Educação na Antiguidade

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Educação na Antiguidade por Mind Map: Educação na Antiguidade

1. Grécia

2. Roma

3. Esparta

4. Esse processo de formação militar começava quando ainda criança, quando um grupo de anciãos observava as crianças, que não poderiam ter problemas físicos e de saúde. Caso a criança fosse completamente saudável ela ficaria sob a guarda da sua mãe até os sete anos de idade; após, quem se tornaria responsável pela criança era o próprio Estado. Assim, ao sete anos, a criança “entrava” para o exército onde permaneceria até seus doze anos de idade, quando receberia alguns ensinamentos para que conhecessem a dinâmica do estado Espartano e principalmente as tradições de seu povo, e após esses ensinamentos entrariam de fato em um treinamento militar.

5. Atenas

6. A fama de grande cidade-estado guerreira alcançada por Esparta durante a Antiguidade Clássica pode ser percebida como uma consequência do rígido treinamento militar dedicado às crianças e adolescentes espartanos do sexo masculino, que durante o período compreendido entre os sete e vinte anos de idade se dedicavam à agoge, o processo educacional da cidade-estado. O elmo é um dos símbolos do caráter guerreiro dos espartanos, que educavam desde a infância suas crianças para os embates bélicos O elmo é um dos símbolos do caráter guerreiro dos espartanos, que educavam desde a infância suas crianças para os embates bélicos O primeiro critério de seleção ocorria ainda no nascimento da criança, quando o conselho dos anciões da cidade-estado decidia sobre a continuidade ou não da vida do bebê, caso fosse considerado inapto para a vida militar. Nesses casos, as crianças eram mortas (afogamento, jogadas de penhascos etc.), caracterizando uma prática sistemática de infanticídio pelo Estado. O infanticídio era uma medida até certo ponto comum na região grega, mas apenas em Esparta não era uma decisão dos pais e sim do Estado.

7. Neste período, as crianças viviam a primeira infância em família, assistidas pelas mulheres e submetidas à autoridade do pai, que poderia reconhecê-las ou abandoná-las, que escolhia seu papel social e era seu tutor legal. A infância não era valorizada em toda a cultura antiga: era uma idade de passagem, ameaçada por doenças, incerta nos seus sucessos; sobre ela, portanto, se fazia um mínimo investimento afetivo.

7.1. Esse processo de formação militar começava quando ainda criança, quando um grupo de anciãos observava as crianças, que não poderiam ter problemas físicos e de saúde. Caso a criança fosse completamente saudável ela ficaria sob a guarda da sua mãe até os sete anos de idade; após, quem se tornaria responsável pela criança era o próprio Estado. Assim, ao sete anos, a criança “entrava” para o exército onde permaneceria até seus doze anos de idade, quando receberia alguns ensinamentos para que conhecessem a dinâmica do estado Espartano e principalmente as tradições de seu povo, e após esses ensinamentos entrariam de fato em um treinamento militar.

7.1.1. A fama de grande cidade-estado guerreira alcançada por Esparta durante a Antiguidade Clássica pode ser percebida como uma consequência do rígido treinamento militar dedicado às crianças e adolescentes espartanos do sexo masculino, que durante o período compreendido entre os sete e vinte anos de idade se dedicavam à agoge, o processo educacional da cidade-estado. O elmo é um dos símbolos do caráter guerreiro dos espartanos, que educavam desde a infância suas crianças para os embates bélicos O elmo é um dos símbolos do caráter guerreiro dos espartanos, que educavam desde a infância suas crianças para os embates bélicos O primeiro critério de seleção ocorria ainda no nascimento da criança, quando o conselho dos anciões da cidade-estado decidia sobre a continuidade ou não da vida do bebê, caso fosse considerado inapto para a vida militar. Nesses casos, as crianças eram mortas (afogamento, jogadas de penhascos etc.), caracterizando uma prática sistemática de infanticídio pelo Estado. O infanticídio era uma medida até certo ponto comum na região grega, mas apenas em Esparta não era uma decisão dos pais e sim do Estado.

8. Os meninos das classes privilegiadas aprendiam a ler e a escrever em latim e grego com seus preceptores, isto é, com professores particulares. Além disso, deviam ter conhecimentos de agricultura, astronomia, religião, geografia, matemática e arquitetura. Em relação aos meninos das classes menos abastadas, isso mudava de figura. A maioria, que não podia dispor de tempo integral para os estudos, dedicava-se ao trabalho agrícola ou artesanal.