1. Conceitos Básicos + Esforço Flexão
1.1. Etapa 01
1.1.1. Apresentação do Case Real
1.1.1.1. Edificação
1.1.1.2. Projeto Estrutural
1.1.1.3. Localização - Lages/SC
1.1.1.4. Outros objetivos
1.1.1.4.1. Entender a NBR 6118:2014
1.1.1.4.2. Desenvolver projetos estruturais com :
1.1.1.4.3. Nesse primeiro momento do curso, o objetivo é desenvolver um projeto estrutural com a seguinte complexidade
1.2. Etapa 02
1.2.1. Material
1.2.1.1. Concreto Armado
1.2.1.1.1. Concreto
1.2.1.1.2. Aço
1.3. Etapa 03
1.3.1. Segurança
1.3.1.1. Critérios de segurança
1.3.1.1.1. Pq?
1.3.1.1.2. Segurança em relação ao que?
1.3.1.2. Precisamos de segurança, e como conseguimos isso?
1.3.1.2.1. Material
1.3.1.2.2. Cargas
1.3.1.3. Resumo
1.3.1.3.1. Situação de projeto
1.4. Etapa 04
1.4.1. Concepção estrutural
1.4.1.1. Introdutório
1.4.1.1.1. De onde surge o projeto estrutural?
1.4.1.1.2. O que nós precisamos?
1.4.1.1.3. De onde vem a grande economia em projetos estruturais?
1.4.1.1.4. Importante: A concepção estrutural depende principalmente da experiência do projetista
1.5. Etapa 05
1.5.1. Concepção estrutural de pilares
1.5.1.1. Concepção de pilares
1.5.1.1.1. Recebi o projeto de arquitetura
1.5.1.1.2. Os pilares são os grandes vilões da concepção estrutural, e pq?
1.5.1.1.3. O ideal é sempre esconder o máximo possível as nossas estruturas
1.5.1.1.4. Recomendações gerais
1.5.1.1.5. Pré-dimensionamento de pilares
1.6. Etapa 06
1.6.1. Concepção de vigas
1.6.1.1. Onde posicionar vigas?
1.6.1.1.1. Entre pilares
1.6.1.1.2. Normalmente em baixo de alvenaria
1.6.1.2. Assim como nos pilares a busca é por esconder as vigas dentro das alvenarias
1.6.1.2.1. Bloco cerâmico de 14cm, viga de 14cm
1.6.1.3. Altura de viga
1.6.1.3.1. Limitada a altura das esquadrias (porta e janela)
1.6.1.3.2. Busca de padronização de altura de viga
1.6.1.4. Pré-dimensionamento na prática
1.6.1.4.1. Vigas bi-apoiadas
1.6.1.4.2. Vigas contínuas
1.7. Etapa 07
1.7.1. Concepção de lajes treliçadas
1.7.1.1. Laje treliçada
1.7.1.2. Pq laje treliçada?
1.7.1.2.1. Armação em forma de treliça
1.7.1.3. Pq a laje treliçada é a campeã para obras de pequeno porte?
1.7.1.3.1. 1) Redução de peso próprio devido a retirada de concreto e colocação de enchimento (revestimento cerâmico ou eps)
1.7.1.3.2. 2) Produtividade alta
1.7.1.3.3. 3) Reduz escoramento e forma
1.7.1.3.4. Por isso que para edificações de pequeno porte a laje treliçada é campeã de utilização
1.7.1.4. Formada por
1.7.1.4.1. Treliças
1.7.1.4.2. Enchimentos
1.7.1.5. Soluções possíveis para montagem/execução
1.7.1.5.1. Solução 01
1.7.1.5.2. Solução 02
1.7.1.5.3. Solução 03
1.7.1.5.4. Qual a melhor?!
1.7.1.6. Dimensionamento
1.7.1.6.1. Para falar de dimensionamento, precisamos entender como os elementos de concreto armado se comportam a flexão
1.7.1.7. Pré-dimensionamento
1.7.1.7.1. h/30
1.8. Etapa 08
1.8.1. Dimensionamento
1.8.1.1. "O (x) da questão"
