Doença Trofoblástica Gestacional
por Letícia Moreira Fernandes
1. Classificação
1.1. Benigna
1.1.1. Mola hidatiforme completa
1.1.2. Mola hidatiforme incompleta
1.2. Maligna
1.2.1. Neoplasia Trofoblástica Gestacional
1.2.2. Tumor Trofoblástico Gestacional
2. Fatores de risco
2.1. • Intervalo interpartal curto. • SOP. • Abortamentos prévios. • Mola hidatiforme anterior. • Tabagismo. • Exposição à radiação ionizante. • Uso de contraceptivos orais.
3. Conduta
3.1. • Esvaziamento uterino + biópsia
3.2. • Acompanhamento clínico e por USG pós-molar
3.3. Controle de cura pós-molar com BHCG em todas as pacientes
3.4. • Raio X de tórax – risco de embolia pós esvaziamento uterino e metástase para o pulmão
3.5. • Anticoncepção por 1 ano – anticoncepção hormonal
4. Clínica
4.1. • Sangramento vaginal de repetição • Poucas cólicas • Hiperêmese (elevação rápida de beta-h-CG), • Útero amolecido, com vesículas, em geral indolor e maior do que o esperado para a idade gestacional.
5. Epidemiologia
5.1. Maior incidência: população de baixa renda e mulheres nos extremos da vida reprodutiva (principalmente > 40 anos)
6. Diagnóstico
6.1. Clínico
6.2. Ultrassonográfico
6.2.1. Flocos de neve
6.2.2. Pingos de vela
6.3. Laboratorial
6.3.1. BHCG: > 200.000