Indústria Cultural
por GUSTAVO RAFAEL BUENO FRANCO
1. Indústria
1.1. Uniformiza
1.1.1. Reprodução
2. Cultura
2.1. Diversidade
2.1.1. Criação
3. Cultura de massa
3.1. Homogeneização
3.2. Fusão
3.2.1. Cultura
3.2.2. Entretenimento
3.3. Arte deve ser vendável
3.3.1. Popular
3.4. Lógica capitalista
3.4.1. Atinge as formas de: - Sentir - Pensar - Agir
4. Padronização
4.1. Ser humano
4.1.1. Manipulado
4.2. Bens simbólicos
4.3. Sujeita a obra de arte à um sistema econômico
5. Anula a individualidade
6. Conceitos antagônicos
7. Ao invés de ser expressiva, torna-se uma simples mercadoria;
8. Arte
8.1. Ao ser transformada em mercadoria, perde três características essenciais:
9. Ao invés de ser criativa, passa a ser repetitiva
10. Ao invés de ser inovadora, torna-se reprodutiva.
11. A indústria cultural vende cultura. Para vendê-lo, é preciso seduzir e agradar o consumidor. Para seduzi-lo e agradá-lo, ele não pode chocá-lo, provocá-lo, fazê-lo pensar, fazê-lo ter novas informações que o perturbam, mas ele deve devolvê-lo, com uma nova aparência, ao que viu, ele já fez. A média é o senso comum cristalizado de que a indústria cultural retorna com um novo visual. Assim, um conjunto de programas e publicações que poderiam ter verdadeiro significado cultural tornam-se o oposto da Cultura e de sua democratização, uma vez que visam um público transformado em massa inculta, infantil, desinformada e passiva.