CENTRO CIRÚRGICO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS

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CENTRO CIRÚRGICO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS por Mind Map: CENTRO CIRÚRGICO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS

1. Infecção do Sítio Cirúrgico

1.1. Relacionadas ao procedimento

1.1.1. Procedimentos cirúrgicos

1.1.2. Procedimentos não cirúrgicos

1.2. Tempo de observação

1.3. Patógenos

1.3.1. Do paciente

1.3.2. Do ambiente

1.3.3. Da equipe de saúde

1.4. Classificação

1.4.1. Superficial

1.4.1.1. Primária

1.4.1.2. Secundária

1.4.2. Profunda

1.4.2.1. Primária

1.4.2.2. Secundária

1.4.3. Órgão e cavidade

1.5. Fatores que influenciam

1.5.1. Paciente

1.5.1.1. Idade, obesidade, desnutrição, infecção, neoplasia, imunodepressão e comorbidades

1.5.2. Procedimento cirúrgico

1.5.2.1. Degermação cirurgia das mãos, potencial de contaminação, duração da cirurgia, tricotomia, hemostasia deficiente, oxiganeção, excesso de pessoas presentes, cirurgias colorretal e contaminação intraoperatória.

1.5.3. Microorganismo

1.5.3.1. Colonização prévia, virulência, aderência e inóculo

1.6. Prevenção no período pré-operatório

1.6.1. Redução do tempo de internação

1.6.2. Avaliação em ambulatório

1.6.3. Organização do agendamento da cirurgia

1.6.4. Assepsia correta dentro dos protocolos

1.6.5. Estabilização do quadro clínico do paciente

1.6.6. Banho pré-operatório

1.6.7. Tricotomia

1.6.8. Preparo do ambiente

1.6.9. Limpeza

1.6.9.1. Preparatória

1.6.9.2. Concorrente

1.6.9.3. Terminal

1.7. Profilaxia antimicrobiana

1.7.1. Reduzir a incidência

1.7.2. Escolha do ATB menos tóxico

1.7.2.1. Especialidade

1.7.2.1.1. Neurológica

1.7.2.1.2. Ortopédica

1.7.2.1.3. Cardíaca

1.7.2.1.4. Plastica

1.7.2.2. Agentes

1.7.2.2.1. Anaeróbicos

1.7.2.2.2. Cocos gram +

1.7.2.2.3. Bacilos

1.7.2.2.4. Cocos gram -

1.7.3. Indicação apropriada

2. Atribuições dos profissionais no centro cirúrgico.

2.1. Equipe Cirúrgica.

2.1.1. Profissionais prestam Assistência sistematizada e global para realização de cirurgia.

2.1.1.1. Anestesiologista Cirurgião Assistente ou Auxiliar de cirurgia Circulante Enfermeiro Instrumentador.

2.1.2. Compete a equipe cirugica prestar assistência aos pacientes submetido a cirurgia visando sua reabilitação.

2.1.3. Cada membro da equipe cirúrgica são atribuídas funções específicas aonde cada um tem sua responsabilidade.

2.2. Competência e Atribuições da equipe de Enfermagem.

2.2.1. Gerência de Enfermagem Centro cirúrgico

2.2.2. Enfermeiro Assistencial S.R.P.A

2.2.2.1. Auxiliar de Enfermagem.

2.2.2.1.1. Técnica de Enfermagem

2.2.3. Enfermeiro Assistencial S.O

2.2.3.1. Circulante

2.2.3.1.1. Instrumentador

2.2.4. Enfermeiro Assistencial C.M.E

2.2.4.1. Auxiliar de Enfermagem

2.2.4.1.1. Técnico de Enfermagem

2.3. Estrutura Administrativa

2.3.1. Administração é exercida por um enfermeiro.

2.3.1.1. Todo unidade de centro cirúrgico tem que seu regimento e normas própria.

2.3.1.1.1. Facilita tomadas de decisões.

2.4. Organização do serviço de enfermagem em centro cirúrgico e baseada em :

2.4.1. Política e filosofia da instituição.

2.4.1.1. Código de ética dos profissionais de enfermagem .

2.4.1.1.1. Política Distrital Nacional de saúde.

3. Posicionamento Cirúrgico

3.1. Posição na qual paciente colocado depois anestesiado.

3.2. Fatores Influenciadores

3.2.1. Proporciona exposição, Ótimos acesso ao sítio cirugico. Facilitar ao acesso aos equipamentos de anestesia e monitoração . Manter a função circulatória e respiratória adequada. Manter o aliamento corporal.

