1. Estaca Broca (Fabyola)
1.1. Características
1.1.1. Moldada in loco
1.1.2. Executada por trado manual ou mecânico
1.1.3. Preenchido com concreto no local
1.1.3.1. Através de funil
1.1.4. Fundações Profundas
1.1.5. Construções simples
1.1.6. Cargas
1.1.6.1. Relativamente baixas
1.1.6.1.1. 10 a 25t
1.2. Execução
1.2.1. Perfuração
1.2.2. Colocar armadura
1.2.2.1. Geralmente
1.2.2.1.1. Ferros longitudinais
1.2.2.1.2. Estribo em espiral
1.2.2.2. Não obrigatório
1.2.3. Concretagem
1.2.4. Verificação de qualidade e desempenho
1.2.5. Excentricidade e desaprumo
1.2.6. Figura
1.2.6.1. Apiloamento nem sempre
1.3. Indicações e Contraindicações
1.3.1. Vantagens
1.3.1.1. produzida de forma simples
1.3.1.2. Pode utilizar manualmente
1.3.1.3. não necessidade de transporte
1.3.1.4. seu baixo custo
1.3.2. Desvantagens
1.3.2.1. concreto as vezes feito à mão
1.3.2.2. pode ser sinonimo de má qualidade
1.3.2.3. pode haver mistura do material com concreto
1.3.2.4. utilização apenas em solos muito específicos
1.3.3. Indicação
1.3.3.1. Acima do lençol freático
2. Estaca de Madeira
2.1. Utilização no Brasil
2.1.1. Atualmente
2.1.1.1. Obras provisórias
2.1.2. Antigamente
2.1.2.1. Obras permanentes
2.2. Variação lençol freático
2.2.1. Por quê?
2.2.1.1. Deterioração
2.2.1.1.1. Apodrecimento
2.2.1.1.2. Cupins
2.2.1.1.3. Crustáceos, moluscos marinhos
2.3. Limitação
2.3.1. Utilizar
2.3.1.1. TOTALMENTE
2.3.1.1.1. Abaixo lençol
2.3.1.2. OU
2.3.1.2.1. Tratamento
2.4. Vantagens
2.4.1. Facilidade de
2.4.1.1. Manuseio
2.4.1.2. Corte
2.4.1.3. Cravação - preparação
2.4.2. Figura
3. Microestaca
3.1. Execução
3.1.1. Tirantes injetados em múltiplos estágios
3.1.1.1. ATENÇÃO
3.1.1.1.1. BULBO VARIA DE ALTURA
3.1.2. Armação
3.1.2.1. Tubo metálico
3.1.2.1.1. Pode haver armadura complementar
3.1.2.1.2. Arma estaca
3.1.2.1.3. Válvulas MANCHETE para injeção
3.1.2.1.4. Pode substituir por tubo PVC
3.1.3. Sequência
3.1.3.1. 1. Perfuração
3.1.3.1.1. auxiliada por circulação de água
3.1.3.1.2. Rotativa ou rotopercussiva
3.1.3.1.3. Revestida com tubo metálico
3.1.3.2. 2. Tubo-manchete
3.1.3.2.1. Válvulas geralmente a cada metro
3.1.3.3. 3. Bainha
3.1.3.3.1. Injeta-se calda de cimento pela válvula inferior do Tubo-manchete até extravasar pela boca
3.1.3.4. 4. Injeção calda cimento
3.1.3.5. 5. Vedação tubo manchete
3.2. Indicação
3.2.1. Pode
3.2.1.1. Rochas
3.2.1.2. Matacões
3.2.2. Aplicação problemática dos tipos mais usuais
3.2.3. Situações emergência
3.2.4. Difícil acesso
4. Estaca Raiz
4.1. características
4.1.1. Alta capacidade de carga
4.1.1.1. Em fustes de pequeno diãmetro
4.1.2. possibilidade de execução em área restritas e altura limitada.
