A ESCOLA DE PLANEJAMENTO

1. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO E CONTRIBUIÇÕES

1.1. ATUAÇÃO DOS PLANEJADORES NA FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

1.1.1. ANALISTA

1.1.1.1. DADOS DE ENTRADA

1.1.2. CATALISADOR

1.1.2.1. COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO

1.1.3. PROGRAMADOR

1.1.3.1. AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE

2. CRÍTICAS

2.1. PROBLEMAS NÃO PLANEJADOS DO PLANEJAMENTO: os sete pecados capitais

2.2. AS FALÁCIAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

2.2.1. PREDETERMINAÇÃO

2.2.2. DESLIGAMENTO

2.2.3. FORMALIZAÇÃO

2.2.4. A GRANDE FALÁCIA

2.2.4.1. Análise não é síntese

2.2.4.2. Planejamento Estratégico nunca foi geração de estratégias

3. AVANÇOS MAIS RECENTES

3.1. PLANEJAMENTO DE CENÁRIO

3.1.1. DESENVOLVIMENTO DE PLANEJADORES: variedades de futuros

3.2. OPÇÕES REAIS

3.2.1. TEORIA DAS OPÇÕES REAIS

3.2.1.1. ANALÍTICA

3.2.1.2. DESENVOLVIMENTOS FUTUROS

3.2.1.3. METODOLOGIAS

3.3. CONTROLE ESTRATÉGICO

3.3.1. "TRILHOS ESTRATÉGICOS"

3.3.1.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

3.3.1.2. CONTROLE FINANCEIRO

3.3.1.3. CONTROLE ESTRATÉGICO

4. O MODELO BÁSICO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

4.1. O ESTÁGIO DA FIXAÇÃO DE OBJETIVOS

4.2. O ESTÁGIO AUDITORIA EXTERNA

4.3. O ESTÁGIO AUDITORIA INTERNA

4.4. O ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIA

4.5. O ESTÁGIO DE OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA

4.6. PROGRAMANDO TODO O PROCESSO

5. SELECIONANDO AS HIERARQUIAS

5.1. CONTROLE E DESEMPENHO

5.1.1. OBJETIVOS

5.1.2. ORÇAMENTOS

5.2. PLANEJAMENTO DE AÇÕES

5.2.1. ESTRATÉGIAS

5.2.2. PROGRAMAS

6. PREMISSAS-CHAVE

6.1. 1. As estratégias devem resultar de um processo controaldo e consciente de planejamento formal;

6.2. 2. Em princípio a responsabilidade por todo processo é do executivo, e na prática, a execução com os planejadores;

6.3. 3. As estratégias surgem prontas deste processo.Implementadas por meio da atenção detalhada a objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais.