1. Verifica o funcionamento eletrônico da CPU, memórias e circuitos auxiliares
2. Características
2.1. Alta confiabilidade
2.2. Capacidade de Programação
2.3. Imunidade a ruídos e interferências
2.4. Isolação elétrica de entradas e saídas
2.5. Detecção de falhas e Auto diagnose
2.6. Modularidade e expansão de E/S
2.7. Operação em condições ambientais severas
2.8. Capacidade de execução em Tempo-Real
2.9. Segurança intrínseca (Atmosfera explosiva)
3. Aplicações
3.1. Controle de Turbomáquinas
3.2. Controle de processos e malhas de controle como vazão, nível, pressão e temperatura
3.3. Controle de Processos químicos
3.4. Controle de máquinas eletro-hidráulicas e/ou eletro-pneumáticas
3.5. Controle de motores elétricos e bombas
3.6. Controle de linhas de montagem e fabricação
3.7. Comandos e acionamentos elétricos em geral
4. Especificações
4.1. Ciclo de Varredura
4.1.1. Durante o seu funcionamento o CLP realiza uma sequência de operações denominada de ciclo de varredura
4.1.1.1. O tempo que o CLP leva para completar um ciclo denomina-se Tempo de Varredura ou Scan Time
4.2. Inicialização
4.2.1. No momento em que é ligado, o CLP executa uma série de operações pré – programadas
4.2.1.1. Verifica o estado das chaves principais ( RUN / STOP /PROG)
4.2.1.2. Verifica a existência de um programa de usuário
4.3. Verificação do Estado das Entradas
4.3.1. O CLP lê os estados de cada uma das entradas, verifica seus respectivos acionamentos e atualiza seus estados
4.4. Programa
4.4.1. O CLP armazena os resultados obtidos no decorrer do processamento e compara com as instruções definidas no programa do usuário
4.5. Atualizar o Estado das Saídas
4.5.1. O CLP escreve o valor contido na memória nas saídas, atualizando as interfaces ou módulos de saída
4.6. Leitura/escrita de valores analógicos
4.6.1. Os sinais analógicos são variações de níveis de um valor mínimo ao valor máximo
4.6.2. Cada valor analógico ("canal") ocupa uma palavra de entrada ou saída
5. Estrutura do CLP
5.1. Unidade Central de Processamento
5.1.1. A CPU é um elemento responsável por buscar as instruções, interpretar essas instruções e executá-las.
5.2. Circuitos Auxiliares
5.2.1. São circuitos responsáveis para atuar em casos de falha do CLP.
5.2.1.1. - POWER ON RESET
5.2.1.2. POWER - DOWN
5.2.1.3. - WATCH - DOG - TIMER
5.3. Memória de Dados
5.3.1. É a região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário.
5.3.1.1. Estes dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de acesso, etc
5.4. Fonte de Alimentação
5.4.1. A fonte é responsável por transformar e regular as tensões para os níveis adequados de cada CLP.
5.5. Memória do Usuario
5.5.1. É onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário.
5.5.1.1. Pode ser alterada pelo usuário, já que uma das vantagens do uso de CLPs é a flexibilidade de programação
5.6. Memoria do Programa Monitor
5.6.1. O Programa Monitor é o responsável pelo funcionamento geral do CLP.
5.6.1.1. Ele é o responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP.
5.6.1.1.1. Não pode ser alterado pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM , EPROM ou EEPROM
5.7. Módulos de Saída
5.7.1. Responsável por comunicar o CLP com as cargas diversas de um processo ou equipamento, pode ser compostos de saídas analógicas ou digitais como as entradas.
5.7.1.1. Trabalham como o resultado de um programa que tem por finalidade atuar as cargas diversas
5.7.1.1.1. Atuadores eletropneumáticos
5.7.1.1.2. Atuadores eletroidráulicos
5.7.1.1.3. Contatores (interfaceando com cargas diversas como motores, iluminações, resistências e etc)
5.7.1.1.4. Bobinas e temporizadores internos ao CLP
5.8. Módulos de Entrada
5.8.1. São circuitos utilizados para adequar eletricamente os sinais de entrada para que possa ser processado pela CPU ( ou microprocessador ) do CLP .
5.8.1.1. Temos dois tipos básicos de entrada : as digitais e as analógicas.
5.8.1.1.1. ENTRADAS DIGITAIS : São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado.
5.9. Dispositivo de Programação
5.9.1. É o dispositivo através do qual o programa é inserido na memória do processador