Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
SAÚDE por Mind Map: SAÚDE

1. PROGRAMAS

1.1. Programa Atenção Saúde Idoso

1.1.1. Atividades

1.1.1.1. Vacinas

1.1.1.1.1. Sarampo

1.1.1.1.2. H1N1

1.1.2. Projetos

1.2. Programa PREVENIR SIM

1.2.1. Outubro Rosa

1.2.2. Novembro Azul

1.2.3. Corona Virus - Covid 19

1.2.3.1. Projetos

1.2.3.1.1. Aquisição de Equipamentos

1.2.3.1.2. Melhorias ou Ampliação de Espaços de Saúde

1.2.3.2. Atividades

1.2.3.2.1. Flexibilização das Atividades / Decreto

1.2.3.2.2. Restrição das Atividades / Decreto

1.2.3.2.3. Realização Testes

1.2.3.2.4. Desinfecção de Espaços Públicos

1.2.3.2.5. Criar Comitê de Crise - Gestão

1.2.3.2.6. Comunicação

1.2.3.2.7. Locais de Atendimento aos pacientes

1.2.4. H1N1

1.2.4.1. Projetos

1.2.4.1.1. Unidade Móvel

1.2.4.2. Atividades

1.2.4.2.1. Vacinação Abril - Etapas

1.2.4.2.2. Recebimento das Vacinas

1.3. 10 Problemas da Saúde

1.3.1. Gestão

1.3.1.1. Em geral, no âmbito dos países membros da OCDE, os médicos têm o que falta em muitos postos de saúde brasileiros: cadeiras, macas, toalhas e pias para lavagem das mãos, banheiros para deficientes físicos, salas para esterilização de materiais e expurgo de lixo, equipamentos, medicamentos e insumos imprescindíveis aos atendimentos. Considerando essas carências pode-se concluir pela maior produtividade dos médicos brasileiros.

1.3.1.2. Os problemas do SUS são crônicos e não serão resolvidos com propostas casuísticas. As suas soluções exigem: política de saúde como política de Estado, competência gerencial, planos de cargos e salários em carreiras estruturadas e compartilhadas pelo Poder Executivo, recursos humanos valorizados, melhor orçamento, sistema de controle e avaliação rigoroso, descentralização regional, auditoria social independente e capacitada.

1.3.1.3. Falta de leitos

1.3.1.3.1. Pesquisa Datafolha encomendada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), em 2017, colocou o aumento do número de leitos como a terceira providência que o governo deveria tomar para melhorar a saúde pública brasileira. Essa é a opinião de metade dos 2.089 entrevistados. O tema também tem destaque no ranking solicitado ao Reclame Aqui. Nos três primeiros meses de 2018, a falta de leitos foi o 8º principal motivo de reclamação dos brasileiros. De acordo com a Associação Nacional de Hospitais Privados, o Brasil tem 2,3 leitos por mil habitantes, abaixo do recomendado pela OMS (entre 3 e 5). Ainda segundo o CFM, entre 2010 e 2015, o Brasil perdeu 13 leitos por dia, num total de 23.565 vagas. As maiores reduções foram, proporcionalmente, no Rio de Janeiro (22%), Sergipe (20,9%), Distrito Federal (16,7%), Paraíba (12,2%), Goiás (11,5%) e Acre (11,5%). Já o déficit de leitos em UTI neonatal é de 3,3 mil, segundo pesquisa deste ano da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). O país tem, em média, 2,9 leitos por mil nascidos vivos, abaixo dos 4 leitos recomendados pela entidade. No SUS, essa taxa é ainda menor: 1,5.

