OSTEONECROSE DA CABEÇA FEMORAL

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OSTEONECROSE DA CABEÇA FEMORAL por Mind Map: OSTEONECROSE DA CABEÇA FEMORAL

1. Etiologia

1.1. Traumática

1.1.1. Fx colo, cabeça, etc

1.2. Atraumática

1.2.1. Maioria 30-50 anos, corticóide/Álcool

1.2.1.1. Corticoterapia

1.2.1.2. Etilismo

1.2.2. Artrite Reumatóide

1.2.3. Anemia Falciforme

1.2.4. Coagulopatia

1.2.5. Pancreatite

1.2.6. LES

1.2.7. Hiperuricemia

1.2.8. QtX

1.2.9. Gaucher

1.2.10. Radioterapia

1.2.11. Coagulopatias

1.2.12. Disbarismo

1.3. Idiopática

1.3.1. 25% dos casos

2. Patogenia

2.1. Isquemia

2.1.1. Lesão vascular

2.1.1.1. Fx colo, etc

2.1.2. Compressão vascular

2.1.2.1. Aumento da pressão intraóssea por infiltração de gordura intramedular

2.1.3. Vasoconstrição

2.1.3.1. Corticoterapia

2.1.4. Oclusão vascular

2.1.4.1. Hiperfibrinolise

2.1.4.2. Trombofilia

2.1.4.3. Falciformes

2.1.4.4. Embolia gasosa

2.2. Toxicidade celular

2.2.1. Agentes farmacológicos

2.2.2. Irradiação

2.2.3. Stress Oxidativo

2.3. Diferenciação alterada de células tronco

2.3.1. Idiopática

2.3.2. Álcool/Corticóide

3. Epidemiologia

3.1. H>M

3.2. Bilateralidade em 35-80%

3.3. 35-50 anos

3.4. 3% dos pacientes: multifocal (outras articulações

3.5. Localização mais comum da lesão: antero-superior

4. Diagnóstico

4.1. História prévia

4.1.1. Trauma

4.1.2. Corticóide

4.1.3. Etc

4.2. Dor insindiosa com episódios intermitentes

4.2.1. Inguinal

4.2.2. Glútea

4.2.3. Joelhos

4.2.4. Trocantérica

4.3. 1o Sinal clínico é perda da Rot Interna

4.4. Exames complementares

4.4.1. Na fase inicial

4.4.1.1. Cintilografia

4.4.1.1.1. Não patognomônica

4.4.1.2. RM

4.4.1.2.1. 99% sensibilidade e especificidade

4.4.1.2.2. Pode ver sinais 72 hrs após início da doença (melhora visualização 7-10 dias)

4.4.1.2.3. T1

4.4.1.2.4. T2

4.4.2. No seguimento/Não inicial

4.4.2.1. TC

4.4.2.1.1. Avaliação da necrose

4.4.2.2. Radiografia

4.5. Ppal ddx

4.5.1. Osteoporose transitória do quadril

5. Classificações

5.1. Ficat & Arlet

5.2. Steinberg (inclui RM)

5.3. ARCO

5.4. Ohzono

5.4.1. Localização da lesão

5.4.2. Prognóstico de colapso

6. Tratamento

6.1. Conservador

6.1.1. Melhora de qualidade de vida

6.1.2. Previnir fatores de risco

6.1.3. Tratar comorbidades relacionadas (Dislipidemia, AR, etilismo, coagulopatias, etc)

6.1.4. Não altera curso da doença!

6.1.5. Lesões peq em áreas sem carga têm melhor prognóstico

6.1.5.1. Paciente com lesão < 30% assintomatico fica 5 anos assintomático em 95% dos casos

6.2. Cirúrgico

6.2.1. Descompressão

6.2.1.1. C/ ou s/ Enxerto, vascularizado ou não

6.2.1.1.1. Melhores resultados : enx vascularizado da fíbula

6.2.1.1.2. Técnica difícil

6.2.1.2. Bons Resultados ->

6.2.1.2.1. Quadril pré-colapso (estagios iniciais)

6.2.1.2.2. Pcte ñ usa corticóides

6.2.1.2.3. Lesão pequena

6.2.1.2.4. Ficat I = 84% Ficat II = 65% Ficat III = 47%

6.2.1.3. Tradicional

6.2.1.4. Mont/porta de alçapão

6.2.1.4.1. Curetagem

6.2.1.5. Merle D'Aubigne em formato de bulbo de lampada

6.2.2. Osteotomia proximal do femur

6.2.2.1. Melhores resultados

6.2.2.1.1. Lesões peq (<30%)

6.2.2.1.2. Jovens (<55a)

6.2.2.1.3. Fatores idiopáticos/pós-traumáticos

6.2.2.2. Altera a área de carga da cabeça

6.2.2.3. Varizante

6.2.2.3.1. Lesão menos extensa lateralmente

6.2.2.3.2. Transfere a área de lesão para medial

6.2.2.4. Flexora(sizinio); Extensora(Campbell)

6.2.2.4.1. Lesão anterior

6.2.2.4.2. Transfere área integra para região de carga

6.2.2.5. Valgo-Flexora

6.2.2.5.1. Ficat 3

6.2.2.5.2. combinada com curetagem e enxerto teve reporte de sucesso de 87%.

6.2.2.5.3. Campbell a chama valgo-extensão

6.2.2.6. Rotacional de Sugioka

6.2.2.6.1. Área lesada fica medialmente e inferiormente após osteotomia

6.2.2.6.2. Gira 90 graus para anterior

6.2.3. Hemiartroplastia

6.2.3.1. Ficat 3-4

6.2.3.2. Resultados Desfavoráveis

6.2.4. ATQ

6.2.4.1. Resultados inferiores à Osteoartrose

6.2.4.1.1. Pacientes de ON são mais jovens e com maior demanda

6.2.4.2. Alguns pacientes apresentam maior risco de complicações com ATQ

6.2.4.2.1. Etilistas

6.2.4.2.2. Transplantados, Dialíticos (corticoterapia)

6.2.4.3. Melhor resultado em termos de DOR

6.2.4.4. Pode ser cimentada ou não cimentada

6.2.5. Resurfacing (Cheio de contraindicações)

6.2.6. Artrodese

6.2.6.1. Paciente muito jovem com muita demanda

6.3. PEMF ( estimulação elétrica

6.3.1. O futuro a Deus pertence

7. Prognóstico

7.1. Ângulo necrótico de Kerboul modificado

7.1.1. Mede o risco de colapso da cabeça

7.1.2. Arco de necrose sagital + coronal

7.1.3. Baixo risco: <190 graus

7.1.4. Risco moderado: 190-240 graus

7.1.5. Alto risco:>240 graus