Psicologia do Desenvolvimento 2

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Psicologia do Desenvolvimento 2 por Mind Map: Psicologia do Desenvolvimento 2

1. Aula 4

1.1. Desenvolvimento Psicossocial na vida adulta tardia

1.1.1. Estrutura familiar

1.1.1.1. Sistema familiar tradicional: Lar com várias gerações - Bisavós, avós, pais e filhos

1.1.1.2. Sistema familiar nuclear: Pai e mãe + filho / Pai ou mãe + filho

1.1.1.3. Lar solitário: um indivíduo

1.1.2. Esquema da vida do Idoso

1.1.2.1. Países em desenvolvimento

1.1.2.1.1. Adultos idosos vivem normalmente com os filhos adultos e os netos em domicílios multigeracionais.

1.1.2.2. Países desenvolvidos

1.1.2.2.1. Adultos idosos vivem normalmente sozinhos ou com o cônjuge.

1.1.3. Família e Idoso

1.1.3.1. filhos passam como economicamente dependentes de seus pais (que são em maioria idosos).

1.1.3.2. Dificuldades para familia promover o apoio a população idosa

1.1.4. Arranjos Familiares com Idosos

1.1.4.1. Maioria dos idosos já não vive com seus filhos.

1.1.4.2. mulheres idosas sobrevivem e maridos morrem e, então, vão morar com os filhos.

1.1.5. Mercado de Trabalho e Idoso

1.1.5.1. Retorno ao mercado de trabalho mesmo aposentado

2. Aula 7

2.1. Sobre a morte e o morrer

2.1.1. Estágios da relação com a morte próxima

2.1.1.1. 1- Negação (isso não está acontecendo) 2- Raiva (porque comigo?) 3- Barganha (se eu puder conviver mais com meus filhos) 4- Depressão (sou impotente em relação a isso) 5- Aceitação (faz parte do viver)

2.1.2. Luto

2.1.2.1. Conjunto de reações diante de uma perda

2.1.2.1.1. 1- Choque e descrença: Confusão, choro frequente, tristeza. Pode durar horas ou semanas. 2- Preocupação com o falecido: Tenta-se resolver o problema da morte, sem aceitá-la ainda. Sensação de que a pessoa está presente. Pode durar meses, anos. 3- Resolução: Ocorre quando a pessoa que perdeu alguém renova o interesse pelas atividades cotidianas.

2.1.2.2. Saudável

2.1.2.2.1. Aceitação da modificação do mundo externo, modificação do mundo interno, reorganização de vínculos que permaneceram.

2.1.2.3. Patológico

2.1.2.3.1. Não se finaliza dentro do tempo esperado, pode ser divido em três tipos. O primeiro deles é o chamado de “luto crônico”, ou seja, aquele que tem duração excessiva e nunca chega a um término satisfatório. “Há também o ‘luto retardado ou ausente’, onde apesar de uma reação normal a perda, o indivíduo não exibe condições suficientes para superá-lo. E, finalmente, no ‘luto severo’ há uma intensificação do sentimento”, explica Ramos. (NIPPEL/HCFMUSP)

2.1.3. Processo de Luto

2.1.3.1. Diversos sintomas físicos, psicológicos e emocionais

2.1.4. Luto Antecipatório

2.1.4.1. Processo de aceitação

2.1.5. Luto Infantil

2.1.5.1. A criança nega a perda; se acha responsável pela morte do outro; processos identificatórios com sintomas semelhantes aos da pessoa morta.

2.1.6. Morte em vida

2.1.6.1. Pequenas mortes

2.1.6.1.1. - Saída da infância para adolescência, da adolescência para a vida adulta, da vida adulta para a velhice - Mudanças de casa, de emprego, de cidade - Matrimônio, nascimento do filho

