1. SAÚDE COLETIVA
1.1. Princípios e Diretrizes do SUS
1.1.1. universalização
1.1.1.1. direito de cidadania
1.1.1.2. Estado assegura este direito
1.1.1.3. ANTROPOLOGIA
1.1.1.3.1. atender necessidades da população
1.1.1.3.2. antropologia da doença
1.1.2. equidade
1.1.2.1. diminuir desigualdade
1.1.2.2. tratar desigualmente os desiguais
1.1.2.2.1. investir onde a carência é maior
1.1.2.2.2. atendimento a domicilio
1.1.3. integralidade
1.1.3.1. pessoas como um todo
1.1.3.2. integração de ações
1.1.3.2.1. promoção da saúde
1.1.3.2.2. prevenção de doenças
1.1.3.2.3. tratamento de doenças
1.1.3.2.4. reabilitação
1.1.3.2.5. INFORMÁTICA MÉDICA
1.1.3.3. DEONTOLOGIA
1.1.3.3.1. ética médica
1.1.3.3.2. leis e legislações
1.1.4. saúde
1.1.4.1. suplementar
1.1.4.2. complementar
1.1.5. descentralização da gestão
1.1.5.1. prestação de serviços com maior qualidade
1.1.5.2. fornecimento de condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para municípios
1.1.5.3. mando único
1.1.5.3.1. cada esfera de governo é autônoma e soberana em suas decisões e atividades
1.1.6. regionalização
1.1.6.1. organização em níveis crescentes de complexidade
1.1.6.2. garantir controle e fiscalização
1.1.6.3. planejamento a partir de dados epidemiológicos
1.1.6.3.1. definição e conhecimento da população a ser atendida
1.1.6.4. processo de articulação entre serviços cujos quais já existem
1.1.6.4.1. visa comando unificado destes
1.1.7. hierarquização
1.1.7.1. divisão de níveis de atenção
1.1.7.2. garantir formas de acesso a serviços que fazem parte da complexidade requirida pelo caso
1.1.8. resolubilidade
1.1.8.1. capacidade de atender e resolver problema de impacto coletivo sobre a saúde do paciente
1.1.9. controle social
1.2. Constituição Federal de 1988
1.2.1. constituição cidadã
1.2.2. garante os direitos de cidadania
1.2.2.1. liberdades civis
1.2.2.2. deveres do Estado
1.2.2.3. DEONTOLOGIA
1.2.2.3.1. ética
1.2.2.3.2. leis e legislações
1.2.3. saúde é um direito de todos
1.3. Declaração Alma-Ata
1.3.1. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde
1.3.2. visava promover a saúde de todos os povos do mundo
1.3.2.1. governo
1.3.2.1.1. cuidados primários em saúde
1.3.2.2. agentes da saúde
1.4. Relatório Flexner
1.4.1. Abraham Flexner
1.4.1.1. visita escolas médicas
1.4.1.1.1. ANTROPOLOGIA
1.4.1.2. EUA e Canadá
1.4.2. saúde como bem estar
1.4.2.1. físico
1.4.2.2. mental
1.4.2.2.1. ANTROPOLOGIA
1.4.2.2.2. PSICOLOGIA
1.4.2.2.3. covid-19
1.4.2.3. social
1.4.3. Importante para as reformas nas escolas médicas
1.4.3.1. DEONTOLOGIA
2. PSICOLOGIA
2.1. Psicanálise
2.1.1. Freud
2.1.1.1. fazia uso de drogas ilícitas
2.1.1.1.1. DEONTOLOGIA
2.1.1.1.2. drogas vetadas para médicos
2.1.1.2. pai da psicanálise
2.1.1.3. nova perspectiva
2.1.1.3.1. mente humana
2.1.1.3.2. pensar
2.1.1.3.3. inconsciente
2.1.1.4. iceberg analogia
2.2. Terapia Cognitiva Comportamental
2.2.1. desenvolvimento da personalidade
2.2.1.1. mudam com o distanciamento social
2.2.2. conhecimento empírico da psicologia
2.2.3. ANTROPOLOGIA
2.2.3.1. cultura
2.2.3.2. sociedade molda
2.3. Principais áreas
2.3.1. Psicologia Escolar
2.3.1.1. estuda o processo de ensino/aprendizagem
2.3.1.2. ambiente de ensino saudável
2.3.1.2.1. alunos
2.3.1.2.2. funcionários
2.3.1.2.3. professores
2.3.2. Psicologia do Trabalho
2.3.2.1. Benedito Totles
2.3.2.2. é voltada ao estudo, concepção, avaliação e reestruturação das atividades de trabalho.
