1. Empirísmo:
1.1. Concretizado teoricamente, XVII;
1.1.1. É retratado muito antes com ARISTÓTELES, em seus estudos sobre a verdade absoluta;
1.1.1.1. Aristóteles indicava que um meio de se chegar a verdade era através das EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS e pelo MÉTODO LÓGICO INDUTIVO.
1.1.2. - Todo conhecimento que importa deve ser possível através de MEDIDA E VERIFICAÇÃO CIENTÍFICA;
1.1.3. - Afirma que toda realidade que se conhece e os conhecimentos adquiridos são advindos da EXPERIÊNCIA SENSORIAL;
1.1.3.1. - Alia-se com as ciências naturais no intuito de avançar nesta área através desta metodologia;
1.1.4. INDUÇÃO parte fundamental do empirismo, mostra que são poucas ideias que podem ser totalmente concluídas e avaliadas quando não se detém FONTES QUE ADVÉM DA EXPERIÊNCIA
1.2. LOCKE:
1.2.1. PAI do empirismo;
1.2.2. Começou seus estudos sobre o empirismo em seu livro “Ensaio acerca do Entendimento Humano” (1690);
1.2.3. Para ele, o indivíduo é um quadro em branco, onde se adicionam informações e conhecimentos conforme ganha experiência, passando, assim, a um ser capaz de gerar ideias e novas opiniões;
1.2.4. O indivíduo é um quadro em branco, onde se adicionam informações e conhecimentos conforme ganha EXPERIÊNCIA, assim, gerando ideias e novas opiniões;
1.2.5. Considera que todos os homens nascem sem conhecimento algum, Locke define os homens como iguais em seu nascimento.
2. Racionalismo:
2.1. - Corrente filosófica (XVII); - RAZÃO como a única fonte confiável de todo o conhecimento; - Não é necessário nada além da razão para que o homem entenda e domine, encontrando o CONHECIMENTO ABSOLUTO, ou a VERDADE, como diz René Descartes.
2.1.1. - Fundamenta-se na ANÁLISE E DEMONSTRAÇÃO a fim de conceber conhecimento a priori, ou seja, que NÃO SÃO INATOS.
2.1.2. - Estes aspecto não demonstra uma negação do conhecimento inato.
2.1.3. - Somente refutam o CONHECIMENTO EMPÍRICO, podendo ser falho se os resultados advém dos sentidos humanos.
2.1.4. - RACIONALISMO, a todo conhecimento atribui-se uma CAUSA e EFEITO. Com uma metodologia de raciocínio pautado na RAZÃO.
2.2. René Descartes:
2.2.1. - Pai da filosofia Moderna, defensor do Racionalismo, considerado o criador.
2.2.2. Defende que NOSSOS SENTIDOS SÃO FALHOS E DUVIDOSOS, entregando uma IMAGEM DISTORCIDA do universo.
2.2.3. Descartes convence-se de que somente com a PURA RAZÃO pode-se compreender e encontrar a verdade.
2.2.4. Separa as IDEIAS em três campos:
2.2.4.1. ADVENTÍCIAS: ideias advindas dos sentidos humanos;
2.2.4.2. FACTÍCIAS: que derivam de nossa imaginação;
2.2.4.3. INATAS: que estão conosco desde o nascimento, sem necessidade de comprovação experimental.
3. Exemplificando os conceitos do empirismo, este nega - e, portanto, não consegue explicar - todos os conhecimentos que não possuem método de validação experimental, tomando por exemplo o instinto animal ou a migração de aves para locais que nunca foram.
4. KANT:
4.1. - Immanuel Kant nasceu em Königsberg, na Prússia Oriental, Alemanha, no dia 22 de abril de 1724.;
4.2. O Criticismo foi uma teoria criada por Kant para resolver um impasse criado pelo Dogmatismo e pelo Ceticismo.
4.2.1. Dogmatismo é uma doutrina filosófica que defende a possibilidade de chegarmos ao verdadeiro conhecimento. Já o ceticismo afirma na impossibilidade de chegar ao conhecimento verdadeiro.
4.2.2. Kant apresenta sua teoria chamada criticismo, que seria um meio termo entre o dogmatismo e o ceticismo.
5. Criticismo:
5.1. CRITICISMO acredita na possibilidade do conhecimento, no entanto, questiona sobre esta possibilidade de conhecer;
5.1.1. - Kant propõe o ceticismo, que será a capacidade de chegar, no entanto, ela deve ser questionada, sendo que esse processo se dá pela relação do sujeito com o objeto.
5.2. Essa relação sujeito e objeto como instrumento para chegar ao conhecimento ficou conhecida como Revolução Copernicana de Kant. Lembre-se que Copérnico afirmou que o centro do Universo não seria mais a Terra como era a crença na época, mas sim o Sol e que a Terra gira em torno dele.
5.2.1. Kant ao afirmar que o processo de conhecimento é uma relação entre o sujeito e o objeto e não mais somente do sujeito, causa uma grande revolução no processo de aprendizado.