Esquistossomose

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Esquistossomose por Mind Map: Esquistossomose

1. Se esparelham e migram para o plexo venoso mesentérico do intestino e os ovos são expulsos pelas vezes ou migram pro plexo venoso da bexiga e os ovos são levados pela urina

2. Alcançam o fígado e chegam a fase adulta.

3. Espalham-se pelo sangue.

4. Depois da penetração se transformam em schistosumulas.

5. Penetram a pele.

6. Cercárias saem do caracol e nadam livres na água.

7. Esporocistos se multiplicam em várias gerações de caracóis.

8. Os miracídios envolvem tecidos do caracol.

9. S. mansoni, S. Haematobium e S. Japonicum nas fezes ou na urina.

10. Os ovos liberam os miracídios na água.

11. No Brasil, a doença é conhecida como xistossomose, xistosa ou doença dos caramujos e “barriga d’agua”.

12. Os principais agentes etiológicos são as espécies S. mansoni, S. Haematobium e S. Japonicum.

12.1. S. mansoni, ocorre na África, na América do Sul e nas Antilhas.

12.2. Moluscos de água doce, do gênero Biomphalaria, são os hospedeiros intermediários de S. mansoni.

13. Doenças produzidas por trematódeos do gênero Schistoma.

14. Ciclo Biológico

15. Tratamento:

15.1. Quimioterapia;

15.2. Medicamentos;

16. Controle:

16.1. Abastecimento de água tratada, destino adequado das excretas

16.2. Tratamento dos esgotos sanitários;

16.3. Educação Sanitária;

16.4. Controle de Moluscos;

16.5. Tratamento da população infectada;

17. A penetração das cercárias pode produzir exantema, prurido e outras manifestações alérgicas;

18. Horas depois, observa-se infiltração de polimorfo-nucleares ao redor dos parasitos e nas proximidades dos vasos. Mais tarde surgem linfócitos e macrófagos.

19. Forma inicial ou aguda:

19.1. Febre (acompanhada de cefaleia, anorexia, dores pelo corpo, náuseas e tosse), mal estar, dores abdominais e diarreia;

19.1.1. A infecção de boa parte dos pacientes, em áreas endêmicas, começa na infância e não apresenta sintomas importantes, ou passa sem diagnóstico.

20. Forma crônica:

20.1. Forma intestinal; Variável com sintomas os mais diversos em cada paciente.

20.2. Forma Hepatointestinal;

20.3. Forma Hepatosplênica: pacientes crônicos apresentam, a partir da segunda ou terceira década, fígado e o baço como órgãos mais atingidos pela doença.

20.4. Fibrose periportal: acontece em idades maiores que 6 anos

20.4.1. Podem apresentar: má-digestão, , flatulência e dor abdomina, azia, inapetência, emagrecimento, desânimo, indisposição geral, irritabilidade e nervosismo.

20.4.2. Se traduz na presença das varizes esofagogástricas, cuja ruptura é responsável por hemorragias em geral graves e, por vezes fatal.

20.5. Forma cardiopulmonar: raramente vem dissociada do quadro geral da forma hepatoesplênica.Toda sintomatologia pulmonar, febre, tosse.

21. Diagnóstico:

21.1. Exame parasitológico de Fezes;

21.2. Biópsia retal;

21.3. Métodos imunológicos;