4.1.3. Pertubação mínima na vizinhança
4.1.4. Execução - qualquer tipo terreno
4.1.5. Execução em direções especiais
4.1.6. Utilização à compressão ou tração
4.1.6.1. Argamassa penetra no solo
4.2. execução
4.2.1. Perfuração do solo por rotação - coroa
4.2.1.1. Se rocha ou matacão emprega-se percussão
4.2.2. Com Revestimento + circ. de água
4.2.3. Aplicação de ARGAMASSA
4.2.3.1. Bombeada de baixo para cima
4.2.3.1.1. Expulsando água presente no furo
4.2.4. Aplicação de ar comprimido
4.2.4.1. ARGAMASSA penetra no solo
4.2.4.1.1. Maior aderência solo/estaca
4.3. Indicação
4.3.1. Reforço de fundações
4.3.2. Consolidação de taludes
4.3.3. Fundações
4.3.4. Sobretudo terrenos particularmente difíceis
4.3.4.1. Ex.: Presença de matacões e rocha
4.4. Vantagens
4.4.1. Maquinário
4.4.1.1. Pequeno porte
4.4.1.2. Fácil locomoção;
4.4.2. Alta capacidade de carga;
4.4.3. Escava através de matacões e permite assentamento em rocha;
4.4.4. Ideal - reforço de fundações
4.4.4.1. Permite escavação através do bloco de coroamento;
4.4.5. Qualquer tipo de solo;
4.4.6. Não emite elevados níveis de vibração e ruído;
4.4.7. Exequível abaixo do nível freático
4.5. Desvantagens
4.5.1. Lama
4.5.1.1. Sujeira canteiro
4.5.2. Alto custo de execução;
4.5.3. Não permite controle de execução por nega e repique elástico;
4.5.3.1. Nega
4.5.3.1.1. "não do terreno"
4.5.3.2. Repique elástico
4.5.4. Necessidade de armação em todo o fuste,
4.5.4.1. Flambagem
4.5.4.2. Elevado consumo de material.
5. Estaca Franki
5.1. CARACTERÍSTICAS
5.1.1. A perfuração pode ser feita na vertical ou inclinada
5.1.2. UTILIZAÇÃO DE UMA BASE ALARGADA OU BULBO
5.1.2.1. PREENCHIDO COM MATERIAL GRANULAR
5.1.2.1.1. BUCHA SECA
5.1.2.1.2. OU CONCRETO
5.1.3. Precisa
5.1.3.1. Grande área de manobra
5.1.4. Até 15m de profundidade +_
5.2. EXECUÇÃO
5.2.1. 1º Locação dos pilares
5.2.2. 2º Perfuração do solo
5.2.2.1. é cravada no solo por meio de golpes de um pilão de um bate estacas.
5.2.3. 3º Execução da base alargada
5.2.4. 4º Colocação da armadura
5.2.4.1. Utiliza-se no mín. armadura mínima
5.2.4.1.1. construtibilidade
5.2.5. 5º Concretagem dos furos
5.2.5.1. Concreto lançado em pequenas quantidades com sucessivas compactações e retirada do tubo de revestimento.
5.3. INDICAÇÃO DE USO
5.3.1. • Podem suportar grandes cargas.
5.3.2. • Apresentam boa resistência lateral e de ponta, contribuindo para a dissipação das cargas no solo.
5.3.3. • Podem ser executadas abaixo do nível de água.
5.3.4. Camadas resistentes em diferentes profundidades
5.4. CONTRAINDICAÇÕES
5.4.1. Muita vibração no terreno.
5.4.1.1. Llaudo pericial edificações vizinhas
5.4.2. Não utilizar em
5.4.2.1. Terrenos com matacões
5.4.2.2. Argila mole saturada
5.4.2.3. Vulnerabilidade à vibração
6. Radier - Osmar
6.1. Desvantagem:
6.1.1. quando é preciso complementar a resistência do radier para suportar as cargas que atuam sobre a laje. Essa necessidade acaba aumentando o volume de concreto utilizado, tornando a solução mais cara e difícil de ser executada.
