1. A IC é definida a partir da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE)
2. Fatores de risco
2.1. Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
2.2. Tabagismo
2.3. Dislipidemia
2.4. Etilismo
2.5. Genética
2.6. Doenças vasculares pulmonares
2.7. Valvopatias
2.8. Anemia
2.9. Cardiopatias
2.10. Beribéri
2.11. Uso de fármacos quimioterápicos
2.12. Fístulas arteriovenosas
2.13. Tireotoxicose
3. Classificação
3.1. Quanto a Fração de Ejeção
3.1.1. Reduzida: ICFer - FE < 40%
3.1.2. Normal: ICFen - FE > 50%
3.2. Funcional
3.2.1. NYHA I: Assintomático
3.2.2. NYHA II: Sintomas leves às atividades habituais
3.2.3. NYHA III: Sintomas limitantes às atividades menos intensas (confortável ao repouso)
3.2.4. NYHA IV: Sintomas graves, no repouso
3.3. Estágios
3.3.1. A
3.3.1.1. Risco de desenvolver IC, sem doença estrutural ou sintomas de IC
3.3.2. B
3.3.2.1. Doença estrutural cardíaca sem sintomas de IC
3.3.3. C
3.3.3.1. Doença estrutural cardíaca + sintomas prévios/atuais de IC
3.3.4. D
3.3.4.1. IC refratária ao tratamento clínico
4. Epidemiologia
4.1. 23 milhões de portadores no mundo
4.1.1. 0,4% a 2% da população geral
4.1.2. Prevalência aumenta com a idade
4.1.2.1. >65 anos: 4% a 8%
5. Sinais e sintomas
5.1. Insuficiência cardíaca esquerda
5.1.1. Dispneia de esforço, ortopneia
5.1.2. Dispneia paroxística noturna
5.1.3. Edema pulmonar agudo
5.1.4. Dispneia de Cheyne-Stokes
5.1.5. Tosse
5.1.6. Asma cardíaca
5.1.7. Noctúria
5.1.8. Insônia e irritabilidade
5.1.9. Fadiga e astenia
5.2. Sinais atribuíveis diretamente ao coração
5.2.1. Cardiomegalia - ictus desviado para a esquerda e para baixo
5.2.2. Ritmo de galope (B3 ou B4)
5.2.3. Pulso alternante
5.2.4. Hiperfonese de P2
5.2.5. Arritmias
5.2.6. Intolerância aos esforços
5.2.7. Sopros sistólicos
5.2.8. Taquicardia
5.3. Insuficiência cardíaca direita
5.3.1. Ingurgitação jugular
5.3.2. Hepatomegalia
5.3.3. Reflexo hepatojugular
5.3.4. Ascite
5.3.5. Cianose
5.3.6. Edema MMII principalmente pré-tibial, mole e ascendente
5.3.7. Insônia e irritabilidade
5.3.8. Fadiga e astenia
5.3.9. Noctúria e Oligúria diurna
5.4. Sinais de hiperatividade adrenérgica
5.4.1. Cianose
5.4.2. Frialdade das extremidades
5.4.3. Sudorese
5.4.4. Arritmia
6. Fisiopatologia
6.1. Fator Casual
6.1.1. Diminuição do débito cardiaco
6.1.1.1. S.N Simpatico
6.1.1.1.1. Noradrenalina
6.1.1.2. S.R.A.A
6.1.1.2.1. Angiotensina II
6.1.1.3. BNP/ANP
6.1.1.3.1. Inibe sistema simpatico e S.R.A.A, encontradas em alta quantidade durante patologia mas paciente apresenta resistencia ao mesmo.
7. Etiologia
7.1. Fração de ejeção reduzida
7.1.1. Contratibilidade miocárdica prejudicada
7.1.1.1. Isquemia Cardíaca
7.2. Fração de ejeção mantida
7.2.1. Disfunção diastólica
7.3. Cardiopatias pulmonares
7.4. Estágios de alto débito
8. Definição
8.1. Síndrome clínica onde o coração é incapaz de bombear o sangue de forma adequada
8.2. É caracterizada por sinais e sintomas que resultam da redução do DC e/ou elevadas pressões de enchimento
8.3. Pode ser causada por alterações estruturais ou funcionais
8.3.1. Embora a maioria das doenças que levam a IC sejam caracterizadas por baixo DC, algumas de alto DC também podem levar