ATENÇÃO À CRIANÇA NA SAÚDE COLETIVA
por Isadora Xavier
1. INDICADORES
1.1. I-Proporção de crianças entre zero e 72 meses inscritas no programa da Unidade de Saúde;
1.2. II- Proporção de crianças com primeira consulta na primeira semana de vida.
1.3. III-Proporção de crianças com monitoramento de crescimento.
1.4. IV- Proporção de crianças com déficit de peso monitoradas
1.5. V-Proporção de crianças com excesso de peso monitoradas.
1.6. VI- Proporção de crianças com monitoramento de desenvolvimento.
1.7. VII- Proporção de crianças com vacinação em dia de acordo com a idade.
1.8. VIII- Proporção de crianças de 6 a 24 meses com suplementação de ferro.
1.9. IX-Proporção de crianças com triagem auditiva.
1.10. X- Proporção de crianças com teste do pezinho até 7 dias de vida.
1.11. XI- Proporção de crianças de 6 a 72 meses com avaliação da necessidade de atendimento odontológico.
1.12. XII-Proporção de crianças de 6 a 72 meses com primeira consulta odontológica
2. EIXOS
2.1. I – Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido
2.2. II – Aleitamento materno e alimentação complementar saudável
2.3. III – Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral
2.4. IV – Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas
2.5. V – Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz
2.6. VI – Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade
2.7. VII – Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno
3. OBJETIVO
3.1. PROMOVER, ORIENTAR E QUALIFICAR AÇÕES, POLÍTICAS E SERVIÇOS QUE GARANTAM A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA CONSIDERANDO FATORES SOCIAIS E REGIONAIS
4. POLÍTICAS CRIADAS PARA REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS
4.1. 1980: Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança;
4.2. 1984: Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC);
4.3. 1990: Aprovação pela lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
4.4. 1991: criação do Programa de Assitência à saúde perinatal (PROASP);
4.5. 1996: adoção da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDPI);
4.6. 2000: PHPN;
4.7. 2004: o MS lançou a Agenda de Compromissos para Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil;
4.8. 2008: Rede Amamenta Brasil;
4.9. 2009: Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis;
4.10. 2011: implantação da Rede Cegonha
4.10.1. Em 2013 é inserida nessa Rede a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e a Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Saudável (ENPACS);