3. Aula 6

3.1. Sobre a morte e o morrer

3.1.1. De acordo com a cultura...

3.1.1.1. México

3.1.1.1.1. Acredita-se que os mortos podem visitar seus parentes e amigos. Por isso, é realizada uma grande celebração..

3.1.1.2. Japonesa

3.1.1.2.1. A morte pertence ao ciclo vital, fazendo parte do desenvolvimento

3.1.1.3. Judaica

3.1.1.3.1. Durante 7 dias os judeus ficam em casa, não fazendo atividades de lazer ou profissionais

3.1.1.4. Grécia

3.1.1.4.1. Os corpos dos heróis eram queimados publicamente como sinal de honra.

3.1.2. Medo da Morte

3.1.2.1. a morte do outro

3.1.2.1.1. Medo do abandono, ausência e separação

3.1.2.2. a morte de si mesmo

3.1.2.2.1. Consciência da finitude, medo de como será o fim.

3.1.2.3. O medo da morte nos protege

3.1.2.4. Trás significado à vida, mas traz perdas.

3.1.3. Ciclo Vital e a Morte

3.1.3.1. A criança experencia a ausência da mãe como uma morte, a criança se percebe sozinha.

3.1.3.2. O sujeito enfrenta a morte de animais de estimação, pessoas da família, pessoas desconhecidas na TV, no cotidiano.

3.1.3.2.1. O encarceramento da morte na sociedade prejudica o desenvolvimento integral.

4. Aula 8

4.1. Sobre o direito de morrer

4.1.1. Eutanásia

4.1.1.1. Ajuda prestada a um indivíduo enfermo, por seu desejo, para lhe possibilitar uma morte digna.

4.1.2. Distanásia

4.1.2.1. Adoção de medidas terapêuticas excessivas e que não direcionam para cura, mas para o sofrimento do paciente.

4.1.3. Ortotanásia

4.1.3.1. Fazer todo um possível até um limite para que a pessoas morra no seu tempo certo, sem intervenção desnecessária que não traz benefício.

4.1.4. Cuidados Paliativos

4.1.4.1. Cuidados de alívio e controle de sintomas de uma doença que não tem cura para garantir qualidade de vida para o paciente.

5. Aula 5

5.1. Desenvolvimento Psicossocial na vida adulta tardia

5.1.1. Teoria do Comboio Social

5.1.1.1. Na velhice, as relações sociais são fundamentais para a manutenção dos sentimentos de bem estar e saúde e das habilidades sociais

5.1.2. Teoria da Seletividade Socioemocional

5.1.2.1. Maior avaliação do contato social

5.1.2.2. Objetivos principais da interação social

5.1.2.2.1. fonte de informação;

5.1.2.2.2. ajuda pessoas a se desenvolverem e manterem uma noção de si mesmas/regulação da emoção;

5.1.2.2.3. fonte de prazer e conforto ou bem-estar emocional.

5.1.3. Rede Social ao longo do Ciclo Vital

5.1.3.1. diferentes do ciclo vital

5.1.3.2. Mais qualidade de vida

5.1.3.2.1. efeitos do estresse nos idosos são amenizados

5.1.3.3. Ausêcia de relacionamento social leva maior dificuldade em lidar com o estresse

5.1.4. Sexualidade e Velhice

5.1.4.1. tendência em invisibilizar os idosos.

5.1.4.1.1. Permeada por muitos tabus e preconceitos. Mas o assunto deve ser tratado com normalidade, para evitar transtornos de vários aspectos, inclusive aumentando comportamentos de risco e a exposição a infecções sexualmente transmissíveis

5.1.4.2. Garante vitalidade entre os envolvidos

5.1.5. Relacionamentos Conjugais do Idoso

5.1.5.1. Uma proporção maior de homens do que mulheres está casada na velhice.

5.1.5.1.1. Mulheres morrem mais tarde que os homens;

5.1.5.1.2. mulheres casam normalmente com homens mais velhos

5.1.5.1.3. homens têm maior propensão a se casar novamente após divórcio ou viuvez.

5.1.5.2. Casais que vivem juntos na velhice estão mais satisfeitos

5.1.5.2.1. capacidade dos idosos de ajustar suas emoções, minimiza os conflitos conjugais.