6.2. Tipos de solo:
6.2.1. Para que as fundações rasas ou diretas sejam tecnicamente viáveis, o terreno precisa atender a, pelo menos, duas condições básicas. “A primeira é a de que o solo de apoio apresente capacidade de carga adequada aos esforços previstos”
6.3. Caracteristicas:
6.3.1. distribuição uniforme de toda a carga da edificação no terreno, a fundação radier é geralmente usada para casas térreas ou sobrados de menor porte. “É desejável que os empreendimentos apresentem dimensões (comprimento, largura e altura) com as mesmas ordens de grandeza, permitindo comportamento de corpo rígido”.
6.4. Instalações eletricas e hidraulicas:
6.5. Caracteristicas do concreto :
6.6. Cuidados na Execusão:
6.6.1. um dos cuidados principais é que a equipe de topografia verifique se o solo está rigorosamente nivelado. Em caso negativo, precisam ser realizados ajustes no solo antes de iniciar os trabalhos com a fundação.
6.7. Vantagens:
6.7.1. baixo custo se comparado às sapatas corridas; menor tempo de execução; e redução de mão de obra.
6.8. é uma fundação rasa recomendada para solos com baixa resistência.
6.8.1. Execusão:
6.8.1.1. Basicamente, resume-se a regularizar o terreno e concretar o radier.
6.9. (Danilo) É um tipo de fundação que tem as mesmas características de uma laje.
6.9.1. Este tipo de fundação é colocado em pratica, geralmente quando eu tenho uma boa estabilidade do solo, e é muito comum em edificações de pequeno porte
6.9.1.1. A execução é feita com uma lona impermeabilizante, uma camada de brita e em seguida o concreto armado
6.9.2. devem ser assentados no solo sob o radier, contando com saída através da laje. Com isso, evita-se que sejam realizados cortes na laje e, portanto, que haja retrabalho.
7. Bloco de fundação (GUSTAVO)
7.1. CARACTERISTICAS:
7.1.1. Elementos de concreto não armado (Gustavo)
7.1.2. Área de contato com o solo absorve todas as tensões da edificação (Gustavo)
7.1.3. Obras de pequeno e médio porte.(Gustavo)
7.1.4. Tensões de tração inferiores a resistência de tração do concreto. (Gustavo)
7.2. EXECUÇÃO:
7.2.1. Escavação do terreno (Gustavo)
7.2.2. Execução das formas. (Gustavo)
7.2.3. Lastro. (Gustavo)
7.2.4. Concretagem. (Gustavo)
7.3. VANTAGENS:
7.3.1. Baixo Custo. (Gustavo)
7.3.2. Rapidez de Execução. (Gustavo)
7.3.3. Boa capacidade de suportar obras de pequeno porte.
8. Estaca Pré-moldada de concreto (Geraldo)
8.1. Cravação por percussão
8.1.1. Pode ser também por explosão, hidráulico ou vibração
8.1.1.1. Necessário reforço nas duas extremidades da estaca
8.1.2. Peso do martelo - 75% da estaca
8.1.2.1. No mínimo 2 ton
8.1.2.2. Mínimo 4 ton se a estaca pesar entre 70 e 130 ton
8.1.3. Tensões de cravação
8.1.3.1. Recomenda-se
8.1.3.1.1. Inferiores a 0,8 fck
8.1.3.2. Inferiores à tensão característica do concreto
8.2. Não são necessárias maiores escavações
8.2.1. Diminui custos
8.2.1.1. Retirada de terra
8.2.1.2. Entulho
8.2.1.2.1. Menos caçambas e serviços terceirizados
8.2.1.3. Menos mão-de-obra
8.2.2. Organização
8.2.2.1. Maior limpeza na obra
8.3. são definidas no projeto estrutural do radier, atendendo às normas ABNT NBR 6118 — Projeto de estruturas de concreto — Procedimento — e ABNT NBR 6122 — Projeto e execução de fundações.
