estima a segurança, o esforço e a compensação a longo prazo
10. Capítulo 3: Herança Rural
10.1. Ordem colonial
10.2. Patriarcalismo
10.2.1. Poder de uma autoridade religiosa masculina sobre seus subordinados, mas estende-se também a situações em que os homens dominam familiares, empregados ou aspectos políticos de uma organização social
10.2.2. Diferença em relação à mentalidade urbana
10.3. Preservação de costumes coloniais da Casa-Grande
10.3.1. Sistema senhorial
10.4. Declínio da escravidão
10.5. Migração do capital para as cidades
10.6. Sem desenvolvimento coeso
10.6.1. Conflito entre pretensões de modernização e o patriarcalismo e personalismo