1. POPULAÇÕES CARENTES
1.1. SÃO AS QUE MAIS SOFREM
2. DESAFIOS AMBIENTAIS PARA AGRICULTURA
2.1. EXTINÇÃO DE ESPÉCIES
2.2. DISPONIBILIDADE HÍDRICA
2.3. DESMATAMENTO
2.4. CONTAMINAÇÃO DA CADEIA TRÓFICA
2.5. CO2 E CLIMA
3. O AMBIENTE COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO NA AGRICULTURA
3.1. OPORTUNIDADE DE EMPREGO
3.1.1. ENGENHARIA SANITÁRIA
3.1.2. ENSINO
3.1.3. CONSERVAÇÃO DE SOLOS
3.1.4. CONSULTORIA AMBIENTAL
3.1.5. SENSORIAMENTO REMOTO
3.1.6. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
3.2. VOCÊ
3.2.1. HABILIDADES TÉCNICAS
3.2.1.1. DIREÇÃO
3.2.1.2. INFORMÁTICA
3.2.1.3. IDIOMAS
3.2.1.4. CONHECIMENTO TÉCNICO
3.2.2. HABILIDADES INTERPESSOAIS
3.2.2.1. INTERAÇÃO
3.2.2.1.1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
3.2.2.2. COMUNICAÇÃO
3.2.2.2.1. ORATÓRIA
3.2.2.2.2. CV
3.2.2.2.3. CARTÃO
3.2.2.2.4. EMAIL E SITE
4. RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
4.1. EXIGÊNCIAS
4.1.1. MANEJO DA VEGETAÇÃO
4.1.2. MODIFICAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO
4.1.3. CONTROLE DE INTERAÇÕES ÁBIOTICAS
4.1.4. MANEJO DE REMOÇÃO DE PLANTAS E DANOS
4.1.5. PROCESSOS PRIMÁRIOS
4.1.5.1. FUNCIONAIS
4.1.5.2. NÃO FUNCIONAIS
5. ENERGIA E AGRICULTURA
5.1. FONTES PARA A AGRICULTURA
5.1.1. SOL
5.1.2. HUMANA E ANIMAL
5.1.3. INSUMOS QUÍMICOS
5.1.4. HIDRÁULICA
5.1.5. EÓLICA
5.1.6. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
5.2. AUMENTO DA EMISSÃO DE GASES ESTUFA
6. COMPOSTAGEM
6.1. TRANSFORMAÇÃO DE LIXO EM ADUBO
6.1.1. POR QUÊ?
6.1.1.1. CUSTO ZERO
6.1.1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO
6.1.1.3. CONTRIBUIÇÃO AMBIENTAL REAL
6.1.2. COMO?
6.1.2.1. ACERTAR
6.1.2.1.1. UMIDADE
6.1.2.1.2. AERAÇÃO
6.1.2.1.3. RELAÇÃO C/N
6.1.3. EXEMPLO
6.1.3.1. IODO DE ESGOTO
6.1.3.2. RESTOS DE CAMARÃO
6.1.3.3. GRAMA
6.1.3.4. RESTOS DE COMIDA
6.1.3.5. ESTERCO DE GADO
6.1.3.6. FOLHAS
6.1.3.7. JORNAL
6.1.3.8. PAPELÃO
6.1.3.9. SERRAGEM
6.1.3.10. LISTA TELEFÔNICA
7. AGRICULTURA ORGÂNICA
7.1. FUNDAMENTOS
7.1.1. ROTAÇÃO DE CULTURAS
7.1.2. SOLO COMO ORGANISMO VIVO
7.1.3. CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS
7.1.4. DIVERSIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE
7.2. FALTA DE ACEITAÇÃO
7.2.1. RESISTÊNCIA IDEOLÓGICA
7.2.2. TREINAMENTO
7.2.3. CERTIFICAÇÃO
7.2.4. COMERCIALIZAÇÃO
7.2.5. REEDUCAÇÃO DO CONSUMIDOR
8. ANTES DO DILÚVIO
8.1. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
8.1.1. AQUECIMENTO GLOBAL
8.1.1.1. REAL
8.1.1.2. MITO
8.1.1.3. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
8.1.1.4. ATIVIDADE HUMANA
8.1.1.5. DEFLORESTAÇÃO
8.1.1.6. COMPLEXOS INDUSTRIAIS
8.1.1.7. DEGELO
8.1.2. SOLUÇÕES
8.1.2.1. USO DE ENERGIA RENOVÁVEIS
8.1.2.2. MUDANÇAS DE HÁBITOS INDIVIDUAIS
9. HISTÓRICO AMBIENTAL DA AGRICULTURA
9.1. PRIMÓRDIOS
9.1.1. TRIGO CEVADA
9.1.2. MILHETO E ARROZ
9.1.3. LEGUMES
9.2. IDADE MÉDIA
9.2.1. ESBOROAR O SOLO
9.2.2. INVERSÃO DE LEIVAS
9.2.3. EXPNAÇÃO DA VISÃO OCIDENTAL
9.2.4. RESERVAS DE CAÇA
10. LIMNOLOGIA
10.1. ÁGUA
10.1.1. BRASIL TEM MUITA ÁGUA PER CAPTA
10.1.2. AGRICULTURA É A PRINCIPAL CONSUMIDORA DE ÁGUA
10.1.2.1. EVAPOTRANSPIRAÇÃO
10.1.2.2. EROSÃO
10.1.2.3. CONTAMINAÇÃO
10.1.3. UMIDADE = MELHOR QUALIDADE DE ÁGUA
10.1.4. ALTO PESO/PREÇO
11. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
11.1. FUNÇÃO
11.1.1. PROTEGER A VIDA SILVESTRE
11.1.2. PRESERVAR AS ESPÉCIES E DIVERSIDADE GENÉTICA
11.1.3. PROMOVER O TURISMO E A RECREAÇÃO
11.1.4. EDUCAR
11.1.5. PROMOVER A PESQUISA CIENTÍFICA
11.2. TIPOS
11.2.1. CONSERVAÇÃO EX SITU
11.2.1.1. JARDINS BOTÂNICOS
11.2.1.2. ZOOLOGICO
11.2.1.3. AQUÁRIOS
11.2.1.4. BANCO DE SEMENTES
11.2.2. PROPRIEDADES RURAIS
11.2.2.1. APP
11.2.2.1.1. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANETE
11.2.2.2. RESERVA LEGAL
11.2.2.2.1. 20% DA ÁREA TOTAL
11.2.2.2.2. PODE SER FEITA EM CONDOMÍNIO
11.2.2.2.3. PODE SOFRER MANEJO FLORESTAL
12. ECOTOXICOLOGIA AMBIENTAL
12.1. ESTUDO DE EFEITOS TÓXICOS EM ECOSSISTEMAS
12.2. OBJETIIVOS
12.2.1. OBTENÇÃO DE DADOS PARA AVALIAÇÃO
12.2.2. TESTAR E DESENVOLVER AS EXIGÊNCIAS LEGAIS PARA O DESENVOLVIMENTO E LIBERAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS
12.2.3. MELHORAR OS CONHECIMENTOS SOBRE O COMPORTAMENTO DE EFEITOS QUÍMICOS
12.3. FONTES DE CONTAMINAÇÃO
12.3.1. AGROTÓXICOS
12.3.2. CONTROLE DE VETORES DE DOENÇAS E DANINHAS
12.3.3. PRODUTOS DOMISANITÁRIOS
12.4. DETERMINAÇÃO
12.4.1. BIOTOXICIDADE
12.4.1.1. USO DE SERES VIVOS PARA DETERMINAR TOXICIDADE
12.4.2. DOSE LETAL
12.4.2.1. CAUSA A MORTE DE PELO MENOS 50% DO ORGANISMOS EM CO NTATO
12.4.3. DOSE EFETIVA
12.4.3.1. SE ESPERA PRODUZIR UM DETERMINADO EFEITO EM 50% DOS ORGANISMOS