Saúde da criança

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Saúde da criança por Mind Map: Saúde da criança

1. Chegada da criança a familia

1.1. O profissinal deve conhecer a familia do RN.

1.1.1. Ajudar na formação e vínculos e lacos afetivos.

1.1.2. Interação mãe, pai e bebê

1.1.3. Estimular participação paterna

1.1.3.1. Ser rede de apoio

1.1.3.2. Dificuldades, medos.

1.1.3.3. Não julgar os pais. Entender e mostrar a melhor forma de fazer.

1.1.3.3.1. Estabelecer o vinculo entre 1º e 2º filho. Aceitação, divisão de tarefas.

2. Visita Domiciliar ao RN

2.1. Troca de informações

2.2. Ajudar no banho, amamentação, higiene.

2.2.1. Conhecer a realidade da família, Desenvolver vínculos.

2.2.1.1. Promover atividades educativas e humanizadas com os pais.

2.2.1.2. Dar suporte a apoio a mãe.

2.2.1.2.1. Detectar presentemente sinais de depressão pós parto.

2.3. Sinais de Perigo ao RN

2.3.1. Recusa alimentar

2.3.2. Vômitos constantes

2.3.3. Convulsões ou apneia

2.3.4. F.C < 100 bpm.

2.3.5. F.C > 60 mrm.

2.3.6. Febre < 37,5ºC.

2.3.7. Hipotermia

2.3.8. Esforço respiratório.

2.3.8.1. Batimento de asa de nariz, cianose, gemidos.

2.3.8.2. Fontanelas abaladas

2.3.8.3. Dor

2.3.8.4. Má cicatrização do umbigo.

3. Consulta de enfermagem

3.1. Ocorrer na primeira semana de vida.

3.2. Observar na anamnese

3.3. Condições do Parto, qual o tipo, local.

3.4. Peso do RN.

3.5. Idade gestacional

3.6. Apgar

3.7. Intercorrências

3.8. Antecedentes Familiares

3.9. Saúde dos pais e irmãos

3.10. Números de gestações

3.11. Números de Irmãos

3.11.1. Exame Físico

3.11.2. Peso, Comprimento e Perímetro encefálico

3.11.3. Desenvolvimento social e psicoafetivo - Estado geral

3.11.4. Crânio

3.11.5. Face

3.11.6. Olhos, nariz, orelha e boca.

3.11.7. Pele

3.11.8. Pescoço - Torax

3.11.9. Abdome

3.11.10. Genitália Anus e reto

3.11.11. Coluna vertebral

3.11.12. Sistema osteoarticular

3.11.13. Avaliação neurológica

3.12. Avaliações e Orientações

3.13. Situação de risco e vulnerabilidade

3.13.1. Criança residente em área de risco

3.13.2. Baixo peso ao nascer

3.13.3. Prematuridade

3.13.4. Apgar menor do que 7 no 5o minuto;

3.13.5. Internações/intercorrências;

3.13.6. Mãe com menos de 18 anos de idade;

3.14. Apoio ao aleitamento

3.15. Fortalecimento do vínculo pais bebê

3.16. Cuidado com o recém-nascido

3.17. Prevenção de acidentes

3.18. Teste do pezinho

3.18.1. Obter o resultado.

3.19. Calendário de Imunização

3.19.1. Falar sobre a importância e verificar as vacinas a ser tomada.

4. Distúrbios Gastrintestinais

4.1. Diarreia

4.1.1. Aguda < 14 dias ( consulta de enfermagem)

4.1.2. Prolongada > 14 dias (< 2 anos, consulta medica)

4.1.3. Crônica > 30 dias (consulta médica)

4.1.3.1. Investigar

4.1.3.2. Consulta médica: Temperatura > 39ºC. Presença de sangue.

4.1.3.2.1. Sinais de desidratação

4.1.3.2.2. Olhos fundos

4.1.3.2.3. irritabilidade

4.1.3.2.4. letargia

4.1.3.2.5. sede

4.1.3.2.6. dificuldades para beber água

4.1.3.2.7. sinais de prega

4.1.3.2.8. fontanelas afundadas

