SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

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SISTEMAS SUPERVISÓRIOS por Mind Map: SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

1. O SUPERVISÓRIO INTELIGENTE

1.1. Principal característica da nova geração de supervisórios:

1.1.1. Inteligência

1.1.1.1. Capacidade de obter conclusões sobre o processo que auxiliem o operador a controlá-lo ou, até mesmo, corrigir eventuais ineficiências de maneira automática.

1.1.1.2. As soluções chamadas “inteligentes” trazem ferramentas computacionais específicas para o levantamento do modelo de processo. Estas ferramentas contemplam:

1.1.1.2.1. Algoritmos Genéticos

1.1.1.2.2. Principal Component Analysis (PCA)

1.1.1.2.3. Análise de Correlação

1.1.1.2.4. Lógica Fuzzy

1.1.1.2.5. Árvores de decisão

1.1.1.2.6. Controle Estatístico de Processo (CEP)

1.1.1.3. A metodologia proposta com o uso de tais ferramentas caminha sobre as seguintes fases:

1.1.1.3.1. Definição do Problema

1.1.1.3.2. Classificação de Variáveis

1.1.1.3.3. Preparação e Visualização dos Dados

1.1.1.3.4. Modelagem do Processo

1.1.1.3.5. Análise do Modelo Resultante

1.1.1.3.6. Estimativa dos Benefícios

1.1.1.3.7. Extração de Resultados

1.1.2. Capacidade de resolver problemas que extrapolam o simples escopo de supervisão.

2. O SUPERVISÓRIO E A ARQUITETURA SOA

2.1. Arquitetura Service Oriented Architecture (SOA).

2.1.1. Conceito de arquitetura de software no qual as funcionalidades implementadas pelas aplicações são disponibilizadas através de serviços conectados através de um barramento único que disponibiliza interfaces ou contratos, acessíveis através de Web Services ou outra forma de comunicação entre aplicações.

2.1.2. Faz uso do princípio de requisição/resposta para estabelecer a comunicação entre os diversos sistemas componentes da arquitetura

2.1.3. Um dos protocolos mais utilizados para essa tarefa é o Simple Object Access Protocol (SOAP)

2.1.3.1. Permite a modelagem e distribuição global dos dados que estão distribuídos pelos diversos sistemas.

2.1.3.2. Um clássico exemplo de SOA é o sistema de gerenciamento de ativos, no qual é possível utilizar o modelo de uma válvula de controle configurada e disponibilizada no barramento de serviços.

3. SUPERVISÃO FLEXÍVEL ALIADA A MOBILIDADE

3.1. Os sistemas supervisórios possuem grande flexibilidade de arquitetura. Se pode destacar como principais recursos:

3.1.1. Servidores Redundantes

3.1.2. Arquitetura Cliente/ Servidor

3.1.3. Acesso Remoto Via Web Browser (Intranet/ Internet)

3.2. Permitem que os responsáveis pelo gerenciamento do processo visualizem e operem o sistema enquanto:

3.2.1. Andam pelo chão de fábrica

3.2.2. Em salas de operação

3.2.3. Em suas mesas no escritório

3.2.4. No conforto de sua casa

4. CONCLUSÃO

4.1. Supervisório Inteligente

4.1.1. Permite obter auxílio na interpretação de alarmes do sistema

4.1.2. Deve possuir facilidade de integração com outros sistemas disponíveis na rede de automação, tais como:

4.1.2.1. PIMS

4.1.2.2. MES

4.1.2.3. ERP

4.1.3. Deve permitir flexibilidade de arquitetura e total mobilidade de acesso, sem causar nenhum risco à segurança e integridade do aplicativo.

5. INTRODUÇÃO

5.1. Sistema Supervisório ou sistema SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition).

5.2. Permite visualização e a operação de um processo de maneira remota, por meio de uma interface homem máquina (IHM).

5.3. Início do uso nas últimas décadas do séc. XX.

5.3.1. Década 90: Computadores mais potentes e com menor custo para atender à demanda mundial.

5.3.1.1. Surgem dezenas de fabricantes de sistemas supervisórios disputando o mercado industrial.

5.4. Permite a operação de plantas mais eficientes e confiáveis, por meio da visualização dos dados de processo em tempo real.

5.4.1. Indústrias baseiam relatórios e ferramentas gerenciais em dados provindos do sistema de supervisão.

6. O SUPERVISÓRIO COMO FONTE DE DADOS

6.1. O Sistema supervisório é composto por:

6.1.1. Telas de Operação Animadas

6.1.2. Base de Dados

6.1.3. Drivers de Comunicação

6.2. Soluções PIMS (Plant Information Management System):

6.2.1. Bancos de Dados otimizados para o tratamento de dados do chão de fábrica, desde a coleta das informações até seu armazenamento.

6.3. As informações apresentadas dependem exclusivamente do perfil de cada usuário que acessa o sistema:

6.4. Os sistemas MES (Manufacturing Execution Systems) tem sua existência baseada na preocupação com o processo industrial e sua:

6.4.1. Eficiência

6.4.2. Confiabilidade

6.4.3. Qualidade

6.4.4. Rastreabilidade

6.5. O uso do supervisório não está mais restrito aos operadores. É comum encontremos na lista de usuários:

6.5.1. Supervisores

6.5.2. Gerentes

6.5.3. Diretores

7. GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS – RASTREABILIDADE E AUDITORIA

7.1. Supervisórios modernos trazem ferramentas integradas que permitem o gerenciamento de suas mudanças Change Management System (CMS)

7.2. Permite que seja gerenciada toda e qualquer modificação do aplicativo. Seja esta em:

7.2.1. Telas

7.2.2. Base de Dados

7.2.3. Scripts

7.3. É possível identificar:

7.3.1. Qual usuário fez a modificação?

7.3.2. Quando ela foi feita?

7.3.3. Qual foi?

7.4. É possível restabelecer o sistema em uma situação de emergência, como no caso de perda do servidor SCADA ou da CPU de determinado controlador.