DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR

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DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR por Mind Map: DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR

1. PREVALÊNCIA

1.1. 30-50%

1.2. Prevalência de 48,1% em uma amostra de 4000

1.2.1. 12% com desnutrição grave

2. NRS 2002

2.1. Etapa 1: 1. IMC > 20,5? 2. Perda de peso nos últimos 3 meses? 3. Redução na alimentação na última semana? 4. Doença grave?

2.2. Etapa 2 (Pelo menos 1 resposta Sim na etapa 1): 1. Estado nutricional (0-3 pontos) 2. Gravidade da doença (0-3 pontos)

2.2.1. > 3 pontos: Baixo risco nutricional

2.2.2. > ou = 3 pontos: Alto risco nutricional

3. DIAGNÓSTICO

3.1. Avaliação nutricional

3.1.1. Histórico clínico e dietético

3.1.2. Medidas antropométricas

3.1.3. Testes laboratoriais: Transferrina, pré-albumina e albumina

3.2. Presença de pelo menos, duas das seguintes características:

3.2.1. 1. Ingestão insuficiente de energia

3.2.2. 2. Perda de peso

3.2.3. 3. Perda de massa muscular

3.2.4. 4. Perda de gordura subcutânea localizada ou generalizada

3.2.5. 5. Acúmulo de líquido

4. INTERVENÇÃO

4.1. Diagnóstico precoce

4.2. Manejo

4.2.1. Adequação alimentar

4.2.2. Suplementação

4.2.3. Terapia nutricional adequada

4.2.3.1. Nutrição enteral (NE)

4.2.3.1.1. Indicações: Presença de desnutrição calórico-proteica, vias gastrointestinais toleráveis as fórmulas enterais e consumo oral inadequado mantido por pelo menos sete dias

4.2.3.1.2. Uso sempre que possível como primeira opção

4.2.3.2. Nutrição parenteral (NP)

4.2.3.2.1. Uso apenas quando as possibilidades de utilizar a NE exclusiva estiverem se esgotado

5. CONSEQUÊNCIAS

5.1. Função imune prejudicada

5.1.1. Piora da evolução clínica

5.1.2. Susceptibilidade à infecções

5.1.3. Demora no processo de cicatrização de feridas

5.2. Perda de massa muscular

5.2.1. Prejuízo na função do trato gastrointestinal, músculos respiratórios e cardíacos

5.2.2. Fraqueza

5.3. Hipoalbuminemia e edema

5.4. Apatia e depressão

6. FATORES DE RISCO

6.1. Mudança alimentar persistente (alteração mantida > 30 dias)

6.1.1. Insatisfação com alimentação hospitalar

6.1.2. Sintomas de doenças: Disfagia e / ou odinofagia, anorexia, dor ou distensão abdominal, náusea, vômito, e diarreia

6.2. Sintomas gastrointestinais

6.3. Internações prolongadas (> 15 dias)

6.4. Idade > 60 anos

6.4.1. Alterações morfológicas, motoras e sensoriais no TGI

6.5. Câncer

6.5.1. Aumento do gasto metabólico

6.5.2. Efeitos colaterais do tratamento

6.6. Perda de peso recente e involuntária