5.1.6. Relacionamentos homossexuais

5.1.6.1. Na velhice tendem a ser fortes, solidárias e diversas.

5.1.6.2. Normalmente os problemas enfrentados estão relacionados a sociedade

5.1.6.3. Há aumento na qualidade das relações sexuais, em detrimento a quantidade.

5.1.7. Relações de Parentesco

5.1.7.1. Relacionamento com filhos adultos

5.1.7.1.1. Apresenta grande companheirismo e sentimentos positivos

5.1.7.2. Relacionamento com irmãos

5.1.7.2.1. preocupam-se menos com o envelhecimento do que comparado com idosos sem irmãs ou sem contato com elas.

6. Aula 9

6.1. Vida Adulta Jovem

6.1.1. Idade Adulta Emergente

6.1.2. Aspectos que influenciam

6.1.2.1. Pebreza

6.1.2.2. Realidades diferentes

6.1.3. Saúde mental

6.1.3.1. Integração Social

6.1.3.1.1. Envolvimento ativo em ampla faixa de relacionamentos, atividades e papéis sociais.

6.1.3.2. Apoio Social

6.1.3.2.1. Recursos materiais, informativos e psicológicos derivados da sua rede social.

7. Aula 10

7.1. Jovem Adulto

7.1.1. Adultez Emergente

7.1.1.1. Período culturalmente construído e baseado no adiamento das responsabilidades antes associadas à entrada na vida adulta

7.1.1.2. Trata-se de uma etapa perpassada por inseguranças, visto que os jovens são inseridos em novos contextos sociais que exigirão habilidades especificas, as quais os jovens podem não possuir, deixando-os vulneráveis

7.1.2. Saúde Mental e Adulto Emergente

7.1.3. Fatores de Proteção

7.1.4. Fatores de Risco

7.1.4.1. Um período de exposição a situações de risco, como uso de drogas e sexo desprotegido. Isso ocorre justamente por eles estarem em um período alongado de exploração de suas identidades e o fato de postergarem comprometimentos definitivos (ex.: casamento, filhos, trabalho fixo). Este conjunto pode levá-los a ter sentimentos de negatividade e instabilidade, o que pode explicar seu envolvimento em comportamentos de risco.

7.1.5. Sexualidade e relacionamento afetivo

7.1.6. Cognição e Pensamento

7.1.6.1. Pensamento Reflexivo

7.1.6.1.1. Pensamento lógico que se aprimora na vida adulta - avaliação ativa e contínua das informações e crenças em relação ao mundo. 20 - 25 anos.

7.1.6.2. Pensamento Pós-Formal

7.1.6.2.1. Capacidade de lidar com inconsistência, contradição, imperfeição e tolerância

8. Aula 11

8.1. Adultez

8.1.1. O que é ser adulto?

8.1.1.1. Considera o adulto um sujeito equilibrado, estável, rotineiro e instalado

8.1.1.2. Reconhece o adulto como sujeito que se perspectiva em desenvolvimento, numa atitude de experimentação, de progressão, de formulação de desejos e concretização de projetos. / o adulto como aquele que tem que lidar com o imprevisto, o risco, a exclusão e a inexistência de quadros de referência.

9. Aula 12

9.1. Meia-Idade

9.1.1. Adulto padrão

9.1.1.1. 45 a 54 anos

9.1.2. Marcas da Meia-Idade

9.1.2.1. Transformações corporais Amadurecimento Análise de valores

9.1.3. Transformações Físicas

9.1.3.1. Perda de capacidade reprodutiva - menopausa e declínio da fertilidade masculina

9.1.4. Sexualidade

9.1.5. Estresse

9.1.5.1. Principais estressores

9.1.5.1.1. Relacionamentos familiares, trabalho, dinheiro e habitação.

9.1.6. Adulto inacabado

9.1.6.1. A partir dos 25 anos

10. Aula 13

10.1. Meia idade

10.1.1. Desenvolvimento congnitivo

10.1.1.1. Inteligência cristalizada

10.1.1.1.1. Representa tipos de capacidades exigidas na solução da maioria dos complexos problemas cotidianos, sendo conhecida como "inteligência social" ou "senso comum"

10.1.1.2. Pensamento pós-formal

10.1.1.2.1. Um estilo de raciocínio que consiste em um conjunto de habilidades metacognitivas que podem ser adquiridas após a maturação , e não necessariamente em um estágio de desenvolvimento

