Doença Trofoblástica Gestacional

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Doença Trofoblástica Gestacional por Mind Map: Doença Trofoblástica Gestacional

1. Classificação

1.1. Benigna

1.1.1. Mola hidatiforme completa

1.1.2. Mola hidatiforme incompleta

1.2. Maligna

1.2.1. Neoplasia Trofoblástica Gestacional

1.2.2. Tumor Trofoblástico Gestacional

2. Fatores de risco

2.1. • Intervalo interpartal curto. • SOP. • Abortamentos prévios. • Mola hidatiforme anterior. • Tabagismo. • Exposição à radiação ionizante. • Uso de contraceptivos orais.

3. Conduta

3.1. • Esvaziamento uterino + biópsia

3.2. • Acompanhamento clínico e por USG pós-molar

3.3. Controle de cura pós-molar com BHCG em todas as pacientes

3.4. • Raio X de tórax – risco de embolia pós esvaziamento uterino e metástase para o pulmão

3.5. • Anticoncepção por 1 ano – anticoncepção hormonal

4. Clínica

4.1. • Sangramento vaginal de repetição • Poucas cólicas • Hiperêmese (elevação rápida de beta-h-CG), • Útero amolecido, com vesículas, em geral indolor e maior do que o esperado para a idade gestacional.

5. Epidemiologia

5.1. Maior incidência: população de baixa renda e mulheres nos extremos da vida reprodutiva (principalmente > 40 anos)

6. Diagnóstico

6.1. Clínico

6.2. Ultrassonográfico

6.2.1. Flocos de neve

6.2.2. Pingos de vela

6.3. Laboratorial

6.3.1. BHCG: > 200.000

7. A emissão de vesículas em cachos de uva é sinal patognomônico da doença.