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Aula 03 por Mind Map: Aula 03

1. Dimensionamento de pilares

1.1. Etapa 01

1.1.1. Função dos pilares

1.1.1.1. a) Transmitir cargas das lajes e vigas para as fundações

1.1.1.1.1. Caminhamento das cargas

1.1.1.1.2. Edifício pronto

1.1.1.2. b) Absorver as forças horizontais por meio do sistema de pórticos

1.1.1.2.1. Pórtico

1.1.1.2.2. Pórtico + Pilar parede

1.1.1.2.3. Pórtico + Núcleo Rígido

1.2. Etapa 02

1.2.1. Classificação dos pilares quanto à disposição na estrutura

1.2.1.1. Tipos

1.3. Etapa 03

1.3.1. Peça submetida a flexão

1.3.1.1. Flexão normal (simples ou composta)

1.3.1.1.1. Quando o plano de carregamento ou de sua resultante é perpendicular à linha neutra;

1.3.1.2. Oblíqua

1.3.1.2.1. Quando o plano do carregamento não é perpendicular a linha neutra;

1.3.1.3. Simples

1.3.1.3.1. Quando não há esforço normal na seção transversal, podendo esta ser normal ou oblíqua;

1.3.1.4. Composta

1.3.1.4.1. Quando há esforço normal na seção transversal, com ou sem esforço cortante;

1.3.1.5. Caso mais comum: Flexão composta oblíqua

1.4. Etapa 04

1.4.1. Como flexão composta funciona

1.4.1.1. Ábaco de Montoya (1973)

1.5. Etapa 05

1.5.1. Dimensionamento de flexão composta por ábacos

1.5.1.1. 1) Força normal adimensional (u)

1.5.1.1.1. Importante!

1.5.1.2. 2) Momento fletor adimensional (m)

1.6. Etapa 06

1.6.1. Flambagem

1.6.1.1. Índice de Esbeltez

1.6.1.1.1. P/ Seção Retangular

1.6.1.2. Linha-elástica

1.6.1.3. Classificação de pilares quanto a esbeltez

1.7. Etapa 07

1.7.1. Dimensão mínima

1.7.1.1. NBR 6118:2014

1.7.1.1.1. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360cm².

1.8. Etapa 08

1.8.1. Momento mínimo

1.8.1.1. M1d,min= Nd(0,015 + 0,03h)

1.9. Etapa 09

1.9.1. Armadura mínima / máxima

1.9.1.1. Armadura mínima: As,min=0,15Nd/fyd≥0,004Ac

1.9.1.2. Armadura máxima: As,max=0,08Ac

1.10. Etapa 10

1.10.1. Cobrimento

1.11. Etapa 11

1.11.1. Armadura de proteção contra flambagem

1.12. Etapa 12

1.12.1. Distribuição transversal

1.12.1.1. Regra geral

1.12.1.1.1. Observações

1.13. Etapa 13

1.13.1. Comprimento de transpasse

1.13.1.1. Compressão

1.13.1.2. Tração

1.13.1.2.1. 2 x Lb

1.14. Etapa 14

1.14.1. Dimensionamento dos estribos

1.14.1.1. Não deve ser inferior a:

1.14.1.1.1. 5mm

1.14.1.1.2. nem ¼ do diâmetro da barra longitudinal

1.14.1.2. Espassamento

1.15. Etapa 15

1.15.1. Esforços de segunda ordem

1.15.1.1. Esforços de primeira ordem

1.15.1.2. Esforços de segunda ordem

1.15.2. Estruturas de nós fixos

1.15.2.1. As estruturas são consideradas de nós fixos quando os deslocamentos horizontais são pequenos, consequentemente os efeitos globais de 2ªordem são desprezíveis (inferiores a 10% dos respectivos esforços de 1ª ordem).

1.15.2.1.1. Estruturas de porte nível 1 (estruturas de pequeno porte - de grosso modo, edifícios de até 4pvtos em concreto armado).

1.15.3. Estruturas de nós móveis

1.15.3.1. São estruturas em que os esforços de 2ª ordem são consideráveis e devem ser avaliados

1.15.3.1.1. 4 métodos para determinação

1.16. Etapa 16

1.16.1. Passo 01

1.16.1.1. Introdutório

1.16.1.1.1. Retirada da carga

1.17. Etapa 17

1.17.1. Passo 02

1.17.1.1. Índice de esbeltez

1.18. Etapa 18

1.18.1. Passo 02

1.18.1.1. Momento fletor mínimo

1.19. Etapa 19

1.19.1. Passo 03

1.19.1.1. Lambda limite

1.20. Etapa 20

1.20.1. Passo 04

1.20.1.1. Cálculode Md,tot por pilar-padrão com rigidez k aproximada

1.21. Etapa 21

1.21.1. Passo 05

1.21.1.1. Detalhamento TQS

2. Dimensionamento da Fundação

2.1. Etapa 01

2.1.1. Tensão admissível

2.2. Etapa 02

2.2.1. Cálculo da área de base + dimensões

2.3. Etapa 03

2.3.1. Comprimento de ancoragem

2.4. Etapa 04

2.4.1. Altura da sapata

2.5. Etapa 05

2.5.1. Verificação da diagonal comprimida

2.6. Etapa 06

2.6.1. Método das bielas

2.7. Etapa 07

2.7.1. Cálculo do As

2.8. Etapa 08

2.8.1. Detalhamento