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COLELITÍASE por Mind Map: COLELITÍASE

1. Exames complementares

1.1. Radiografia

1.1.1. Cálculos radiopacos (50% pigmentados) (15% colesterol); Vesícula em porcelana (associa CA); Pneumobilia (fístula biliodigestiva)

1.2. USG

1.2.1. 1º exame; Cálculos na vesícula; <3mm; Sombra acústica; Sinal móvel em decúbito; Hipercoico; S/ alterações inflamatórias;

1.3. TC

1.3.1. Cálculos no colédoco

1.4. Cintilografia biliar

1.4.1. Melhor método para colecistite aguda

1.5. Colangiografia transhepática percutânea

1.6. CPRE

1.6.1. Ictéricos com suspeita de obstrução extrahepática; Anictéricos + clínica e laboratório; Independente da bilirrubina;

1.6.2. Complicações

1.6.2.1. Pancreatite (1ª); Colangite (2ª comum/1ª morte)

2. Quadro clínico

2.1. Assintomático

2.2. Sintomático (cálculo obstrui)

2.2.1. Cólica biliar

2.2.2. Náuseas e vômitos

2.2.3. S/ febre

2.2.4. Dor em hipocôndrio direito ou epigástrica irradia pra escápula com pico 30 min-5h

2.2.4.1. Após alimentação gordurosa

2.2.5. eructações

2.2.6. plenitude

2.3. Se BT e FA elevadas -> colédoco

3. Complicações

3.1. Colecistite

3.2. Coledocolitíase

3.3. Pancreatite aguda

3.3.1. >30 dias impactado

3.4. Colangite aguda

3.5. Vesícula em porcelana

3.6. Íleo biliar

3.7. Síndrome de Bouveret

3.7.1. Fístula vesícula duodeno

4. Tratamento

4.1. Antiespasmódico; Anticolinérgico; AINEs; Opioides

4.2. Cirurgia

4.2.1. Assintomáticos

4.2.1.1. >3cm

4.2.1.2. dor recorrente + lama

4.2.1.3. Pólipos vesiculares

4.2.1.4. Vesícula em porcelana

4.2.2. Sintomáticos

4.2.3. Complicações prévias

4.2.4. Em gestantes realizar no 2º tri

4.2.5. Incisão de Kocher (subcostal); Paramediana; Mediana (supraumbilical);

4.2.5.1. Dissecção do trígono de Calot

4.2.5.1.1. Ligadura do ducto e art císticas

4.2.6. Conversão video aberta

4.2.6.1. >60a

4.2.6.2. Homem

4.2.6.3. MEG

4.2.6.4. Obeso

4.2.6.5. Parede vesícula>4mm

4.2.7. Complicações

4.2.7.1. Lesão via biliar extrahepatica

4.2.7.2. Coleperitônio

4.2.7.2.1. Dor em QSD

4.2.7.2.2. Febre

4.2.7.2.3. Calafrios

4.2.7.2.4. Icterícia

4.2.7.2.5. TC/USG -> bilioma

4.3. Clínico

4.3.1. Ursodesoxicolato

4.3.1.1. Dissolve o cálculo

4.3.1.1.1. ineficaz cálculo pigmentado ou > 5cm

4.3.1.1.2. aumenta ALT e diarreia

4.3.1.1.3. Contraindicado em gestantes

4.3.2. >5cm

4.3.2.1. Litotripsia extracorpórea

5. CÁLCULOS

5.1. AMARELOS

5.1.1. Maioria (75%) únicos ou múltiplos 1mm a 4cm misto (70%) ou colesterol hipercolesterolemia/pouco sais biliares supersaturação+estase biliar

5.2. PIGMENTARES

5.2.1. Cálculos de cálcio + bilirrubina

5.2.1.1. Pretos

5.2.1.1.1. <1 cm formados na vesícula hemólise crônica e cirrose Bilirrubina indireta

5.2.1.2. Castanhos

5.2.1.2.1. formado no colédoco; cálculos infecciosos (E. coli)

6. Fatores de risco

6.1. 4Fs

6.1.1. Fourty 40; Female; Fat; Fertility;

6.2. Predisposição genética

6.3. Dismotilidade vesicular

6.3.1. Hipertrigliceridemia reduz motilidade

6.3.2. Nutrição parenteral total

6.3.3. Vagotomia troncular

6.3.4. Lesão de medula

6.3.5. Diabéticos

6.3.6. Gestantes

6.4. Dieta pobre em fibras + lentificação do trânsito intestinal

6.5. Estrogênio (síntese de colesterol) progesterona (reduz contratilidade vesical)

6.6. Idade

6.7. Obesidade (bile saturada) Emagrecimento acelerado

6.8. Ressecção ileal e Crohn

6.8.1. não absorve sais biliares

6.9. Clorifibrato ou Ceftriaxone

6.10. Anemia hemolítica

6.10.1. Prótese cardíaca pode levar

6.11. Cirrose

6.11.1. Conjugação deficiente da bili

6.12. Infecção

6.12.1. E. coli converte BD em BI

7. Cólica biliar x Colecistite

7.1. Cólica biliar

7.1.1. Dor em QSD

7.1.2. Sensibilidade abdominal leve

7.1.3. S/ febre

7.1.4. S/ leucocitose

7.1.5. <4h

7.1.6. USG mostra pedra

7.2. Colecistite aguda

7.2.1. Dor em QSD

7.2.2. Sensibilidade moderada a grave (Murphy)

7.2.3. C/ febre

7.2.4. Leuco > 11k

7.2.5. >6h

7.2.6. USG pedras+espessamento