1. Considerada a ciência básica da saúde coletiva.
2. Meio ambiente
3. Saneamento
4. Organização Serviços Médicos
5. Infraestrutura
6. Economia
7. Sociocultural
8. Panzootia
9. Epizootia
10. Surto de doença na população animal .Ocorre em vastas regiões / escala global.
11. Surto de doença na população animal. Ocorre em diversas regiões.
12. Doença
13. Fatores ambientais
14. Fatores socioeconômicos
15. Fatores biológicos
16. Saúde
17. É o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
18. Formas das doenças
18.1. Manifesta
18.1.1. é aquela que apresenta sinais e/ou sintomas clássicos de determinada doença.
18.2. Sub-Clínica
18.2.1. é aquela em que o indivíduo não apresenta nenhum sinal ou sintoma.
18.3. Abortiva ou Frustra
18.3.1. é aquela que desaparece rapidamente após poucos sinais ou sintomas.
18.4. Fulminante
18.4.1. é aquela que leva rapidamente a óbito.
19. Modelo biomédico
19.1. PATOLOGIA
19.1.1. Valoriza o mecanismo etiopatogênico
19.1.2. INFECCIOSAS
19.1.3. NÃO-INFECCIOSAS
19.2. CLÍNICA MÉDICA
19.2.1. Valoriza uma abordagem semiológica e terapêutica de sinais e sintomas.
19.2.2. AGUDAS
19.2.3. CRÔNICAS
20. Origem do fator
20.1. Endógenos
20.1.1. quando advindos do próprio organismo sob risco.
20.2. Exógenos
20.2.1. são os considerados externos ao organismo sob risco.
21. é a ciência que estuda o processo saúde/doença em coletividades humanas.
22. Controle
23. Prevenção
24. Surto
24.1. Aumento repentino de casos Ocorre de forma localizada.
25. Pandemia
26. Endemia
27. Enzootia
28. Epidemia
29. Surto de doença na população humana Ocorre em vastas regiões / escala global
30. Doença humana típica de determinada região. Não possui caráter quantitativo.
31. Doença animal típica de determinada região. Não possui caráter quantitativo.
32. Surto de doença na população humana Ocorre em diversas regiões;
33. Doença infecciosa
34. É a doença do homem ou dos animais que resulta de uma infecção.
35. Doença Não-infecciosa
36. Estados mórbidos que não resultam de processos infecciosos. Possuem agentes etiológicos de natureza inanimada. .
37. Relação patógeno-hospedeiro
37.1. Infectividade
37.1.1. é a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver e/ou se multiplicar em um outro (hospedeiro) ocasionando uma infecção.
37.2. Patogenicidade
37.2.1. é a capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e sinais (doença).
37.3. Virulência
37.3.1. é a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais, relaciona-se à capacidade de produzir toxinas, de se multiplicar etc.
37.4. Imunogenicidade
37.4.1. é a capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade no hospedeiro.
38. Processo de adoecimento
38.1. Período de Incubação
38.1.1. é o intervalo de tempo que decorre desde a penetração do agente etiológico no hospedeiro, até o aparecimento dos sinais e sintomas da doença.
38.2. Período de Transmissibilidade
38.2.1. é aquele em que o indivíduo é capaz de transmitir a doença quer esteja ou não com sintomas.
38.3. Risco
38.3.1. é entendido pela epidemiologia como a probabilidade de ocorrência de um dano.
38.4. Fatores de risco
38.4.1. São os componentes que podem levar à doença ou contribuir para o risco de adoecimento.
39. Exposição a fatores de riscos
39.1. Aguda
39.1.1. Contato de um ou vários indivíduos rápido e intenso a determinado fator/agente ou a determinados Fatores de Risco.
39.2. Intermitente/reiterada
39.2.1. Contato que vai e volta, que ocorre periodicamente.
39.3. Múltipla
39.3.1. Contato com muitos fatores, exposição concomitante ou próxima de vários fatores/agentes causadores de agravos à saúde.