Esquistossomose
  por Sarah Johnson
    
    
  
    1. Se esparelham e migram para o plexo venoso mesentérico do intestino e os ovos são expulsos pelas vezes ou migram pro plexo venoso da bexiga e os ovos são levados pela urina
2. Alcançam o fígado e chegam a fase adulta.
3. Espalham-se pelo sangue.
4. Depois da penetração se transformam em schistosumulas.
5. Penetram a pele.
6. Cercárias saem do caracol e nadam livres na água.
7. Esporocistos se multiplicam em várias gerações de caracóis.
8. Os miracídios envolvem tecidos do caracol.
9. S. mansoni, S. Haematobium e S. Japonicum nas fezes ou na urina.
10. Os ovos liberam os miracídios na água.
11. No Brasil, a doença é conhecida como xistossomose, xistosa ou doença dos caramujos e “barriga d’agua”.
12. Os principais agentes etiológicos são as espécies S. mansoni, S. Haematobium e S. Japonicum.
12.1. S. mansoni, ocorre na África, na América do Sul e nas Antilhas.
12.2. Moluscos de água doce, do gênero Biomphalaria, são os hospedeiros intermediários de S. mansoni.
13. Doenças produzidas por trematódeos do gênero Schistoma.
14. Ciclo Biológico
15. Tratamento:
15.1. Quimioterapia;
15.2. Medicamentos;
16. Controle:
16.1. Abastecimento de água tratada, destino adequado das excretas
16.2. Tratamento dos esgotos sanitários;
16.3. Educação Sanitária;
16.4. Controle de Moluscos;
16.5. Tratamento da população infectada;
17. A penetração das cercárias pode produzir exantema, prurido e outras manifestações alérgicas;
18. Horas depois, observa-se infiltração de polimorfo-nucleares ao redor dos parasitos e nas proximidades dos vasos. Mais tarde surgem linfócitos e macrófagos.
19. Forma inicial ou aguda:
19.1. Febre (acompanhada de cefaleia, anorexia, dores pelo corpo, náuseas e tosse), mal estar, dores abdominais e diarreia;
19.1.1. A infecção de boa parte dos pacientes, em áreas endêmicas, começa na infância e não apresenta sintomas importantes, ou passa sem diagnóstico.
20. Forma crônica:
20.1. Forma intestinal; Variável com sintomas os mais diversos em cada paciente.
20.2. Forma Hepatointestinal;
20.3. Forma Hepatosplênica: pacientes crônicos apresentam, a partir da segunda ou terceira década, fígado e o baço como órgãos mais atingidos pela doença.
20.4. Fibrose periportal: acontece em idades maiores que 6 anos
20.4.1. Podem apresentar: má-digestão, , flatulência e dor abdomina, azia, inapetência, emagrecimento, desânimo, indisposição geral, irritabilidade e nervosismo.
20.4.2. Se traduz na presença das varizes esofagogástricas, cuja ruptura é responsável por hemorragias em geral graves e, por vezes fatal.