ANÁLISES CLÍNICAS (Áreas de atuação)

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ANÁLISES CLÍNICAS (Áreas de atuação) por Mind Map: ANÁLISES CLÍNICAS (Áreas de atuação)

1. ANÁLISES CLÍNICAS (setor de microbiologIA)

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. Acompanhamento da evolução  prognóstico.

1.1.2. Controle de doenças crônicas.

1.1.3. Diagnóstico das patologias.

1.1.4. Avaliação do tratamento após o diagnóstico.

1.2. SERVIÇOS

1.2.1. Pré-analíticos

1.2.2. Intra-analíticos

1.2.3. Pós-analíticos

1.3. SETORIZAÇÃO

1.3.1. Agrupamento dos diversos exames ali realizados de acordo com o principio de execução, os objetivos, as técnicas e até mesmo o tipo de patologias diagnosticadas.

1.3.2. FLUXOGRAMA

1.3.2.1. RECEPÇÃO

1.3.2.1.1. Setor responsável pelo atendimento e cadastro do cliente e dos exames.

1.3.2.2. COLETA DE MATERIAIS

1.3.2.2.1. Setor onde são realizadas as mais diversas coletas de materiais biológicos tais como sangue, secreções, urina, etc

1.3.2.3. SEPARAÇÃO DE AMOSTRA

1.3.2.3.1. A amostra colhida é conferida com os exames cadastrados e, em seguida, fracionada, de acordo com os exames solicitados e encaminhada para o setor técnico.

1.3.2.4. Preparação do paciente

1.3.2.4.1. Coleta deve ser realizada em recipiente limpo e seco, transferindo parte das fezes para um recipiente próprio, normalmente fornecido pelo laboratório; Dieta normal; Não usar laxante; Evitar contaminação com urina, água ou outros elementos; Realizar identificação do paciente – nome, idade, data e hora da coleta.

1.3.2.5. Característica da amostra

1.3.2.5.1. Fezes pastosas ou mucosas não podem ser incubadas ou congeladas; Amostras Inválidas – ingestão antidiarréico, antibióticos, antiácidos, vaselina e óleo mineral.

1.3.2.6. Amostras múltiplas

1.3.2.6.1. 3 amostras fecais em dias alternados desde que não ultrapassem 10 dias; 6 amostras fecais em dias alternados desde que não ultrapassem 14 dias.

1.3.2.7. Estabilidade de amostra

1.3.2.7.1. Fezes Líquidas – 30 minutos; Fezes Pastosas – 1 horas; Fezes sólidas – 24 horas.

1.3.2.8. Preservação das fezes

1.3.2.8.1. Formalina- Fixador de Schaudinn - Fixador Álcool Polivinílico (APV) -Formol 10% - MIF – Mertiolato, Iodo e Formol - Fixador Acetato de Sódio-Ácido-Acético (SAF) - Coloração pelo Lugol

1.3.2.9. Coprocultura

1.3.2.9.1. Coprocultura é o exame bacteriológico das fezes, geralmente humanas muito utilizado em casos de gastroenterite adulta. A classificação das bactérias que podem provocar diarréia é a seguinte: bactérias invasoras e bactérias toxigênicas

1.3.2.10. Pesquisa de Yersinia spp.

1.3.2.10.1. – Meio de cultura CIN – Colônias vermelho escura com bordas transparentes – Realização de provas bioquímicas

1.3.2.11. • Pesquisa de Vibrio spp.

1.3.2.11.1. Meio de cultura TCBS ( tiossulfato citrato bile sacarose) e ágar TSA (Triptona de Soja) – Colônias amareladas – Provas bioquímicas

1.3.2.12. PARASITOLOGIA

1.3.2.12.1. Setor em que são realizadas técnicas para exame parasitológico de fezes, visando a pesquisa de parasitos nas fezes, além de outros exames.

1.3.2.13. EXAMES PARASITOLÓGICOS DE FEZES

1.3.2.13.1. MÉTODOS QUALITATIVOS -- SEDIMENTAÇÃO ESPONTÂNEA -- Método de Hoffmann, Pons & Janer (HPJ) ou Lutz -- SEDIMENTAÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO -- Método de Blagg ou MIFC e método de Richie -- FLUTUAÇÃO ESPONTÂNEA -- Método de Willis -- CENTRIFUGOFLUTUAÇÃO -- Método de Faust -- CONCENTRAÇÃO DE LARVAS DE HELMINTOS Métodos de Baermann-Moraes, Rugai e Harada -- MÉTODOS QUANTITATIVOS Método de Kato-Katz

1.3.2.14. MÉTODO DIRETO 1- Colocar uma gota de salina no centro da metade esquerda da lâmina e uma gota de lugol na metade direita da lâmina; 2- Com o auxílio de um palito, pegar pequena porção da amostra e misturar com a gota de solução salina; 3- Da mesma forma, misturar uma porção de fezes com a solução de lugol; 4- Colocar uma lamínula sobre cada uma das gotas, cuidado para não formar bolhas de ar; 5- Percorrer todos os campos da lâmina.