Aula 01 - Origem da Vida

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Aula 01 - Origem da Vida por Mind Map: Aula 01 - Origem da Vida

1. ERAS

1.1. Arquezóica

1.1.1. Altas temperaturas com milhares de vulcões em atividade e chuvas de meteoros além do aparecimento das primeiras células (organismos unicelulares).

1.1.1.1. Pré-Cambriana

1.2. Proterozóica

1.2.1. Formação da camada de ozônio, aparecimento de formas de vidas mais complexas (multicelulares), formação dos continentes e acumulo de oxigênio na biosfera.

1.2.1.1. Pré Cambriana

1.3. Paleozóica

1.3.1. Período marcado por um aumento do número de fósseis a partir de 570 milhões de anos atrás. Marcado por grandes alterações climáticas, passando de um frio intenso para um clima mais ameno. A variedade e abundância de fósseis pertencentes ao cambriano sugere que o aumento da temperatura favoreceu o surgimento dos ancestrais da maioria dos filos atuais. Período conhecido como "EXPLOSÃO CAMBRIANA".

1.3.1.1. Cambriano

1.3.1.1.1. Algas dominantes, trilobitas e explosão da vida marinha.

1.3.1.2. Ordoviciano

1.3.1.2.1. Surgimento dos primeiros Vertebrados, presença de mandíbulas. Evolução dos peixes e aumento dos invertebrados marinhos.

1.3.1.3. Siluriano

1.3.1.3.1. Surgimento das primeiras plantas capazes de viver fora da água (primeiras plantas vasculares e terrestres), apresentando pequeno porte favorecendo o aparecimento de animais como insetos e aracnídeos.

1.3.1.4. Devoniano

1.3.1.4.1. Peixes com mandíbulas, os de NADADEIRA RAIADA (actinopterígeos - ancestrais dos peixes atuais) e os de NADADEIRA LOBADA (crossopterígeos - ancestral dos tetrápodas). Primeiras plantas com sementes e anfíbios.

1.3.1.5. Carbonífero

1.3.1.5.1. Surgimento dos répteis no período carbonífero, se tornam dominante no Permiano. Gimnospermas, florestas de fetos, depósitos de carvão, aumentos dos anfíbios e primeiros insetos voadores.

1.3.1.6. Permiano

1.3.1.6.1. Declínio das plantas sem sementes, aparecimento de terápsidas, aumento de répteis e insetos e declínio de anfíbios.

1.3.1.6.2. Marcado por uma grande extinção, que dizimou 95% da vida no planeta.

1.4. Mesozóica

1.4.1. Os répteis sobreviventes diversificaram-se e deram orgiem ao grupo ancestral dos mamíferos e dos dinossauros.

1.4.1.1. Triássico

1.4.1.1.1. Gimnospermas dominantes, primeiros dinossauros e mamíferos e artrópodes complexos.

1.4.1.2. Jurássico

1.4.1.2.1. Expansão dos dinossauros, existência de uma grande biodiversidade. A origem das aves teria acontecido também no Jurássico a partir de um grupo de dinossauros.

1.4.1.3. Cretáceo

1.4.1.3.1. Extinção da maioria dos dinossauros, primeiras plantas com flores e aves modernas.

1.5. Cenozóica

1.5.1. Marcada por dois eventos: Expansão das angiospermas e dos mamíferos. Expansão de mamíferos de hábitos noturnos e ratos. (monotremados, marsupiais e placentários)

1.5.1.1. Terciário

1.5.1.1.1. Há ~2 milhões de anos a América do Norte e do Sul são religadas pelo istmo do Panamá, após 40 milhões de anos separadas. Ocorre a migração de mamíferos entre os dois continentes. Alguns marsupiais resistiram a seleção natural na América do Norte, como o gambá. Declínio das Florestas Explosivas e expansão das flores. Aparecimento do hominídeo, mamíferos modernos, peixes ósseos e primeiros mamíferos placentários.

1.5.1.2. Quaternário

1.5.1.2.1. Evolução das espécies modernas de mamíferos placentários, incluindo os ancestrais de cavalo, elefantes e humanos. Homo sapiens, extinções em massa, primeiro homo.

2. MÉTODOS

2.1. Datação Relatíva

2.1.1. Rochas sedimentares (Camadas superficiais são mais jovens)

2.1.2. Fósseis Guias que podem ser comparados

2.1.3. Apoia-se essencialmente na posição relativa das diversas formações rochosas e fósseis

2.1.4. Princípio da horizontalidade

2.2. Datação Absoluta

2.2.1. Baseado na presença de elementos radioativos constituintes das rochas

2.2.2. Determinação da idade por decaimento radioativo

2.2.2.1. Método utilizado para determinar a duração de tempo REAL de cada acontecimento geológico e a idade da terra.

2.2.3. Método Radiocarbônico (C-14)

2.2.3.1. Criada na década de 50 por Willard Libby, é um isótopo radioativo que ocorre normalmente na atmosfera e nos seres vivos. Sua meia-vida é cerca de 5730 anos, esse método só pode ser utilizado para o Quaternário Tardio e é muito importante para estabelecer a cronologia de eventos geomorfológicos e arqueológicos RECENTES.

2.2.4. Método da Série de Urânio

2.2.4.1. é um elemento de meia-vida longa e é o método utilizado na datação das rochas MAIS ANTIGAS conhecidas na terra. Utilizado para datar GRANITÓIDES LUNARES e o seu erro de medida é sempre da ordem de milhões de anos, o que impede que este método seja aplicado na datação de eventos GEOLÓGICOS RECENTES.

2.3. Hidratação da obsidiana

2.3.1. Vidro natural, amorfo, formado geralmente de fontes magmáticas. Sua utilização envolve a formação de uma película proporcional ao tempo em que a superfície ficou exposta a atmosfera.

2.4. Dendrocronologia

2.4.1. Método biológico mais utilizado para o Quaternário Tardio. Medição do tempo baseada na contagem e espessura de anéis de crescimento de certo tipos de vegetais. Indica o ciclo anual das estações e mudanças climáticas de mais longa data.

2.5. Varvas e ritmitos

2.5.1. - Varvas: Sequencia de lâminas sedimentares muito finas, depositadas anualmente e que seguem o ritmo das estações climáticas (lagos e lagoas) - Ritmitos: Cada sedimentares com cor e textura diferentes que se alternam (Observados em golfos e bacias).

3. Aula 02 - Evolução