1.3.1.4. Discriminação no Atendimento

1.3.1.4.1. A Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, aponta que 10,6% da população brasileira adulta (15,5 milhões de pessoas) já se sentiram discriminadas na rede de saúde tanto pública quanto privada. A maioria (53,9%) disse ter sido maltratada por "falta de dinheiro" e 52,5% em razão da "classe social". Pouco mais de 13% foram vítimas de preconceito racial, 8,1% por religião ou crença e 1,7% por homofobia. Esse percentual poderia ser maior se parte da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) não deixasse de buscar auxílio médico por medo de ser discriminada, indica uma pesquisa da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O estudo também mostrou que gestantes cariocas pardas ou pretas tinham mais dificuldade para encontrar uma vaga em maternidade do que as futuras mães de cor branca. Essas vítimas de discriminação têm um risco quatro vezes maior de desenvolver depressão ou ansiedade e estão mais pré-dispostas à hipertensão.

1.3.1.5. Subfinanciamento do SUS

1.3.1.5.1. Apenas 3,6% do orçamento do governo federal foi destinado à saúde em 2018. O percentual fica bem abaixo da média mundial, de 11,7%, de acordo com a OMS. Essa taxa é menor do que a média no continente africano (9,9%), nas Américas (13,6%) e na Europa (13,2). Na Suíça, essa proporção é de 22%. O estudo aponta que o gasto com saúde no Brasil é de 4 a 7 vezes menor do que o de países com sistema universal de saúde, como Reino Unido e França, e inferior ao de países da América do Sul em que saúde não é um direito universal, casos da Argentina e Chile. Essa proporção não deve mudar muito pelos próximos anos, graças à Emenda à Constituição aprovada em dezembro de 2016, que limita o crescimento dos gastos públicos pelos próximos 20 anos ao percentual da inflação nos 12 meses anteriores. Esse congelamento dos gastos vai representar perdas de R$ 743 bilhões para o SUS no período, segundo estudo do Ipea. "O SUS está subfinanciado, uma situação agravada pela crise econômica e política do país", avalia o pesquisador. "Mesmo como problemas de gestão, o dinheiro disponível não dá conta das necessidades do setor."

1.3.2. Resolutividade dos Problemas

1.3.2.1. Filas p/ marcar consultas

1.3.2.1.1. No sistema público de saúde, esperar é quase parte do protocolo. Na prática, significa que o SUS realiza bem menos consultas do que poderia. Segundo o Fisc Saúde 2016, o Brasil apresentou uma média de 2,8 consultas por habitantes no ano de 2012, o 27º colocado entre 30 países. Taxa muito inferior ao dos países mais bem colocados: Coreia do Sul (14,3), Japão (12,9) e Hungria (11,8). Segundo o pesquisador, não mudou muito desde então. "Infelizmente, a demanda é maior do que a oferta. Desde 1988, incluímos nos SUS 90 milhões de novos usuários, mas continuamos gastando apenas US$ 400 por habitante/ano."

1.3.2.2. Filas p/ Exames

1.3.3. Recursos Humanos

1.3.3.1. Faltam médicos

1.3.3.1.1. A falta de médicos como "o principal problema do SUS". "A falta é crônica", avalia Tanaka, da USP. "Há uma tentativa de formar mais médicos, mas a má distribuição ainda persistirá devido à dificuldade de interiorização." Segundo dados do CFM (Conselho Federal de Medicina), há um médico para cada 470 brasileiros. No Norte e Nordeste esse número chega a 953,3 e 749,6, respectivamente. Pelos cálculos da OMS (Organização Mundial de Saúde), há 17,6 médicos para cada 10 mil brasileiros, bem menos que na Europa, cuja taxa é de 33,3. Na audiência pública, o secretário de Controle Externo da Saúde do TCU, Marcelo Chaves, elogiou o Programa Mais Médicos, "uma iniciativa importante para tentar mudar essa realidade".

