1. QUÍMICOS
1.1. FATORES QUÍMICOS
1.1.1. DROGAS MATERNAS:
1.1.1.1. São substâncias químicas que podem penetrar na placenta trazendo resultados negativos para o feto (principalmente no desenvolvimento posterior motor), sendo elas drogas maternas medicamentosas ou ilícitas.
1.1.1.1.1. ÁLCOOL:
2. NUTRICIONAIS
2.1. MÁ NUTRIÇÃO PRÉ-NATAL
2.1.1. FATORES PLACENTARIOS:
2.1.2. Quando problemas (isquemia, deslocamento placentário) impedem o transporte de nutrientes para o feto (pelo cordão umbilical/placenta).
2.1.2.1. MÁ NUTRIÇÃO MATERNA:
2.1.2.2. A inadequação nutricional antes/durante o período gestacional pode acarretar efeitos prejudiciais para o feto. Assim como a ausência de nutrientes, tais como, ácido fólico (vitamina B9), cobalamina (vitamina B12), ferro e cálcio. O que pode resultar em baixo peso ao nascer.
2.1.2.2.1. MÁ NUTRIÇÃO FETAL:
3. HEREDITÁRIOS
4. AMBIENTAIS
4.1. FATORES AMBIENTAIS
4.1.1. RADIAÇÃO:
4.1.1.1. A exposição do feto a altas doses de radiação pode causar microcefalia e retardo mental. A exposição ao feto a raio X pode colocar o mesmo em risco.
4.1.1.1.1. POLUENTES QUÍMICOS:
5. MÉDICOS
5.1. PROBLEMAS MÉDICOS
5.1.1. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DSTs)
5.1.1.1. TRANSMITIDAS DURANTE O PARTO:
5.1.1.1.1. Herpes, clamídia, gonorreia.
6. 47 cromossomos presentes, trissomia 21, ocorre entre 1 a 800 ou 1.000 nascidos, está relacionada a idade da mãe (geralmente tendo mais de 40 anos).
6.1. SÍNDROME DE PATAU:
7. FATORES HEREDITÁRIOS
7.1. DESORDENS CROMOSSÔMICAS
7.1.1. SÍNDROME DE DOWN:
7.2. Trissomia do 13, deformidades graves, retardo mental, rins policísticos, em meninas o ovário imaturo e útero bicornado.
7.3. SÍNDROME DE EDWARD:
7.3.1. Trissomia do 18, retardamento físico e mental, defeitos cardíacos, pescoço curto.
7.3.2. DESORDENS GENÉTICAS
7.3.3. PÉS DISFORMES:
7.3.3.1. Defeitos congênitos mais comuns, principais problemas ortopédicos. É mais comum no sexo masculino.
7.3.3.1.1. ANEMIA FALCIFORME: