1. FERMENTAÇÃO
1.1. Tem como aceptor final de elétron (H+) o piruvato.
1.2. Regenera NAD+ na ausência do Oxigênio.
1.3. Depende da glicólise exclusivamente para produzir ATP.
1.4. FERMENTAÇÃO LÁTICA
1.4.1. Animais realizam
1.4.2. Piruvato recebe os H+ e renova o NAD+
1.4.3. Gera ácido lático
1.4.4. Durante atividade física anaeróbia, células musculares não tem oxigênio disponível, realizando assim fermentação lática para produzir ATP a ser consumido pelas próprias células musculares.
1.5. FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
1.6. Realizada por micro-organismos
1.7. NADH entrega H+ para o Piruvato indiretamente
1.7.1. Enzimas transformam o Piruvato em acetaldeído.
1.8. Forma etanol.
1.9. Libera gás carbônico
2. VIA DAS PENTOSES-FOSFATO
2.1. Oxidação da Glicose-6-fosfato em pentose-fosfato
2.2. Síntese de NADPH
2.2.1. Combate os radicais livres
2.2.2. Tecidos com alta síntese de ácidos graxos, colesterol e hormônios esteroides
2.2.3. Hemácias, córnea e cristalino
2.3. Ribose-5-fosfato
2.3.1. Produção de RNA, DNA, ATP, NADH, FADH2 e coenzima A
2.3.2. Células que se dividem rapidamente
2.4. FASE OXIDATIVA
2.4.1. Tem oxigênio disponível
2.4.2. Glicose-6-fosfato é convertida em 6-fosfogliconato
2.4.2.1. Consome NADP+ e libera NAPH e gás carbônico
2.4.3. 6-fosfogliconato convertido a Ribulose-5-fosfato
2.4.3.1. Consome NADP+ e libera NADPH e gás carbônico
2.5. FASE NÃO OXIDATIVA
2.5.1. Ribulose-5-fosfato convertida em Ribose-5-fosfato
2.5.1.1. Gerando nucleotídeos e coenzimas
2.5.2. Produz NADPH e gás carbônico porém só vai até Ribulose-5-fosfato
2.5.3. Ribulose-5-fosfato volta a se converter em Glicose-6-fosfato
2.6. A ocorrência da glicólise ou da via das pentoses-fosfato depende de alguns fatores
2.6.1. Disponibilidade do NADP+
2.6.2. Necessidades momentâneas da célula
2.6.3. Célula com baixo nível energético prioriza glicólise
2.6.4. Alta concentração de NADP+ favorece realização da via das pentoses-fosfato.
2.6.4.1. Ocorre mais em células que sintetizam ácidos graxos, colesterol e hormônios esteroides
2.6.5. O favorecimento de uma via não exclui a realização da outra.
3. METABOLISMO DO GLICOGÊNIO
3.1. GLICOGENÓLISE
3.1.1. Degrada o glicogênio
3.1.1.1. Glicogênio-Fosforilase, Enzima de desramificação do Glicogênio; Fosfoglicomutase
3.1.1.1.1. Glicogênio-Fosforilase: liberação de moléculas de glicose-1-fosfato
3.1.1.2. No músculo: glicose-6P entra na via glicolítica
3.1.1.3. No fígado: glicose-6P é convertida em glicose e liberada na corrente sanguínea
3.2. GLICOGÊNESE
3.2.1. Sintetiza glicogênio
3.2.1.1. Quase todos os tecidos animais; Principais: fígado e músculo esquelético
3.2.1.2. Ponto de partida: glicose-6P
3.2.1.2.1. Origem: glicólise ou fermentação (hemácias)
3.2.1.3. Intermediário-chave: UDP-Glicose
3.2.1.4. Glicogênio-sintase: adiciona a glicose da UDP-Glicose na extremidade da molécula do glicogênio em formação
3.2.1.5. Montagem do zero: glicogenina.
3.3. Glicogênio: Forma o armazenamento de glicose nos animais
3.3.1. No FÍGADO e no MÚSCULO ESQUELÉTICO
3.3.1.1. FÍGADO: manutenção da glicemia
3.3.1.1.1. administra glicose para os tecidos com o corpo está. hipoglicêmico
3.3.1.2. MÚSCULO: fonte de energia para metabolismo aeróbio e anaeróbio
4. REGULAÇÃO DA HEXOCINASE
4.1. 4 isozimas
4.2. No músculo: a hexocinase muscular tem alta afinidade por glicose.
4.2.1. Atua sempre na sua vel. máxima ou próximo a ela
4.2.2. É inibida alostericamente pela glicose-6P
4.2.3. Formação em equilíbrio com consumo
4.3. No Fígado: hexocinase IV (glicocinase)
4.3.1. Manter a homeostasia da glicose sanguínea
4.3.2. Produção ou consumo: [glicose] no sangue
4.3.3. Menor afinidade pela glicose
4.4. Quando a [glicose] no sangue diminui: • [glicose] em relação ao Km; • Glicose da gliconeogênese deixa a célula antes da fosforilação.
5. Glicolise
5.1. Produzem 2 pares de íons de hidrogênio que representam 2 atps
5.2. Produzem 2 moléculas de NADH
5.2.1. Totalizando 6 atps
6. A fosforilação oxidativa mais o ciclo de krebs produzem 8 moléculas de atp,8 moléculas de NADH e 2 moléculas de FADH2 totalizando 36 moléculas de atp a partir de uma molécula de glicose
7. NAD
8. FAD
9. FADH2
9.1. Doa 2 elétrons para os complexos adjacentes presentes na membrana interior
9.1.1. Os elétrons doados pelo FADH2 entram no terceiro complexo totalizando apenas 4 íons de hidrogênio no espaço intermediário
9.1.1.1. Cada FAD movimentam 2 pares de íons de hidrogênio para o espaço intermediário da membrana os quais ao voltarem para dentro produzem 2 moléculas de atp
9.1.2. O oxigênio presente tem o papel Atrair os elétrons no fim
10. NADH
10.1. Doa 2 elétrons para os complexos adjacentes presentes na membrana interior
10.1.1. Assim a cada vez que os elétrons passam ao próximo complexo dois íons de hidrogênio passam para o espaço intermediário da membrana totalizando 6 íons hidrogênio
10.1.1.1. Cada NAD movimentam 3 pares de íons de hidrogênio para o espaço intermediário da membrana os quais ao retornarem para dentro produzem 3 moléculas de atp
10.1.2. O oxigênio presente tem o papel de atrair os dois elétrons no fim
11. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
12. Succinato desidrogenase
13. Malato desidrogenase
14. Fumarase
15. Succinil-coa sintetase
16. Alfa-cetoglutarato desidrogenase
17. Malato(C4)
17.1. NADH+H
17.2. NAD+
18. Oxaloacetato(C4)
19. Fumarato(C4)
20. Succinato(C4)
20.1. FADH2
20.2. FAD+
21. Succinil-coa(C4)
21.1. GTP
22. Isocitrato desidrogenada
22.1. NAD+
22.2. NADH+H
23. Alfa-cetoglutarato(C5)
23.1. CO2
23.2. NAD+
23.3. NADH+H
24. Isocitrato(C6)
25. Aconitase
26. CICLO DE KREBS
26.1. Acetil-coa
27. Citrato(C6)
28. Única fonte de energia dos eritrócitos e de algumas células do cérebro.
29. GLICÓLISE
29.1. Via em que 2 moléculas de PIRUVATO são formadas a partir de uma molécula de GLICOSE.
29.1.1. Saldo de 2 ATP e 2NADH2
29.2. A regulação da velocidade da via é feita por três reações
29.2.1. 1) Conversão de Glicose em Glicose-6-fosfato
29.2.1.1. Realizada pela Hexocinase
29.2.2. 2) Conversão de Frutose-6-fosfato em Frutose-1,6-bifosfato
29.2.2.1. Realizada pela PFK1
29.2.3. 3) Conversão de (2) Fosfoenolpiruvato em (2) Piruvato
29.2.3.1. Realizada pela Piruvato-cinase
29.3. Célula acelera a via quando a concentração de ATP está alta e desacelera quando está baixa.
30. GLICONEOGÊNESE
30.1. Ocorre quando a glicemia está baixa, afim de regular a mesma.
30.1.1. Como não existem transportadores de oxaloacetato, é convertido em malato, consumindo NADH+H+
30.1.1.1. Malato sai para o citosol, onde é convertido novamente em oxaloacetato, liberando NADH+H+
30.1.1.2. Déficit de energia pode levar à morte de eritrócitos e células que tem como única fonte de energia a Glicólise. Excesso de energia gera radicais livres
30.2. Dividida em 3 contornos
30.2.1. 1) Piruvato que estava no citosol entra na mitocôndria e é transformado em oxaloacetato pela enzima Piruvato-carboxilase.
30.2.1.1. Oxaloacetato é convertido a PEP e libera gás carbônico.
30.2.1.2. Quando tem lactato disponível
30.2.1.2.1. Lactato é transformado em Piruvato ainda no citosol pela enzima lactato-desidrogenase
30.2.1.2.2. Piruvato entra na mitocôndria e é convertido em oxaloacetato
30.2.1.2.3. Oxaloacetato converte-se diretamente a PEP dentro da mitocôndria
30.2.2. 2) frutose-1,6-bifosfato é convertida em Frutose-6-fosfato
30.2.2.1. Fosfato do carbono 1 é retirado pela enzima frutose-1,6-bifosfatase
30.2.3. 3) Glicose-6-fosfato convertida em glicose
30.2.3.1. Fosfato do carbono 6 retirado pela enzima Glicose-6-fosfatase
30.2.3.2. Para estabilizar a reação, um H é adicionado
30.2.3.3. Formação de água a partir do H e da OH
30.2.3.4. OH sai junto com o fosfato
30.3. CICLO DE CORI
30.3.1. No músculo
30.3.1.1. ATP produzido pela glicólise para contração rápida
30.3.1.2. Glicogênio é quebrado pela glicólise (fermentação)
30.3.1.3. Produção de ATP e lactato
30.3.1.4. Lactato cai na corrente sanguínea e entra no fígado
30.3.2. No fígado
30.3.2.1. ATP é usado na gliconeogenese durante a recuperação
30.3.2.2. Glicose produzida pela gliconeogenese cai na corrente sanguínea
30.3.2.3. Glicose pode voltar para o músculo e ser armazenada como glicogênio, assim o Ciclo de Cori se repete
30.4. Produção de glicose a partir de precursores não carboidratos. Compostos com 3 a 4 carbonos.
30.4.1. Nos animais os precursores são de 3 carbonos
30.4.2. Nos mamíferos ocorre principalmente no fígado, com pouca ocorrência no intestino delgado.