1.3.3.2. Qualificação Profissional

1.3.3.2.1. "Melhorar a qualidade do atendimento dos médicos" foi a terceira principal melhoria sugerida pelos usuários do SUS, segundo o Sistema de Indicadores de Percepção Social, do Ipea. A sugestão ficou atrás apenas na necessidade de "aumentar o número de médicos" e "reduzir o tempo de espera por consulta". De acordo com o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo), quase 40% dos recém-formados não passam em seu exame. No restante do Brasil, apenas dois outros Estados aplicam uma avaliação (Goiás e Rondônia), e multiplica-se no país as escolas médicas, nem sempre bem avaliadas. De acordo com o Ministério da Educação, duas em cada dez faculdades de medicina não atingiram a nota esperada no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) em 2016. "Temos a necessidade de formar docentes para melhorar a qualidade do ensino, principalmente nas novas escolas de medicina que estão sendo abertas", acredita o pesquisador da USP. "É preciso também monitoramento do profissional para que a população receba uma atenção de qualidade."

1.3.4. Atendimento Emergência

1.3.4.1. Doentes e precisando esperar longamente pelo atendimento, os pacientes não costumam ser tolerantes com o atendimento prestado em postos de saúde e nos setores de urgência ou emergência de hospitais. Em agosto de 2016, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) pediu aos brasileiros que avaliassem 13 serviços públicos, e o tema ficou no topo dentre aqueles "de pior qualidade". O assunto recebeu 20 pontos de um índice que vai de 0 a 100. Nos estudos do Ipea sobre os serviços prestados pelo SUS, o tema recebeu as maiores qualificações negativas: 31,1% (postos de saúde) e 31,4% (urgência ou emergência).

1.3.5. Fontes

1.3.5.1. Para isso, a reportagem utilizou os dados do IPS (Sistema de Indicadores de Percepção Social), do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Fisc Saúde 2016, do TCU (Tribunal de Contas da União), o PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), do IBGE, e um ranking encomendado ao Reclame Aqui, um órgão de defesa do consumidor avalizado pela Ouvidora-Geral da União, e outro formulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde).... - Veja mais em Falta de médicos e de remédios: 10 grandes problemas da saúde brasileira

1.4. Núcleo Saúde Mental

2. Alta Complexidade

2.1. Criar Pólo Sul Saúde

2.1.1. Hospitais de Referência

2.1.1.1. Rio Grande / FURG

2.1.1.1.1. Clinica Renal

2.1.1.1.2. Oncologia

2.1.1.1.3. Cardiologia

2.1.1.1.4. Santa Casa

2.1.1.1.5. HU

2.1.1.2. Pelotas / UFPEL / PUC

3. Média Complexidade

3.1. UPA

3.1.1. para tratamentos de emergências, portanto, em caso de um problema grave ou complexo, o paciente é encaminhado para uma UPA ou Hospital mais próximo.

3.1.2. Quando o paciente é examinado em uma UBS e se constata a necessidade de um atendimento emergencial ou com maior complexidade, a UPA é quem recebe o indivíduo. Elas funcionam 24h, sete dias da semana. Exames como raios-X e eletrocardiograma, por exemplo, podem ser realizados na Unidade, mas os únicos especialistas disponíveis são clínica médica e pediatria. Se você possui um quadro crônico, por exemplo, e se dirige a uma UPA, é provável que você seja direcionado para uma UBS da sua região. Por mais que as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) atendam emergências, os pacientes não ficam internados no local. Eles são estabilizados e encaminhados para um Hospital, ou ficam em observação por até 24h e recebem alta.

3.2. Hospital

3.2.1. Hosp. Santa Casa

3.2.1.1. Comissão Permanente Defesa

3.2.1.2. Dívida

3.2.1.3. Oncologia

3.2.1.4. Cardiologia

3.2.2. Em situações de emergência que necessitam de internação, cirurgias ou exames mais elaborados, é o Hospital que vai ser capaz de realizar o atendimento. Apenas casos mais complexos e que precisam ser acompanhados devem seguir para os Hospitais. Basicamente, o atendimento é feito de duas maneiras: através da urgência e emergência do pronto-socorro e do quadro médico que trabalha para investigar e tratar as doenças. Atenção: apenas nos Hospitais vocês consegue realizar cirurgias, acompanhamento cirúrgico, maternidade e exames de imagem.

