Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda)

Mapa mental sobre o livro Raízes do Brasil

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda) por Mind Map: Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda)

1. Portugal

1.1. Seu ideal é colher o fruto sem plantar a árvore

1.1.1. Recompensa imediata

1.1.1.1. Monocultura

1.1.1.1.1. A busca por escravos era grande, já que as terras férteis precisavam ser utilizadas

1.1.1.1.2. Para Portugal, a agricultura não era algo de primeira grandeza

1.1.1.1.3. Os imigrantes alemães e italianos tinham mais disposição para métodos de cultivo mais aperfeiçoados.

2. Trabalho

2.1. Empreendimento metódico e racional

2.2. Estima segurança, o esforço e a compensação a longo prazo

3. Patrimonialismo é o inverso do Capitalismo

3.1. Homem Cordial

3.1.1. Passional, afetivo e irracional

3.1.1.1. Busca pela intimidade, e não pelo respeito

3.1.1.1.1. Tratamento: apelidos, diminuitivos e até com nome de santos

3.1.2. De origem patriarcal e herança rural; um homem dominado pelo coração

3.1.3. O retrato mais fiel do brasileiro.

3.1.4. Ser humano gerado pelo espírito da colonização lusitana

3.1.4.1. É incompreensível não pedir um favor à um amigo do setor público

3.1.4.1.1. Prejudica as relações racionais, burocráticas e impessoais

4. Sérgio Buarque de Holanda

4.1. Nascido em São Paulo, no ano de 1902

4.2. Formou-se em Direito (1925) e trabalhou como jornalista (Jornal do Brasil e Folha de S. Paulo)

4.3. Participou do Movimento Modernista (1922)

4.4. Faleceu aos 80 anos, em 1982

4.5. Entrou em contato com a obra do sociólogo alemão Max Weber e presenciou a ascensão do nazismo na Alemanha

5. Novos tempos

5.1. Importamos a democracia e acomodamos aos privilégios aristocráticos

5.2. Bacharelismo

5.3. 1808

5.4. Adoção do positivismo

6. Em busca de novas experiências

7. Apresenta um período entreguerras, antes da ditadura do Estado Novo.

7.1. Este livro foi publicado em uma coleção organizada por Gilberto Freyre

8. Aventura

8.1. Exploração sem dó com desleixo e certo abandono

8.1.1. Audácia, Imprevidência e Instabilidade

8.1.1.1. Adaptação à cultura local para não ter trabalho

8.1.1.1.1. Se não tinham trigo, adaptavam-se à comida local, ao modo de cultivo, etc.

8.1.2. Recompensa imediata

8.1.2.1. Monocultura

8.1.3. Audácia Imprevidencia Instabilidade

9. Espanha

9.1. Formação das cidades é um artifício importante para a dominação formação do Estado Moderno

9.1.1. A colonização espanhola investiu nos centros urbanos

10. Estado Moderno

10.1. Racionalismo, impessoalidade, burocracia

10.1.1. Facilita o Capitalismo

10.1.2. Família e Estado estão em dimensões diferentes

11. Fronteira da Europa

11.1. A forma de cultura veio, inevitavelmente, da Península Ibérica

11.2. Personalismo

11.3. Certa repulsa ao trabalho em nome da contemplação

12. O semeador e o ladrilhador

12.1. O português (semeador) é diferente, inclusive, de outro povo ibérico: o espanhol (ladrilhador)

12.2. Português: não trouxe a colônia normas imperativas e absolutas

12.3. Espanhol: cidades colônias são um prolongamento da metrópole

13. Nossa evolução

13.1. A abolição tornou inviável a velha sociedade agrária

13.2. Superação do passado

13.3. Revitalização da sociedade

13.4. Modelo político passado se adapta aos novos tempos

14. Integrantes

14.1. Felipe Almeida de Miranda Pimenta

14.2. Júlia de Sousa Assis

14.3. Luiza Gabriela Machado

14.4. Priscila Oliveira Tavares