2.3.2.2.1. compreensão das relações
2.3.2.2.2. equipes multiprofissionais
2.3.3. Psicologia Clínica
2.3.3.1. estudo dos transtornos mentais e dos aspectos psíquicos de doenças não mentais
2.3.3.1.1. observação do paciente
2.3.3.2. etiologia, classificação, diagnóstico, epidemiologia, intervenção
2.3.3.2.1. DEONTOLOGIA
2.3.4. Psicologia Hospitalar
2.3.4.1. inexistente em vários países
2.3.4.2. centrada nos âmbitos secundário e terciário de atenção à saúde
2.3.4.2.1. escutar o paciente
2.3.4.2.2. atendimento psicoterapêutico; grupos psicoterapêuticos; grupos de psicoprofilaxia
2.3.4.2.3. atendimentos em ambulatório e unidade de terapia intensiva; pronto atendimento; enfermarias em geral
2.3.4.2.4. psicomotricidade no contexto hospitalar; avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; consultoria e interconsultoria
2.3.4.3. cada vez mais difundida no Brasil
2.3.4.3.1. já incluída no currículo das principais universidades do país
2.3.4.3.2. suporte ao paciente
2.3.5. DEONTOLOGIA
2.3.5.1. relação médico-paciente
3. INFORMÁTICA MÉDICA
3.1. Tecnologia + Saúde
3.2. Padrões de Interoperabilidade
3.2.1. SAÚDE COLETIVA
3.2.1.1. inegralidade
3.2.1.2. universalização
3.2.2. TISS
3.2.2.1. padrão para troca de dados
3.2.2.1.1. DEONTOLOGIA
3.2.2.2. meio de comunicação
3.2.3. HL7
3.2.4. XML SCHEMA
3.2.4.1. arquivo especifico para uso empresarial
3.2.4.2. armazenamento em banco de dados
3.2.4.3. prontuários médicos
3.3. Telessaúde
3.3.1. telemedicina
3.3.1.1. relação médico-paciente
3.3.1.2. consulta à distância
3.3.1.2.1. gera medo no paciente
3.3.1.2.2. duvidas se receberá o atendimento necessário
3.3.1.3. 6 universidades dentre mais de 300 no Brasil possuem como cadeira no curso de medicina
3.3.1.4. medida adquirida na pandemia
3.3.1.4.1. diminuir trânsito hospitalar de pacientes não graves
3.3.1.4.2. meio virtual
3.3.1.4.3. mais segura para os idoso e grupo de risco geral
3.3.1.4.4. ANTROPOLOGIA
3.3.2. novo método de atendimento
3.3.3. SUS
3.3.3.1. evitar aglomeração
3.3.3.2. enfermeiros
3.3.3.2.1. SAÚDE COLETIVA
3.3.3.3. médicos
4. ANTROPOLOGIA
4.1. Etnografia
4.1.1. método e técnica de pesquisa
4.1.1.1. observação participante
4.1.1.1.1. PSICOLOGIA
4.1.1.2. observação observadora
4.1.2. Cultura
4.1.2.1. Relativização
4.1.2.1.1. não existe cultura modelo
4.1.2.1.2. sociedade avaliada por seus valores próprios
4.1.2.1.3. perspectiva universalista/ relativizadora do vírus
4.1.2.2. Etnocentrismo
4.1.2.2.1. cultura central
4.1.2.2.2. dualidade entre normal e anormal
4.1.2.2.3. anti-ético
4.1.3. Ética
4.1.3.1. avaliar por inteiro
4.1.3.2. sem preconceitos e barreiras culturais
4.2. Antropologia do Corpo e Saúde
4.2.1. Corpo como instrumento
4.2.1.1. distanciamento social/ quarentena
4.2.1.1.1. PSICOLOGIA
4.2.1.2. álcool em gel
4.2.1.3. máscara
4.2.2. Manutenção da saúde através de práticas culturais
4.2.2.1. evitar maior disseminação do vírus
4.2.2.2. empatia
4.2.2.3. medidas sociais preventivas
4.2.2.3.1. SAÚDE COLETIVA
4.3. Antropologia da Doença
4.3.1. Entendimento/ processo da doença
4.3.1.1. individual
4.3.1.2. sociedade
4.3.2. Experiência da doença
4.3.2.1. individual