10.1.2. Desenvolvimento Psicossocial

10.1.2.1. Erik Erikson prediz que o crescimento psicológico ocorre através de estágios e fases, não ocorre ao acaso e depende da interação da pessoa com o meio que a rodeia

10.1.3. Crise da Meia-Idade

10.1.3.1. Consciência da mortalidade, perceber que há pouco tempo para realizar seus sonhos e desejos e que devem agir rapidamente

10.1.4. Desenvolvimento da Identidade

10.1.4.1. Queremos saber quem somos e buscamos nos relacionamentos as respostas para isso

11. Aula 14

11.1. Modelos de Desenvolvimento

11.1.1. Psicologia Humanista

11.1.1.1. Busca as semelhanças entre os seres humanos

11.1.1.2. Questão cronológica

11.1.1.2.1. Adultez jovem

11.1.1.2.2. Adultez Média

11.1.1.2.3. Adultez velha

11.1.1.3. Trata-se de uma abordagem que entende os indivíduos como seres pensantes, com razão e emoção. A Psicologia Humanista entende que os indivíduos estão em constante busca pela autorrealização

11.1.2. Teóricos

11.1.2.1. Maslow

11.1.2.1.1. As necessidades básicas são inatas, instintivas, mas sofrem influência do meio, que pode potencializá-las ou anulá-las

11.1.2.2. Rogers

11.1.2.2.1. O homem possui uma motivação única: realização de seus potenciais. Tendência inata e objetiva à manutenção e ao aprimoramento do self, abrangendo necessidades fisiológicas e psicológicas

11.1.2.3. Freud

11.1.2.3.1. Impulsos internos e inconscientes influenciam os aspectos do comportamento e do pensamento humano

11.1.2.4. Erik Erikson

11.1.2.4.1. Diferente de Freud, as fases de Erikson enfatizam a família e a cultura (não impulsos sexuais)

11.1.2.5. Anna Freud

11.1.2.5.1. Teoria da Recapitulação Ocorre recapitulação dos conflitos vividos nas fases anteriores (oral, anal e fálica), eles são de natureza distinta dos vividos pela criança. Há uma nova dimensão interna.

11.1.2.6. Jung

11.1.2.6.1. O desenvolvimento continua após a infância e o comportamento é influenciado por símbolos intrapsíquicos, os arquétipos.

11.1.2.7. Winnicott

11.1.2.7.1. Paraque realmente aconteça, o bebe depende fundamentalmente da presença de um ambiente facilitador que forneça cuidados suficientemente bons

12. Aula 15

12.1. Teoria do desenvolvimento

12.1.1. Teorias da Aprendizagem

12.1.1.1. Behaviorismo

12.1.1.1.1. Não ocorre em fases. O ambiente controla o comportamento. Ênfase na experiência do indivíduo com o meio

12.1.1.2. Social

12.1.1.2.1. Decorre da relação triádica recíproca entre estímulos internos, estímulos externos e comportamento.

12.1.1.3. Bioecológica

12.1.1.3.1. Entendido apenas em seu contexto social

12.1.2. Teorias Cognitivas

12.1.2.1. Sociocultural

12.1.2.1.1. Aprendizagem vem antes do desenvolvimento

12.1.2.2. Dialética

12.1.2.2.1. Se constrói através de interações e modifica o ambiente.

13. Aula 16

13.1. Modelos de Desenvolvimento

13.1.1. Teorias

13.1.1.1. Bioecológica

13.1.1.1.1. O desenvolvimento acontece na interação do indivíduo quando contextualizado com o meio

13.1.1.2. Desenvolvimental do Ciclo Vital

13.1.1.2.1. Dá ênfase à integração histórica e social da vida dos indivíduos e à influência, no desenvolvimento humano, quer de fatores ligados à idade cronológica, quer de outros fatores contextuais não ligados à idade (como os acontecimentos de vida, o gênero, a classe social de pertença ou a etnia).

13.1.1.3. Multidisciplinar Pluralista

13.1.1.3.1. Processo contínuo, multidimensional e multidirecional de mudanças orquestrados por influências genéticobiológicas e sócio-culturais, de natureza normativa e não-normativa, marcado por ganhos e perdas concorrentes e por interatividade entre o indivíduo e a cultura