3.3. CER

3.4. H1N1

3.5. ConVid 19 / Coronavirus

4. Baixa Complexidade

4.1. ESF (Estratégia da Família)

4.1.1. ESF 01 - UBS Cassino

4.1.1.1. Área Abrangência / mapa

4.1.1.2. Prédio

4.1.1.3. Equipe

4.1.1.4. Equipamentos

4.1.1.5. Veículos

4.1.2. ESF 02 - UBS Cassino

4.1.3. ESF 03 - Bolaxa

4.1.4. ESF 00 - UBS Vila da Quinta

4.1.5. ESF 00 - UBS Povo Novo

4.1.6. Em Construção (4)

4.1.6.1. 1

4.1.6.1.1. 2

4.1.6.1.2. 3

4.1.6.2. 4

4.2. Vigilância Sanitária

4.2.1. Combate a Dengue / Zica...

4.2.2. Leschimaniose

4.3. Farmácia

4.3.1. Básica

4.3.2. Popular

4.3.3. Judicial

4.4. ESF's

4.4.1. Saúde Bucal

4.4.1.1. As equipes de Saúde Bucal estão são compostas por: cirurgião-dentista; técnico ou auxiliar em saúde bucal ou pelo cirurgião-dentista; e técnico em saúde bucal e um auxiliar ou técnico em saúde bucal. Toda equipe é responsável por um território que, em geral, concentra de 3 mil a 4 mil pessoas.

4.4.1.2. O SUS conta ainda com 302 Unidades Odontológicas Móveis, sendo que destas, 33 são Unidades Odontológicas Móveis (UOM) nos Distritos Sanitários Indígenas (DSEI) e 7 são Unidades Odontológicas Móveis (UOM) em Consultórios na Rua (CnaR). Esses serviços permitem ampliar o acesso de saúde bucal a populações específicas e vulneráveis.

4.4.2. CEO

4.4.2.1. A partir da avaliação inicial do dentista, o paciente pode ser encaminhado à atenção especializada, nos CEO. Essas unidades especializadas realizam serviços de diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca; periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; endodontia; e atendimento a portadores de necessidades especiais. Hoje são 1.138 CEO em todo o país.

4.4.2.1.1. Já as atividades de diagnóstico bucal, periodontia especializada, cirurgia e endodontia ofertadas nos CEO somaram 1.372.399 procedimentos. Nos estabelecimentos especializados que atendem a pessoas com deficiência foram registrados 791.606 procedimentos”.

4.4.2.2. Há ainda, no âmbito do SUS, 1.970 Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPD), que realizam o serviço de prótese dentária total, prótese dentária parcial removível e/ou prótese coronária/intrarradiculares e fixas/adesivas.

4.4.2.2.1. Até outubro deste ano, foram realizados 568.845 procedimentos de próteses dentárias.

4.5. Eventos

4.5.1. Outubro Rosa

4.5.2. Novembro Azul

4.5.3. Caminha Rio Grande

4.6. Cenário Atenção Básica

4.6.1. O Ministério da Saúde cumpre o seu papel de ser parceiro dos municípios em todas as frentes, oferecendo as condições necessárias para que a estrutura, o atendimento e a qualificação melhorem continuamente por meio de projetos e ações de abrangência nacional. Atualmente, 68% da população brasileira está coberta com as ações e serviços da Atenção Básica, com 42.826 Unidades Básicas de Saúde distribuídas em todo o Brasil, além da atuação de 263.630 mil Agentes Comunitários de Saúde e 43.217 mil Equipes de Saúde da Família.

4.6.2. com a implantação de 1.797 Núcleos de Saúde da Família, 38 consultórios na rua e 82 unidades odontológicas móveis, 3.062 equipes de saúde da família, 178 equipes de saúde prisional e 2.133 equipes de saúde bucal.

