1. Reflexos na Gestalt - Terapia
1.1. Ao considerar o individuo como ser particular, consciente, livre e responsável para construir o projeto existencial, a Gestalt o leva para tomar conhecimento do seu projeto de vida e assumir a responsabilidade pela direção do sentido de sua existência.
1.1.1. Para Yontef a Gestalt terapia é existencial em dois sentidos: na concepção do ser humano e na ênfaso sobre a relação.
1.1.1.1. Na perspectiva das abordagens fenomenológico-existenciais, Heidegger é uma referência fundamental para a concepção do hommem implícita na ráxis psico-terápica, o autor realiza a análise compreendida por Daisen, do ser aí lançado no mundo.
1.1.1.1.1. O fenômeno de cuidar, na gestalt é fazer com, não fazer por. sendo uma proposta de capacitação e não de orinetação.
2. Constituição Histórica
2.1. Desenvolvimento
2.1.1. Surgiu especialmente na Europa Ocidental por meio de reflexões sobre o homem e seu modo próprio de ser no mundo
2.1.2. Apesar de ter sua criação datada do final da Segunda Guerra Mundial, costuma-se traçar as raízes do existencialismo até à filosofia e à literatura desenvolvidas por volta da metade do século XIX.
2.1.3. A criação do termo é comumente atribuída ao filósofo francês Gabriel Marcel (1889 – 1973).
2.2. Precursores e Conceitos
2.2.1. De acordo com Sarte através de '' A existência precede a essência'' O homem é concebido como um ser livre e responsável por contruir a própria existência.
2.2.2. O existencialismo se opõe a toda concepção universal ou segmentada de homem que priorize qualquer característica humana em detrimento de outras, como a razão.
2.2.3. Martin Buber foi um filósofo existencial que enfatizou a importância do inter-human, do encontro, do diálogo e da relação na constituição do ser humano.
2.2.4. Para Hycner é no evento inter-humano que ocorre o encontro dialógico.
2.2.5. Pensando em filosofia, os fundamentos existencialistas são atribuídos, na maioria das vezes, ao filósofo e teólogo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813 – 1855) e ao filósofo alemão Friedrich Nieztsche (1844 – 1900). Principais precursores: Soren Kierkgaad, Martin Heidegger, Jean Paul Sartre, Martin Buber entre outros
2.2.6. O homem é dotado de liberdade e de escolhas, mesmo que não faça uma escolha em si, quando ele não a faz, compreende que outra pessoa fará por ele.