3.3. Objetivos

3.3.1. Intrínsecos Peso,idade Altura, condições da pele Doença pre-existentes , Limitações físicos.

3.3.1.1. Extríncecos Tempo cirúrgico Tipo de cirurgia Posicionamento requerido Tipo de suporte

3.4. Momento de planejar posicionamento

3.4.1. Visita pré operatório

3.4.1.1. Coleta de dados Desenvolver plano de cuidados individual Minimiza riscos.

3.5. Posições Básicas

3.5.1. Decúbito Dorsal ou Supina Tredelenburg,Reversa ou proclive. Flower ou Sentada Litotômica ou Ginecológica Prona ou Decúbito Ventral Jackknife ou Kraske Lateral e Lateral Renal

4. Tempos Cirúrgicos ou Operatórios

4.1. Procedimentos e manobras realizadas pelo médico cirurgião durante todo o tempo de cirurgia

4.1.1. 1- Diérese

4.1.1.1. Física

4.1.1.1.1. Térmica

4.1.1.1.2. Crioterapia

4.1.1.1.3. Laser

4.1.1.2. Mecânica

4.1.1.2.1. Punção

4.1.1.2.2. Secção

4.1.1.2.3. Divulsão

4.1.1.2.4. Curetagem

4.1.1.2.5. Dilatação

4.1.1.2.6. Descolamento

4.1.1.3. Principais tempos

4.1.1.3.1. Incisão da pele

4.1.1.3.2. Desdobramento da pele e subcutânea

4.1.1.3.3. Abertura da aponeurose superficial

4.1.1.3.4. Afastamento do músculo

4.1.2. 2- Hemostasia

4.1.2.1. Prevenir, deter ou impedir o sangramento. Evitar a perda sanguínea

4.1.2.2. Hemostasia prévia

4.1.2.2.1. Garroteamento com torniquete pneumático

4.1.2.3. Hemostasia temporária

4.1.2.3.1. Pinçamento de artérias e vasos

4.1.2.4. Hemostasia definitiva

4.1.2.4.1. Obliteração do vaso sanguíneo em caráter permanente

4.1.3. 3- Exérese

4.1.3.1. Realização do tratamento ou técnica cirúrgica objetiva

4.1.4. 4- Síntese cirúrgica

4.1.4.1. Aproximação das bordas para facilitar a cicatrização dos tecidos

4.1.4.1.1. Imediata

4.1.4.1.2. Mediata

4.1.4.1.3. Completa

4.1.4.1.4. Incompleta

4.1.4.1.5. Incruenta

4.1.4.1.6. Cruenta

5. no Centro Cirúrgico

5.1. Identificação do Cliente

5.1.1. Escrita

5.1.2. Verbal

5.2. Checar prontuário

5.2.1. Verificar presença do consentimento da cirurgia

5.2.2. Resultados de exames laboratoriais

5.2.3. Registro de agentes alérgenos

5.3. Verificar se encontra-se adequadamente vestido para a cirurgia

5.3.1. Brincos

5.3.2. Pulseiras

5.3.3. Anéis

5.3.4. Próteses

5.4. Verificar prescrição e resultado referentes a

5.4.1. Enemas

5.4.2. Nutrição

5.4.3. Eliminação

5.5. Registrar medicação feita no pré-operatório imediato

5.6. A maca cirúrgica deve conter

5.6.1. Grades laterais

5.6.2. Faixas de contenção para evitar quedas e traumas durante o transporte/transferência/posicionamento do cliente

5.7. Tranquilizar o paciente, falando com calma e pausas, explicando todos os procedimentos de forma clara e oferecendo assistência espiritual quando requerido