4.7. UBS

4.7.1. O primeiro contato da população com o SUS deve ser através de uma UBS. Considerada a porta de entrada do cidadão, elas devem ser acionadas em caso de consultas mediante marcação (consulta agendada) ou pacientes que já chegam com algum sintoma não grave (consultas sem agendamento), vacinação, realização de testes rápidos, entrega de medicamentos, troca de curativos, injeções, além do atendimento médico, odontológico e de enfermagem, característicos da atenção primária. Todas as UBS também contam com pediatria, ginecologia obstetrícia e clínica médica. Algumas oferecem outros serviços como nutrição, acompanhamento psicológico e atendimento domiciliar, além de outros atendimentos mais simples.

4.7.2. UBS - UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - RIO GRANDE DO SUL Promover e proteger a saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. É instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem e, com isso, desempenha um papel central na garantia de acesso à população a uma atenção à saúde de qualidade. Na UBS, é possível receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia. Os principais serviços oferecidos são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. A atenção primária é constituída pelas unidades básicas de saúde (UBS) e Equipes de Atenção Básica, enquanto o nível intermediário de atenção fica a encargo do SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel as Urgência), das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), e o atendimento de média e alta complexidade é feito nos hospitais. São quatro portes: UBS I abriga, no mínimo, uma equipe de Saúde da Família. UBS II abriga, no mínimo, duas equipes de Saúde da Família. UBS III abriga, no mínimo, três equipes de Saúde da Família. UBS IV abriga, no mínimo, quatro equipes de Saúde da Família.

5. Gestão

5.1. Órgãos Gestores

5.1.1. Município

5.1.1.1. Plano Municipal de Saúde

5.1.1.2. Fundo Municipal de Saúde

5.1.1.3. Conselho Municipal de Saúde

5.1.1.3.1. Regimento Interno

5.1.1.4. 10 ª Conferência Municipal Saúde -2019

5.1.1.4.1. Pré-conferências - 40 reuniões

5.1.1.5. 9ª Conferência Municipal de Saúde - 2017

5.1.1.5.1. Decreto de Convocação

5.1.1.6. 8ª Conferência Municipal de Saúde - 2015

5.1.1.6.1. Decreto de Convocação

5.1.1.7. 7ª Conferência Municipal de Saúde - 2013

5.1.1.7.1. Decreto de Convocação nº 12.040/2013

5.1.1.8. 6ª Conferência Municipal de Saúde - 2011

5.1.1.8.1. Pré-conferências - 18 reuniões

5.1.1.9. 1ª Conferência Municipal de Saúde da Mulher 2017

5.1.1.9.1. Decreto de Convocação 14524/2017

5.1.1.10. 1ª Conferência Municipal de Vigilância em Saúde - 2017

5.1.1.10.1. Decreto de Convocação

5.1.1.11. Recursos Humanos

5.1.1.11.1. Folha de Pagamento

5.1.1.11.2. Qualificação

5.1.1.11.3. Concurso Público

5.1.1.12. Gestão Patrimônio

5.1.1.12.1. Equipamentos

5.1.1.12.2. Veículos

5.1.1.12.3. Edificações

5.1.1.13. Recursos Orçamentários

5.1.1.13.1. Total Saúde (15%) - R$ 85 milhões

5.1.2. Estado

5.1.2.1. CES

5.1.2.1.1. Gestão Regional de Saúde

5.1.2.1.2. Região / 3ª CRS - Coordenadoria

5.1.3. União

5.1.3.1. SUS

5.1.3.1.1. Programas

5.1.3.1.2. Atualmente no país são 26.807 Equipes de Saúde Bucal presentes em 5.047 municípios brasileiros. Desta forma, cerca de 90,53% dos municípios do país têm, ao menos, uma das principais linhas de ação da Política Nacional de Saúde Bucal.