Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
QUIMIOTERAPIA por Mind Map: QUIMIOTERAPIA

1. Toxicidade dos quimioterápicos

1.1. A toxicidade hematológica trata-se da redução da produção de células do sangue (hemoglobinas, neutrófilos, plaquetas, etc.).

1.1.1. Possíveis consequência

1.1.1.1. Anemia

1.1.1.2. Palidez na pele

1.1.1.3. Fadiga

1.1.1.4. Aumento do risco de infecção

1.1.1.5. Risco de sangramento

1.1.2. Efeitos colaterais

1.1.2.1. Gastrintestinal

1.1.2.2. Cardiotoxicidade

1.1.2.3. Hepatotoxicidade

1.1.2.4. Disfunção reprodutiva

1.1.2.5. Toxicidade hematológica

1.1.2.6. Neurotoxicidade

1.1.2.7. Toxicidade vesical e renal

1.1.2.8. Alterações metabólicas

1.1.2.9. Toxicidade dermatológica

1.1.2.10. Reações alérgicas

1.1.2.11. Anafilaxia

2. Principais drogas utilizadas no tratamento do câncer

2.1. Essas terapias podem ser usadas como parte do tratamento principal ou após o tratamento para manter a doença sob controle ou evitar a recidiva.

2.1.1. Carfilzomib

2.1.1.1. Inibidor seletivo dos proteasomos intracelulares, tornando células neoplásicas do mieloma múltiplo mais vulneráveis a morte. Seu tratamento hoje é preconizado com lenalidomida e dexametasona.

2.1.2. Crizotinib

2.1.2.1. Promissora droga para o tratamento do câncer de pulmão não-pequenas células com mutação do gene ALK, que, se por um lado, é aplicável a uma parcela muito pequena desta neoplasia (aqueles com mutação do gene correspondem a 3-5%), pelo outro apresenta resposta em mais de 50% destes pacientes, mantendo remissão da doença por uma média de 9 meses.

2.1.3. Vismodegib

2.1.3.1. Droga elegível para pacientes com carcinoma basocelular metastático inoperáveis.

2.1.4. OncoVex

2.1.4.1. A maior inovação do OncoVex é seu mecanismo de ação, a partir de um vírus modificado que se replica dentro de células tumorais causando diretamente sua morte e ativando o sistema imune para o mesmo intuito. A droga provou seu valor em pacientes com melanoma avançado.

2.1.5. Vemurafenib

2.1.5.1. Droga aprovada há 2 anos para o tratamento do melanoma com resultados promissores.

2.1.6. Ponatinib

2.1.6.1. Inibidor de tirosina quinase da nova geração apresentando resposta em 66% dos pacientes em estudo com leucemia mielóide crônica.

2.1.7. Brentuximab vedotin

2.1.7.1. Anticorpo antiCD30 com boa resposta para o tratamento do linfoma de Hodgkin e linfoma anaplásico de grande células.

2.1.8. Tivozanib

2.1.8.1. Droga bloqueadora do receptor celular de fatores de crescimento endoteliais, diminuindo a vascularização de tumores renais e causando, assim, a morte do tumor.

2.1.9. Transtuzumabe:

2.1.9.1. Anticorpo armado contra tumores de mama expressando HER-2.

2.1.10. Cabozantinibe

2.1.10.1. Inibidor do receptor do fator de crescimento endotelial 2 (VEGF-2) com boa resposta no câncer de próstata.

2.2. Mielossupressores ou mielotóxicos

2.2.1. Causa supressão da produção de células sanguíneas da medula óssea.

2.3. Metotrexato ou a mercaptopurina

2.3.1. Podem ser administradas por exemplo, no tratamento de osteossarcoma.

3. Mecanismos de ação e classificação das drogas antineoplásicas.

3.1. Antineoplásicos são medicamentos utilizado para destruir neoplasmas ou células malignas e, tem a finalidade de evitar ou inibir o crescimento e a disseminação de tumores.

3.1.1. ALQUILANTES

3.1.1.1. Causam alterações nas cadeias do DNA celular, o que causa um impedimento na sua replicação em qualquer fase do ciclo celular.

3.1.2. ANTIMETABÓLITOS

3.1.2.1. Se assemelham a metabólicos naturais, essenciais ao funcionamento celular, bloqueiam a produção de enzimas necessárias a síntese de substâncias fundamentais.

3.1.3. ANTIBIÓTICOS ANTITUMORAIS

3.1.3.1. São resultantes da fermentação de fungos, interferem na síntese de ácidos nucleicos.

3.1.4. NITROSURÉIAIS

3.1.4.1. Tem uma ação similar as dos agentes alquilantes, porém são lipossolúveis, algumas agem em fases específicas do ciclo celular outras não

3.1.5. ALCALÓIDES DA VINCA

3.1.5.1. Inibidores mitóticos, atuam especificamente nas células em fase de mitose.

3.1.6. MISCELÂNIA

3.1.6.1. Mecanismos de ação variados, muitas vezes desconhecidos, características e toxicidades diversas entre si.

4. Tipos e finalidades da quimioterapia

4.1. A quimioterapia é um tipo de tratamento médico que introduz na circulação sanguínea compostos químicos, chamados quimioterápicos, para combater o câncer. A medicação pode ser administrada das seguintes formas:

4.1.1. Via oral (pela boca)

4.1.1.1. Via oral (pela boca)

4.1.2. Intravenosa (pela veia)

4.1.2.1. A medicação é aplicada na veia por meio de cateter (um tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou diluído ao soro;

4.1.3. Intramuscular (pelo músculo)

4.1.3.1. A medicação é aplicada por meio de injeções no músculo;

4.1.4. Subcutânea (abaixo da pele)

4.1.4.1. A medicação é aplicada por meio de injeção no tecido gorduroso acima do músculo;

4.1.5. Intratecal (pela espinha dorsal)

4.1.5.1. A aplicação é feita no líquor, o líquido da espinha, sendo administrada pelo médico, em uma sala própria ou no centro cirúrgico;

4.1.6. Tópico (sobre a pele)

4.1.6.1. O medicamento, líquido ou pomada, é aplicado diretamente sobre a pele.