POETAS MODERNISTAS

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POETAS MODERNISTAS por Mind Map: POETAS MODERNISTAS

1. Mário de Andrade foi um escritor modernista, crítico literário, musicólogo, folclorista e ativista cultural brasileiro . Seu estilo literário foi inovador e marcou a primeira fase modernista no Brasil, sobretudo, pela valorização da identidade e cultura brasileira. Ao lado de diversos artistas, ele teve um papel preponderante na organização da Semana de Arte Moderna (1922).

2. BIOGRAFIA : Mário Raul de Morais Andrade nasceu na cidade de São Paulo, no dia 09 de outubro de 1893. De família humilde, Mário possuía dois irmãos e desde cedo mostrou grande inclinação às artes, notadamente a literatura. Em 1917, estudou piano no “Conservatório Dramático e Musical de São Paulo”, ano da morte de seu pai, o Dr. Carlos Augusto de Andrade. Nesse mesmo ano, com apenas 24 anos, publica seu primeiro livro intitulado “Há uma Gota de Sangue em cada Poema”. Mais tarde, em 1922, publica a obra de poesias “Paulicéia Desvairada” e torna-se Catedrático de História da Música, no “Conservatório Dramático e Musical de São Paulo”. Nesse mesmo ano, auxiliou na organização da Semana de Arte Moderna trabalhando ao lado de diversos artistas.

3. MARIO DE ANDRADE

4. Oswald de Andrade (1890-1954) foi escritor e dramaturgo brasileiro. Representa uma das principais lideranças no processo de implantação e definição da literatura modernista no Brasil. Sua atuação ficou marcada pelo seu espírito irreverente, polêmico, irônico e combativo. Tornou-se figura fundamental dos principais acontecimentos da vida cultural brasileira na primeira metade do século XX. Sua obra apresenta de maneira geral, um nacionalismo que busca as origens, sem perder a visão crítica da realidade brasileira.

5. OSWALDO DE ANDRADE

6. BIOGRAFIA: Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu no dia 19 de abril de 1886, no Recife, Pernambuco. Aos dez anos de idade mudou-se para o Rio de Janeiro onde estudou no Colégio Pedro II entre os anos de 1897 a 1902. Mais tarde, formou-se em Letras. Em 1903, começa a estudar Arquitetura na Faculdade Politécnica em São Paulo. No entanto, abandona o curso pois sua saúde fica frágil. Diante disso, procura curar-se da tuberculose em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Suíça, onde permanece durante um ano. De volta ao Brasil, em 1914, dedica-se a sua verdadeira paixão: a literatura. Durante anos de trabalhos publicados em periódicos, publica seu primeiro livro de poesias intitulado “A Cinza das Horas” (1917).

7. Manuel Bandeira foi um escritor brasileiro, além de professor, crítico de arte e historiador literário. Fez parte da primeira geração modernista no Brasil. Com uma obra recheada de lirismo poético, Bandeira foi adepto do verso livre, da língua coloquial, da irreverência e da liberdade criadora. Os principais temas explorados pelo escritor são o cotidiano e a melancolia.

8. MANUEL BANDEIRA

9. BIOGRAFIA:Oswald de Andrade nasceu em São Paulo, no dia 11 de janeiro de 1890. Formou-se em Direito e ingressou na carreira jornalística. Em 1911 iniciou sua vida literária no jornal semanal “O Pirralho”, que fundou e dirigiu junto com Alcântara Machado e Juó Bananère. Filho de família rica, em 1912, viaja para Europa. A estada em Paris, além das ideias futuristas, deu-lhe uma companheira, Kamiá, mãe de seu primeiro filho nascido em 1914. Em 1917 volta para São Paulo e nesse mesmo ano em sua coluna no Jornal do Comércio defende Anita Malfatti das críticas de Monteiro Lobato. Tem participação ativa na Semana de Arte Moderna de 1922.

9.1. Oswald de Andrade nasceu em São Paulo, no dia 11 de janeiro de 1890. Formou-se em Direito e ingressou na carreira jornalística.

9.2. Em 1911 iniciou sua vida literária no jornal semanal “O Pirralho”, que fundou e dirigiu junto com Alcântara Machado e Juó Bananère.

9.3. Filho de família rica, em 1912, viaja para Europa. A estada em Paris, além das ideias futuristas, deu-lhe uma companheira, Kamiá, mãe de seu primeiro filho nascido em 1914.

9.4. Em 1917 volta para São Paulo e nesse mesmo ano em sua coluna no Jornal do Comércio defende Anita Malfatti das críticas de Monteiro Lobato. Tem participação ativa na Semana de Arte Moderna de 1922.