1. Incentivo a redução da desigualdade, defendendo o aumento da transferência e o aumento da prestação de contas (responsabilizando as pessoas certas) e incentive a sustentabilidade ambiental (à medida que os recursos naturais se tornam mais escassos, e os efeitos das alterações climáticas se tornam mais evidentes, particularmente em muitas comunidades pobres, é óbvio que a sustentabilidade ambiental tem de se tornar uma parte essencial do desenvolvimento).
2. Focar na redistribuição de renda para alavancar o emprego e o bem estar social, defendendo a reforma agrária, políticas de transferência de renda assumidas diretamente pelo Estado, a distribuição de ativos educacionais e a reforma tributária, com impostos progressivos.
3. Defender a redução da jornada de trabalho (trabalhar menos para todos trabalharem – muito usado na Europa), a flexibilização das relações e leis trabalhistas (subcontratações, contratos temporários e o banco de horas), o seguro desemprego, a qualificação (integrando educação para o empreendedorismo, educação básica e educação libertária) e formação profissionalizante (distribuição de ativos educacionais de maneira a socializar conhecimento, gerando melhores oportunidades de renda e indiretamente redistribuir riquezas).
4. Organização que ofereça um programa de remuneração para pessoas desempregadas, acompanhado de inclusão destas pessoas em uma organização educativa onde devem receber educação formal e ensino profissionalizante, com as devidas práticas pedagógicas propícias para a educação de pessoas adultas (andragogia), e ainda poderiam realizar pesquisas em várias áreas do conhecimento, realizar atividades de extensão tais como assistência social, formação cidadã, auxílios a grupos desprivilegiados, dentre outras.
5. Apostar na dinamização do mercado interno com investimento em infraestrutura econômica, social e produtiva, no desenvolvimento produtivo, na recuperação da renda. Essas prioridades exigem difíceis e necessárias escolhas na política econômica.
6. Embora seja algo já existente em grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro, criar um sistema de recrutamento e encaminhar parar grandes empresas, fazendo com que tenham conhecimento de quem realmente precisa de trabalho.
7. Procurar 10 a 16 pessoas comuns dessas regiões com o pior IDH que estejam desempregadas, entrevistá-las e de acordo com o que for levantado na entrevista trabalhar em algo para que atenda melhor suas necessidades.
8. Escolher de uma ou mais de uma região com o pior IDH, procurando alternativas para que o número de desempregados diminua, criando páginas em plataformas sociais como facebook, instagram, chamando a atenção do público para o problema.
9. Trabalhar com comunidades que vivem em extrema pobreza, promovendo a geração de empregos capacitação profissional, através de ação educacional.
10. Explorar o talento individual de cada pessoa que se encontra em extrema pobreza através de ações educacionais, preparando e capacitando-a para o mercado de trabalho, unindo empresas, investidores e organizações que estejam abrindo vagas, com a finalidade de fazer deste indivíduo um profissional capacitado.
11. Promover a geração de trabalho, defendendo o aumento da renda das pessoas que estão em extrema pobreza, unindo empresas e a sociedade.
12. Qualificar e incentivar pessoas em situação de vulnerabilidade social e baixa renda, preparando-a para o mercado de trabalho, promovendo a inclusão social.
13. Unir forças para a erradicação da pobreza, oferecendo oportunidade de trabalho para pessoas em situação de vulnerabilidade social e baixa renda.
14. Unir forças e para que pessoas que estejam em extrema pobreza tenham a oportunidade de emprego, através de ações educacionais e projetos que dê capacidade para que entrem no mercado de trabalho, promovendo a inclusão e o desenvolvimento econômico e social.
15. Apostar e defender o aumento da renda das pessoas que vivem em extrema pobreza, trabalhando com elas com a finalidade de superar a pobreza e a injustiça.
16. Apostar no Turismo. Incentivo maior para criar postos de trabalho que busquem resgatar a história e a origem daquela região, gerando oportunidades de emprego.
17. Grande incentivo para a elevação da arrecadação dos tributos sobre as camadas mais ricas. É possível elevar a arrecadação dos tributos que incidem sobre o patrimônio, a renda e as transações financeiras em mais de 357 bilhões de reais, atingindo principalmente as camadas mais ricas da sociedade. Se houvesse maior eficácia arrecadatória, a carga tributária efetiva já estaria próxima a 40% do PIB. Portanto, também pelo aumento da eficiência, com maiores investimentos nas administrações tributárias, já seria possível garantir recursos para erradicar toda a pobreza no Brasil. Elevando a carga para 34,2% do PIB, estaríamos na média das cargas tributárias dos países da OCDE (34,3%), e teríamos recursos para acabar com a pobreza e a miséria.
18. Incentivar empresas a buscar novidades em regiões comunitárias, gerando empregos, levando educação, reduzindo a marginalização das favelas e periferias.