6. Classificação do Tratamento Cirúrgico

6.1. Momento operatório

6.1.1. Emergência

6.1.2. Urgência

6.1.3. Eletiva

6.1.4. Paliativa

6.1.4.1. Plástica

6.2. Potencial de contaminação

6.2.1. Limpa

6.2.2. Potencialmente contaminada

6.2.3. Contaminada

6.2.4. Infectada

6.3. Finalidade da cirurgia

6.3.1. Curativa

6.3.2. Radical

6.3.3. Diagnóstica

7. Terminologia Cirúrgica

7.1. O primeiro elemento se refere ao órgão, aparelho ou parte do corpo em questão

7.2. O segundo elemento se refere a técnica utilizada ou procedimento executado ou a patologia

7.2.1. Pexia

7.2.2. Plastia

7.2.3. Rafia

7.2.4. Scopia

7.2.5. Stomia

7.2.6. Tomia

8. Assistência ao Cliente Cirúrgico

8.1. Processo de Enfermagem

8.1.1. Histórico (Entrevista e Exame Físico)

8.1.2. Exames Pré-Operatórios (Risco Cirúrgico)

8.1.2.1. Eletrocardiograma (Faixa etária acima de 50 anos)

8.1.2.2. Tipagem Sanguínea (Indicação de Transfusão)

8.1.3. Condições de Correção Pré-Operatória

8.2. Assistência de Enfermagem

8.2.1. Fase Pré-Operatória

8.2.1.1. Identificar o cliente e a cirurgia

8.2.1.2. Verificar exames, preparo e medicações prescritas no prontuário

8.2.1.3. Orientar sobre as fases pré, trans e pós-operatória

8.2.1.4. Esclarecer dúvidas

8.2.1.5. Desenvolver plano de assistência

8.2.1.6. Checar reserva de sangue

8.2.1.7. Questionar alergias e patologias

8.2.1.8. Orientar familiares

8.2.1.9. Transportar o paciente para o CC

8.2.2. Inicia no momento da admissão do paciente

8.2.3. Deve ser acolhedora e receptiva

8.2.4. Objetivos

8.2.4.1. Proporcionar melhores condições físicas e emocionais

8.2.4.2. Minimizar a ansiedade

8.2.4.3. Diminuir risco cirúrgico e prevenir complicações pós-operatórias

8.2.4.4. Ensinar medidas de recuperação, aumentando a autoconfiança e facilitando a prática do autocuidado no pós-operatório

8.3. Período Pré-Operatório

8.3.1. Inicia no momento que é indicado a cirurgia e termina no momento que o paciente chega na Sala Operatória

8.3.2. Mediato

8.3.2.1. Período desde a indicação da cirurgia até 24h antes do ato cirúrgico

8.3.2.2. Cuidados Pré-Operatórios

8.3.2.2.1. Avaliação clínica do paciente

8.3.2.2.2. Avaliação nutricional

8.3.2.2.3. Avaliação laboratorial

8.3.2.2.4. Preparo psicológico

8.3.2.2.5. Preparo físico

8.3.2.2.6. Preparo fisiológico

8.3.2.2.7. Preparo espiritual

8.3.2.3. Ao enfermeiro compete

8.3.2.3.1. SAE

8.3.2.3.2. Informações e orientação quanto às características da cirurgia e ato cirúrgico

8.3.2.3.3. Medidas administrativas

8.3.3. Imediato

8.3.3.1. Período 24h antes da cirurgia até o ato cirúrgico

8.3.3.2. Cuidados Pré-Operatórios Imediatos

8.3.3.2.1. Preparo psicológico

8.3.3.2.2. Preparo físico

8.3.3.2.3. Preparo fisiológico

8.3.3.2.4. Outros procedimentos

8.3.3.2.5. Risco Cardíaco de Goldman

8.4. Objetivos Visita Pré-Operatória

8.4.1. Identificar riscos cirúrgicos

8.4.2. Prevenir complicações

8.4.3. Levar o paciente com melhores condições para a cirurgia

9. Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)

9.1. Características

9.1.1. É uma valiosa ferramenta para que o paciente seja assistido de forma integralizada, contínua, segura e humanizada pela enfermagem.

9.1.2. Instrumento metodológico que sistematiza a prática e proporciona percepção, interpretação e antecipação das respostas individuais às alterações de saúde.

9.1.3. Promove intervenção adequada, planejada e fundamentada dos problemas identificados no paciente no período perioperatório, assim como a avaliação dos resultados

9.2. Centro Cirúrgico

9.2.1. Processo de Enfermagem = instrumento sistemático e humanizado utilizado para nortear o cuidado profissional de enfermagem, constituído por cinco etapas:

9.2.1.1. 1. HIstórico de enfermagem.

9.2.1.2. 2. Diagnóstico de enfermagem.

9.2.1.3. 3. Planejamento.

9.2.1.4. 4. Implementação.

9.2.1.5. 5. Avaliação.

9.2.2. É um setor isolado e de grande complexidade dentro do contexto hospitalar.

9.3. Fases

9.3.1. Visita pré-operatória de enfermagem.

9.3.2. Planejamento da assistência perioperatória.

9.3.3. Implementação da assistência.

9.3.4. Avaliação da assistência (por meio da visita pós-operatória de enfermagem).

9.3.5. Reformulação da assistência a ser planejada (segundo resultados obtidos e solução de situações não desejadas ou eventos adversos) .

9.4. Dificuldades

9.4.1. A não capacitação da equipe para execução do processo de enfermagem;

9.4.2. Falta de domínio no exame físico e na interação da equipe;

9.4.3. Falta de um protocolo no hospital que determine a sua realização;

9.4.4. Estrutura organizacional;

9.4.5. Funções administrativa e assistencial concomitante;

9.4.6. Horário de internação;

9.4.7. Escassez de recursos humanos;

9.4.8. Falta de formulário específico para a visita;

9.4.9. Excesso de rotinas nas unidades;

9.4.10. Falta de planejamento;

9.4.11. Mapa cirúrgico não confiável e falta de prioridade à visita pré-operatória

9.5. Período Perioperatório

9.5.1. Pré-operatório.

9.5.1.1. Mediato

9.5.1.2. Imediato

9.5.1.2.1. É o período de 24 horas antes do procedimento anestésico-cirúrgico, estendendo-se até o encaminhamento ao Centro Cirúrgico.

9.5.2. Transoperatório.

9.5.2.1. Compreende o momento que o paciente é recebido na unidade do Centro Cirúrgico até sua saída da sala operatória.

9.5.3. Recuperação pós-anestésica.

9.5.4. Pós-operatório.

9.5.4.1. Imediato

9.5.4.1.1. Compreende as primeiras 24 horas após a intervenção anestésica-cirúrgica.

9.5.4.2. Mediato

9.5.4.2.1. Inicia-se após as primeiras 24 horas e estende-se até a alta do paciente ou mesmo após seu retorno ao domicílio.

10. Centro de Material e Esterilização

10.1. É uma unidade de apoio técnico a todas as unidades assistenciais.

10.2. É responsável pelo processamento dos artigos (instrumental), respiratórios e outros.

10.3. O processamento envolve: a limpeza, o preparo dos artigos, a esterilização, a guarda e distribuição dos artigos

10.4. Atividades desenvolvidas no CME

10.4.1. Receber, desinfetar e separar os artigos.

10.4.2. Lavar os artigos.

10.4.3. Receber roupas vindas da lavanderia.

10.4.4. Preparar os artigos e as roupas em pacotes.

10.4.5. Esterilizar os artigos e as roupas por meio de métodos físicos e/ou físico-químicos.

10.4.6. Realizar controle microbiológico e de validade dos produtos esterilizados.

10.4.7. Armazenar e distribuir os artigos e as roupas esterilizadas.

10.4.8. Zelar pela proteção e pela segurança dos operadores.

10.5. Organização do CME

10.5.1. Descentralizada: utilizada até o final da década de 1940.

10.5.1.1. Neste tipo de central cada unidade ou conjunto delas é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza.

10.5.2. Semi-centralizada: teve início na década de 1950.

10.5.2.1. Cada unidade prepara seus materiais, mas os encaminha para serem esterilizados em um único local.

10.5.3. Centralizada: tipo de CME recomendada atualmente.

10.5.3.1. Os materiais do hospital são processados no mesmo local, ou seja, os materiais são preparados, esterilizados, distribuídos e controlados quantitativa e qualitativamente no CME.

10.6. CME

10.6.1. Classe I

10.6.1.1. Mínimo Barreira Técnica entre o setor sujo e os setores limpos.

10.6.2. Classe II

10.6.2.1. Barreira física

10.6.2.2. Separação da área de recepção e limpeza das demais áreas.

10.6.2.3. Lavadora ultrassônica com conector para canulados e tecnologia de fluxo intermitente.

10.6.2.4. Água purificada.

10.6.2.5. Secadoras.

10.6.2.6. Pistola de ar comprimido medicinal de gás inerte ou ar filtrado.

10.6.2.7. Seladora para embalagens.

10.7. Localização

10.7.1. O ideal é que o CME esteja localizado nas proximidades dos centros fornecedores, como o almoxarifado, e de fácil acesso às unidades consumidoras, como o CC, CCA, CO, UTI e PS.

10.7.2. Deve existir quando houver Centros Cirúrgicos, Obstétrico e/ou Ambulatorial, Hemodinâmica, Emergência de Alta Complexidade e Urgência.

10.7.3. Deve ser localizado onde haja estrutura adequada que atenda ao dimensionamento de pessoal e equipamentos priorizando o espaço físico.

10.8. Estrutura Física

10.8.1. A dimensão da área física do CME deve atender a demanda diária de material, que está baseada no nº de leitos, o nº de salas cirúrgicas e a média de cirurgias, uso de material descartável, forma de estocagem e distribuição do material, seu grau de centralização e automação dos processos.

10.9. Ambientes de Apoio

10.9.1. Vestiários com sanitários para os funcionários da área limpa e suja (expurgo) separadamente.

10.9.2. Depósito de material de limpeza.

10.9.3. Sala administrativa.

10.9.4. Área para manutenção dos equipamentos de esterilização, exceto quando de barreira (porta dupla).

10.9.5. Local destinado ao lanche e descanso dos trabalhadores.

10.10. Ambiente do CME

10.10.1. Pisos e paredes: laváveis, resistentes, de cor clara, de fácil limpeza, lisos e sem frestas. Piso, de preferência vinílicos.

10.10.2. Janelas: amplas, altas - fechadas (ar-condicionado) ou abertas (protegidas com telas de nylon).

10.10.3. Portas: pintadas com tinta lavável, durável e resistentes.

10.10.4. Iluminação: natural e artificial. Luminária acoplada a uma lupa de aumento nas mesas para inspeção dos materiais.

10.10.5. Bancadas: Resistente a riscos e saneantes.

10.10.6. Forro: acústico, para minimizar os ruídos.

10.10.7. Sistema de exaustão de calor: na área onde ficam localizadas as autoclaves. Isolamento térmico.

10.10.8. Temperarutura e umidade: 1. Temperatura: *18° e 24°C. (18° - 22°C Limpeza e 20 – 24° C Esterilização) 2. Vazão mínima de ar total 18m3 /h/m2 e exaustão forçada do ar da sala com descarga para o exterior da edificação. 3. Umidade relativa: não superior a 75%; entre 30 e 60%.

10.11. Classificação Spaulding

10.11.1. Material Crítico (Esterilização)

10.11.1.1. Entra em contato com vasos sanguíneos ou tecidos livres de microorganismos. Ex.: Instrumental

10.11.2. Material Semi-Crítico (Desinfecção)

10.11.2.1. Entra em contato com mucosa ou pele não íntegra. Ex.: Inaladores

10.11.3. Material Não Crítico (Limpeza)

10.11.3.1. Entra em contato com pele íntegra. Ex.: Comadre

11. Visitar o cliente na enfermaria

12. Gasometria arterial

12.1. Amostra sanguínea arterial utilizada para avaliação dos gases presentes no sangue

12.2. Punção arterial realizada pelo enfermeiro

12.2.1. Artéria puncionada

12.2.1.1. Artéria radial

12.2.1.2. Artéria cubital

12.2.2. Teste de Allen

12.2.3. Cuidados de enfermagem

12.2.3.1. Tranquilizar o paciente em relação ao procedimento

12.2.3.2. Se atentar ao local da punção em relação aos sinais clínicos da integridade da pele

12.2.3.3. Dispor de educação permanente e aprimorarão de técnicas

12.2.3.4. Buscar novos conhecimentos

12.3. Principais parâmetros

12.3.1. pH

12.3.2. SatO2

12.3.3. pCO2

12.3.4. HCO3

12.3.5. Ânion Gap

12.4. Contraindicações

12.4.1. Doença vascular periférica

12.4.2. Doenças hemorrágicas

12.4.3. Uso de anticoagulantes

12.4.4. Uso de tromboliticos

12.4.5. Punção em áreas infectadas ou presença de queimaduras

12.5. Indicações

12.5.1. Sinais e sintomas sugestivos de hipoxemia ou hipercapnia

12.5.2. Investigação de distúrbios metabólicosp

12.5.3. Prevenção

12.6. Possíveis complicações

12.6.1. Hematoma

12.6.2. Vasoespasmo

12.6.3. Hemorragias

12.6.4. Trombose

12.6.5. Infecção

12.6.6. Danos ou estipulação de nervos

12.6.7. Isquemia