4.2. Constipação

4.3. Tempo de evolução

4.4. Frequência

4.5. Hábito intestinal

4.6. Dor

4.7. Distensão abdominal (Consulta médica).

4.8. Flatulência (Gases)

4.9. Vômitos

4.9.1. Frequência.

4.9.2. Tempo de duração e evolução

4.9.3. Característica

4.9.4. Intoxicação ( Medico)

4.9.5. Vômita tudo que come. (medico)

5. Distúrbios Respiratórios

5.1. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS

5.1.1. Resfriado comun

5.1.2. Muito frequente nas unidades

5.1.3. Causada por vírus

5.1.4. Pode apresentar, coriza, espirros e congestão nasal, tosse pouco produtiva, febre baixa, dores musculares.

5.1.4.1. Tratar com: Ingestão de líquidos;

5.1.4.2. Soro fisiológico nasal;

5.1.4.3. Antitérmicos e analgésicos:

5.2. Faringoamigdalite Aguda

5.3. Manifesta-se após os 3 três anos de idade.

5.4. A infecção das amígdalas decorrente de bacteria ou virus.

5.5. Início súbito, calafrios, febre alta, dor de garganta, prostração e cefaleia.

5.6. Crianças menores de 3 anos os sintomas são obstrução nasal, coriza, tosse e rouquidão.

5.7. Nas crianças maiores, febre alta >39ºC

5.7.1. Conduta de enfermagem

5.7.2. instruir os pais sobre como administrar os medicamentos;

5.7.3. Ingerir líquidos

5.7.4. compressas frias ou mornas no pescoço para promover alívio da dor.

5.8. Pneumonia

5.8.1. inflamação do parênquima pulmonar causada vírus ou bactérias;

5.8.2. Diagnostico médico;

5.8.3. Tosse ou dificuldade para respirar

5.8.4. Presença de sibilância

5.8.5. Ocasional ou frequente

5.8.6. Presença de taquipneia

5.8.7. Presença de tiragem subcostal

5.8.8. Presença de estridor e sibilâcia.

5.8.8.1. Conduta da enfermagem

5.8.8.2. Dar um antibiótico recomendado;

5.8.8.3. Aliviar a tosse com remédio inócuo;

5.8.8.4. Informar a mãe sobre quando retornar imediatamente;

5.9. Asma

5.9.1. crônica

5.9.1.1. hiper-responsividade das vias aéreas inferiores

5.9.1.2. limitação variável ao fluxo aéreo

5.9.1.2.1. Sintomas como dispneia, sibilância e tosse, geralmente à noite e pela manhã.

5.9.1.2.2. Ao exame físico, no período de crises, o principal sinal é a ausculta de sibilos bilaterais.

5.9.1.2.3. roncos;

6. Distúrbios Dermatológicos

6.1. Monilíase oral (candidíase)

6.2. famoso sapinho se caracteriza por placas brancas removíveis na mucosa oral ou por placas vermelhas.

6.3. é causada pela Candida

6.3.1. Orientações de enfermagem.

6.3.2. Evitar o uso de chupeta ou mamadeira;

6.3.3. Higiene com água e sabão e fervura dos bicos das mamadeiras, chupetas e objetos.

6.3.4. Evitar beijo próximo aos lábios;

6.3.5. Fazer a higiene da boca com gaze ou fralda.

6.3.6. Se preciso, higiene oral com água bicarbonato.

6.4. Dermatites

6.4.1. Processo inflamatório da pele

6.4.2. Fraldas

6.4.2.1. Orientações: limpeza frequente e suave a cada troca de fralda, mudança frequente das fraldas, manter a pele seca.

6.4.3. Irritabilidade

6.4.3.1. Cândida

6.4.3.2. medidas gerais de higiene associadas ao uso de antifúngico tópico (nistatina, clotrimazol, miconazol)

6.4.3.3. Sem melhoras. encaminhar á consulta médica.