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S por Mind Map: S

1. LESÕES DOS TECIDOS DUROS

1.1. Trinca ou fratura incompleta de esmalte

1.1.1. Flúor (tópico, escovação, bochecho) Selante em casos de sensibilidade

1.2. Fratura de esmalte

1.2.1. I- Desgaste controlado das bordas de esmalte fraturadas, eliminando arestas

1.2.1.1. Utilização de discos abrasivos + refrigeração concomitante e flúor.

1.2.2. II- Quando não há condições estéticas para o desgaste

1.2.2.1. Restaurar com resina composta

1.3. Fratura de esmalte e dentina SEM exp. Pulpar

1.3.1. Colagem do fragmento dental

1.3.1.1. Restauração com resina composta

1.4. Fratura de esmalte e dentina COM exp. Pulpar

1.4.1. Conduta I: dentes com vitalidade pulpar ou rizogênese incompleta

1.4.1.1. Conservar parte da polpa: Pulpotomia + curativo de pasta de hidróxido de cálcio

1.4.1.2. Terminada a rizogênese do terço apical: tratamento endodôntico.

1.4.2. Conduta II: necrose pulpar em dentes permanentes com rizogênese incompleta

1.4.2.1. Obturação do conduto radicular com a pasta à base de hidróxido de cálcio e soro fisiológico + pasta indutora e com várias trocas de material -> estimulando a apicificação do terço apical.

1.5. Fratura coronorradicular COM e SEM exp. Pulpar

1.5.1. Tratamento de forma idêntica à fraturas de esmalte e dentina, com ou sem exposição pulpar + cuidado com o tecido gengival para a restauração do dente fraturado

1.5.1.1. Pode ser possível adicionar cirurgia periodontal ou promover uma extrusão ortodôntica para exposição

1.5.1.1.1. Rizogênese incompleta em dentes permanentes -> preservar o remanescente pulpar para garantir a formação radicular

1.5.1.1.2. Pulpotomia total fica indicada quando o tecido pulpar sofre uma degeneração hiperplásica (pólipo) na área da exposição pulpar

1.5.1.1.3. Quanto mais longitudinal (mais profunda) for a fratura NÃO haverá condições técnicas de manter o dente SE DECIDUO

1.6. Fratura radicular

1.6.1. Fraturas do tipo longitudinal ou verticais e obliquas (Dente decíduo e dente permanente) -> EXODONTIA.

1.6.1.1. 1. Fraturas radiculares HORIZONTAIS EM DECIDUOS

1.6.1.1.1. O fragmento coronário apresentado mobilidade

1.6.1.1.2. Em casos de início de lesão junto ao local da linha de fratura

1.6.1.1.3. Sinais de necrose, mobilidade excessiva ou formação de fistula, a porção coronária deve ser removida

1.6.1.2. 2. Fraturas radiculares HORIZONTAIS EM PERMANENTES

1.6.1.2.1. Fratura 1/3 cervical (muito próximo da gengiva marginal)

1.6.1.2.2. Fraturas no terço apical

1.6.1.2.3. Fratura radicular do terço apical e médio

2. LESÕES DOS TECIDOS DE SUPORTE

2.1. Concussão e Subluxação

2.1.1. Repouso do dente traumatizado (14 dias)

2.1.2. Controle clinico radiográfico

2.1.3. Detectar aparecimento das alterações pulpares e periapicais (até 2 anos)

2.2. Luxação extrusiva

2.2.1. IMEDIATO

2.2.1.1. Reposicionamento

2.2.1.1.1. (Redução da luxação, reposicionando o dente a sua posição original) + contenção flexível ou semi rígida por 10 a 14 dias.

2.2.2. Se tiver necrose pulpar

2.2.2.1. Tratamento endodôntico normalmente.

2.2.3. Dentes decíduos- decorrido muito tempo

2.2.3.1. Alimentação deverá ser pastosa a ter temperatura mais natural

2.2.3.2. EXODONTIA: impossibilidade de reposicionar sem pressionar o germe do permanente.

2.2.4. Casos desfavoráveis

2.2.4.1. Contato da raiz do DD com germe permanente (saber com a radiografia) ou se o dente não reerupcionar

2.2.4.1.1. Exodontia.

2.2.5. Dente permanente- decorrido muito tempo

2.2.5.1. ORTODONTIA para ocasionar a intrusão.

2.3. Luxação intrusiva

2.3.1. Radiografia

2.3.1.1. Extra oral

2.3.1.2. Caso o dente decíduo tenha desviado do permanente: observa-se o ápice radicular vestibularizado

2.3.1.3. Rx oclusal-técnica modificada

2.3.1.3.1. Encurtada: desviou do germe do germe do permanente.

2.3.1.3.2. Alongada: atingiu o germe do permanente.

2.3.2. CONDUTA DP

2.3.2.1. Manutenção do espaço no arco dentário para esperar que ele reerupcione espontaneamente.

2.3.2.1.1. Se o dente permanente não iniciar a erupção em 2 semanas: ortodontista para fazer leve tração

2.3.2.2. Se a coroa está visível e há apenas danos menores ao tecido alveolar

2.3.2.2.1. Convém deixar o dente reerupcionar (15/30 dias até 6 meses)

2.3.3. CONDUTA DD

2.4. Luxação lateral

2.4.1. Tratamento DD e DP

2.4.1.1. Reposicionamento + contenção flexível ou semi-rigida por 7 a 14 dias

2.4.1.2. Fratura de tábua óssea (DP): imobilização por 30 a 45 dias.

2.4.1.3. Condições desfavoráveis em DD

2.4.1.3.1. Exodontia (mais de 3h após o trauma; deslocamento acentuado.

2.4.1.3.2. O tratamento nos DD depende da mobilidade e da extensão do deslocamento. Se houver mobilidade excessiva, o dente deve ser removido.

2.5. Avulsão dentária

2.5.1. Dentes decíduos não devem ser reimplantados

2.5.2. Permanente COM vitalidade do ligamento periodontal

2.5.2.1. Radiografia, anestesia, lavagem do dente (“sem esfregar a raiz”), irrigação com soro, manuseio pela coroa, reposicionamento + contenção flexível semi rígida 10-14 dias.

2.5.2.1.1. ENDODONTIA

2.5.3. Tempo desfavorável – desidratação – SEM vitalidade do ligamento periodontal

2.5.3.1. Endodontia antes do reimplante Contenção rígida por 45 dias

2.5.3.1.1. Acompanhamento – prognostico normalmente não é muito bom.