O que deve ser analisado pelo farmacêutico em uma prescrição médica hospitalar e como isso impac...

1. AVALIAÇÃO FARMACÊUTICA

1.1. Conciliação medicamentosa

1.1.1. Informações do prontuario

1.1.2. Informação da prescrição

1.1.3. Informação do paciente

1.1.4. Informação dos cuidadores

1.1.5. APLICAÇÃO:

1.1.5.1. Admissão do paciente

1.1.5.2. Alta hospitalar

1.2. Intervenção farmacêutica

1.2.1. Resolver ou prevenir problemas que podem interferir ou interferem na farmacacoterapia.

1.2.2. Acompanhamento/ seguimento famacoterpêutico

1.2.3. APLICAÇÃO:

1.2.3.1. Intervenções podem ser acatadas ou nao

1.2.3.2. Risco para o paciente deve ser descrito de forma clara na evolução

1.3. Classificação no escore de risco

1.3.1. Classes farmacológica

1.3.2. Faixa etária

1.3.3. Condição clínica do paciente

1.3.4. APLICAÇÃO:

1.3.4.1. Baixo risco

1.3.4.2. Médio risco

1.3.4.3. Alto risco

2. SEGURANÇA DO PACIENTE

2.1. Prevenção de úlcera por pressão: promover a prevenção de ocorrência de úlcera por pressão (UPP) e outras lesões de pele.

2.2. Segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos: promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde.

2.3. Cirurgia segura: a finalidade deste protocolo é determinar as medidas a serem implantadas para reduzir tanto a ocorrência de incidentes e de eventos adversos quanto a mortalidade cirúrgica, possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos, no local correto e no paciente correto

2.4. Prática de higiene das mãos em serviços de saúde: este protocolo objetiva instituir e promover a higiene das mãos nos Serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde

2.5. Identificação do Paciente: a finalidade deste protocolo é garantir a correta identificação do paciente, para que se reduza a ocorrência de incidentes.

2.6. Prevenção de quedas: o objetivo deste protocolo é reduzir a ocorrência de queda de pacientes nos pontos de assistência e o dano dela decorrente,

3. Monitoramento terapêutico de fármaco (MTF)

3.1. Mensuração e a interpretação dos níveis séricos de fármacos

3.2. determinar as doses individualizadas necessárias para a obtenção de concentrações plasmáticas efetivas e seguras

3.3. Identificar concentrações tóxicas e subterapêuticas

3.4. Principais fármacos com indicação para monitoramento dos níveis terapêuticos

3.4.1. Digoxina

3.4.2. Vancomicina

3.4.3. Ácido valproico

3.4.4. Haloperidol

3.4.5. Ciclosporina

3.5. INDICAÇÕES:

3.5.1. Fármacos com estreito intervalo terapêutico

3.5.2. Medicamentos que podem diminuir a função renal ou hepática

3.5.3. Suspeita de toxicidade

3.5.4. Ajustes para mudanças fisiológicas

3.5.5. Avaliação de interação medicamentosa

4. Desfechos clínicos das Intervenções Farmacêuticas

4.1. MELHORA: quando o problema de saúde associado ao medicamento melhorou após a IF

4.2. ESTÁVEL: o problema de saúde associado ao medicamento não apresentou evolução positiva ou negativa após a IF.

4.3. PIOROU: quando o problema de saúde associado ao medicamento piorou após a IF

4.4. PREVENIDO: foi identificado um PRM, mas sem que o paciente tenha apresentado um problema de saúde. a IF realizada teve por finalidade prevenr a manifestação do problema.

5. Os itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos são

5.1. A identificação do paciente

5.2. A identificação do prescritor

5.3. A identificação da instituição-setor na prescrição

5.4. A identificação da data de prescrição

5.5. A legibilidade

5.6. uso de abreviaturas

5.7. denominação dos medicamentos

5.8. expressão de doses completa e por extenso

5.9. prescrição de medicamentos com nomes semelhantes

5.10. racionalização do uso de antibióticos