1.8.1.1.1. Importante
1.8.1.1.2. LN
1.8.1.2. "z" é o mais importante
1.8.1.2.1. Quando eu tenho um problema em uma viga de concreto armado, o que nós fazemos normalmente?
1.9. Etapa 09
1.9.1. Passo a passo para concepção estrutural
1.9.1.1. 1. Lançamento dos pilares nos cantos e encontros de alvenarias, com espaçamento entre 4 e 6m (se possível)
1.9.1.2. 2. Lançamento das vigas e delimitação dos panos de laje
1.9.1.3. 3. Pré-dimensionamento dos elementos
1.9.1.4. 4. Determinação dos carregamentos
1.9.1.5. 5. Determinação dos esforços solicitantes
1.9.1.6. 6. Dimensionamento dos elementos
1.9.1.7. 7. Otimização/Refinamento da Estrutura
1.10. Etapa 10
1.10.1. Exemplo
1.10.1.1. Arquitetura
1.10.1.2. Concepção final
1.10.1.2.1. Planta de forma (versão final)
1.10.1.2.2. Nomenclatura de pilares, vigas e lajes
1.10.1.2.3. Nesse caso laje maciça
2. Dimensionamento de laje treliçada
2.1. Etapa 01
2.1.1. Peculiaridades de Lajes Treliçadas
2.1.1.1. Cálculos pensando em uma seção retangular...
2.1.1.2. Mas a seção T?
2.1.1.3. Laje treliçada
2.1.1.4. DImensionamento a cortante
2.2. Etapa 02
2.2.1. Modelo de Cálculo
2.2.1.1. Qual o esquema estático?
2.2.1.1.1. Viga bi-apoiada?
2.2.1.1.2. Engastada?
2.2.1.1.3. Realidade
2.3. Etapa 03
2.3.1. Passo 01
2.3.1.1. Pré-dimensionamento Laje Treliçada
2.3.1.1.1. h = L/30
2.3.1.1.2. Vamos verificar o nosso case real
2.3.1.1.3. Lembrando: É um pré-dimensionamento, não significa que vai ser exatamente esse valor, precisa ser verificado.
2.3.1.1.4. Mais critérios
2.4. Etapa 04
2.4.1. Passo 02
2.4.1.1. Cálculo das Cargas
2.4.1.1.1. Permanente
2.4.1.1.2. Acidental
2.4.1.1.3. Como descobrir as cargas - NBR 6120:2019
2.4.1.1.4. Intereixo = 39cm
2.4.1.1.5. Carga por vigota
2.5. Etapa 05
2.5.1. Passo 03
2.5.1.1. Esforços Solicitantes
2.5.1.1.1. Momento
2.5.1.1.2. Cortante
2.6. Etapa 06
2.6.1. Passo 04
2.6.1.1. Linha Neutra - Dimensionamento a Flexão
2.7. Etapa 07
2.7.1. Passo 05
2.7.1.1. Cálculo da Armadura - Dimensionamento a Flexão
2.8. Etapa 08
2.8.1. Passo 06
2.8.1.1. Verificação a Esforço Cortante
2.8.1.1.1. fckt,inf = 0,21 x (fck ^(2/3))
2.9. Etapa 09
2.9.1. Passo 07
2.9.1.1. Introdução ao ELS
2.9.1.1.1. Desempenho
2.10. Etapa 10
2.10.1. Passo 08
2.10.1.1. Cálculo dos Momentos P/ ELS
2.10.1.1.1. M (comb. permanente) = g
2.10.1.1.2. M (comb. quase-permanente) = (g + 0,3 x q)
2.10.1.1.3. M (rara) =g + q
2.10.1.1.4. M= (q x (l^2)) / 8
2.11. Etapa 11
2.11.1. Passo 09
2.11.1.1. Cálculo das Inércias P/ ELS
2.11.1.1.1. Utilização do programa UNICALCO
2.12. Etapa 12
2.12.1. Passo 10
2.12.1.1. Cálculo αf P/ ELS
2.13. Etapa 13
2.13.1. Passo 11
2.13.1.1. Verificação ELS P/ Vibração
2.13.1.1.1. Deformação Elástica
2.14. Etapa 14
2.14.1. Passo 12
2.14.1.1. Verificação ELS P/ Deformação
2.14.1.1.1. Deformação Elástica
2.15. Etapa 15
2.15.1. Passo 13
2.15.1.1. Redimensionamento Utilizando a Planilha
2.16. Etapa 16
2.16.1. Tópicos Especiais
2.16.1.1. 1) Aço no interior da sapata?
2.16.1.2. 2) Balanço?
2.16.1.3. 3) Alvenaria apoiada em cima da laje?
2.16.1.3.1. Trilho duplo
2.16.1.3.2. Trilho triplo
2.17. Etapa 17
2.17.1. Aula extra
2.17.1.1. Armadura complementar
2.17.1.1.1. Armações a mais
2.17.1.1.2. Objetivo
2.17.1.1.3. Tipos