4.3.2.2. sociedade
4.4. Antropologia da Morte e do Luto
4.4.1. assimilação da morte e experiência do luto através da cultura de cada sociedade
4.4.2. diferentes tradições
4.4.2.1. triste, mórbido
4.4.2.2. feliz, celebração
4.4.3. cuidados paliativos
4.4.3.1. importante para pacientes com quadro terminal
4.4.3.1.1. conforto
4.4.3.1.2. família
4.4.3.1.3. cuidado
4.4.3.2. importante para a família
4.4.3.2.1. despedir-se
4.4.3.2.2. últimos momentos
4.4.3.2.3. conforto
4.4.3.2.4. preparo psicológico
4.4.3.3. DEONTOLOGIA
4.4.3.3.1. empatia: agente da saúde--> paciente e família
4.4.3.3.2. informações realistas e sinceras sobre o quadro de saúde do paciente
4.4.4. PSICOLOGIA
4.4.4.1. envelhecimento
4.4.4.2. luto e suas diferentes formas de demonstração
4.4.4.3. mecanismo de defesa: negação
4.4.4.4. rituais funerários
4.4.5. INFORMÁTICA MÉDICA
4.4.5.1. condolencias via mensagens e telefonemas
4.4.5.2. humanização da morte nas redes sociais
4.4.5.2.1. quebra de tabu
4.4.5.3. evitar veiculação do vírus
4.4.5.3.1. não ir em velórios e enterros
5. DEONTOLOGIA
5.1. Epilepsia
5.1.1. Perturbação da atividade das células nervosas no cérebro, causando convulsões
5.1.1.1. Índia
5.1.1.1.1. perda de consciência
5.1.1.1.2. alterações nas funções mentais
5.1.1.2. ANTROPOLOGIA
5.1.1.2.1. observação participante
5.1.1.2.2. antropologia do corpo e saúde
5.1.1.3. China
5.1.1.3.1. ervas
5.1.1.3.2. acupunturara
5.1.1.3.3. massagens terapêuticas
5.1.2. Tecnologias atuais permitem um estudos mais aprofundado dessa condição
5.1.2.1. INFORMÁTICA MÉDICA
5.1.2.1.1. rede de banco de dados
5.1.2.1.2. interoperabilidade
5.2. História da Dor
5.2.1. Teoria explicativa
5.2.1.1. resolubilidade
5.2.1.1.1. dor física real
5.2.1.1.2. dor física psicológica
5.2.2. Tratamento
5.2.2.1. hospitais
5.2.2.2. centro de saúde
5.2.2.2.1. SUS
5.3. História dos Antibióticos
5.3.1. Flemming
5.3.1.1. penicilina
5.3.2. correlação com a dor
5.4. Distanásia
5.4.1. Prática pela qual se prolonga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável
5.4.1.1. bioética
5.4.1.2. biodireito
5.4.1.3. ANTROPOLOGIA
5.4.1.3.1. antropologia do corpo e saúde
5.4.2. “obstinação terapêutica”
5.5. Ortotanásia
5.5.1. Morte natural
5.5.2. Sem interferência da ciência
5.5.2.1. permite ao paciente morte digna, sem sofrimento, deixando a evolução e percurso da doença seguir
5.5.2.2. pacientes terminais, sem cura de efemeridade
5.5.3. Cuidados paleativos
5.6. Eutanásia
5.6.1. Ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa
5.6.1.1. idosos
5.6.1.2. pessoas tetraplégicas
5.6.1.3. ANTROPOLOGIA
5.6.1.3.1. antropologia da morte e do luto
5.6.2. Todo profissional da saúde pode conceder o pedido de eutanásia do paciente
5.6.2.1. hospitais
5.6.2.1.1. privado
5.6.2.1.2. público
5.6.2.2. psicólogo
5.6.2.2.1. PSICOLOGIA
5.7. Atestado/Boletim Médico
5.7.1. boletim médico/clínico do quadro de saúde do paciente
5.7.1.1. evolução ou não da saúde
5.7.2. auxilio aos psicólogos hospitalares
5.7.3. prontuários eletrônicos
5.7.3.1. dados compartilhados num sistema de interoperabilidade
5.7.3.1.1. centros de saúde
5.7.3.1.2. hospitais
5.7.3.2. INFORMÁTICA MÉDICA