8.4. Fundações Profundas
8.4.1. Resistências
8.4.1.1. Atrito lateral
8.4.1.1.1. Ao longo da estaca
8.4.1.2. Entre a base e o solo
8.4.1.2.1. Resistência de ponta
8.4.2. Uso em solos com lençol freático próximo
8.4.3. Limite de 40 MPa de Fck
8.5. Possível reparo
8.5.1. Demolição da área afetada, reforçando ela
8.5.2. Tem que ser abaixo da cota de arrasamento
8.6. Vantagens
8.6.1. Concreto
8.6.1.1. Resistente
8.6.1.1.1. Agentes agressivos
8.6.2. Segurança
8.6.2.1. Passagem camadas muito moles
8.6.2.1.1. Problemas se moldada in loco
8.7. Desvantagens
8.7.1. Dificuldade adaptação variações terreno
8.7.1.1. Corte/emendas
8.7.2. Vibração SIGNIFICATIVA
8.8. Classificação
8.8.1. Forma confecção
8.8.1.1. Concreto
8.8.1.1.1. Vibrado
8.8.1.1.2. Centrifugado
8.8.1.1.3. Extrusão
8.8.2. Armadura
8.8.2.1. Concreto armado
8.8.2.2. Concreto protendido
8.8.2.2.1. Grandes cargas
8.8.2.2.2. Grandes comprimentos
8.9. CONTRA INDICAÇÃO
8.9.1. Terrenos com
8.9.1.1. Matacões
8.9.1.2. Pedregulhos
8.9.1.3. Cota de ponta muito variável
8.10. Importante
8.10.1. Reforço armação extremidades
8.10.1.1. Esforços de cravação
8.10.2. Esforços
8.10.2.1. Manipulação
8.10.2.2. Estocagem
8.11. Cargas
9. Estaca Hélice Contínua (Augusto/Lorena)
9.1. Características
9.1.1. Fundação profunda
9.1.2. Concreto moldado "in loco"
9.1.3. Concretagem e remoção do trado simultaneamente
9.1.4. Armadura inserida após concretagem
9.1.5. Slump test com 25 +- de abatimento
9.1.6. Uma das fundações mais utilizadas no Brasil
9.2. Indicação de uso
9.2.1. Áreas urbanas
9.2.2. Solo arenoso
9.2.3. Solos coesivos ou não
9.3. Execução
9.3.1. Perfuração:
9.3.2. Concretagem:
9.3.3. Colocação da armadura:
9.4. Vantagens
9.4.1. Não gera vibrações
9.4.2. Baixo emissão de ruído
9.4.3. Monitoramento eletrônico da execução
9.4.4. Estacas profundas de até 38m, aproximadamente.
9.4.5. Devido a concretagem e remoção do trado simultaneamente, evita desmoronamento do furo
9.5. Desvantagens
9.5.1. Uso de equipamentos grandes que precisam de áreas amplas
9.5.2. Não é viável em solos com presença de matacões ou rochas
9.5.3. Lotes muito íngremes ou sem áreas planas podem inviabilizar instalação do equipamento
10. Cargas - Estacas - NBR 6122:2019
11. Processo monitorado
11.1. Torque
11.2. Rotação
11.3. Velocidade escavação
11.4. Volume de concreto
11.5. Velocidade de extração do trado
11.6. Profundidade do furo
12. Risco de vida muito elevado durante a escavação e inspeção, risco de soterramento; Risco de inalação de gases; Risco de queda. (Wilson)
13. Estaca Strauss
13.1. CARACTERÍSTICAS
13.1.1. Não é Ancorada
13.1.2. Moldada in Loco Thales Rodrigues
13.1.3. Todos os vazios são completos, o que aumenta o atrito lateral (Thales Rodrigues)
13.1.4. São feitas enchendo-se de concreto as perfurações
13.1.5. Armada ou não
13.2. Definição
13.2.1. Estaca profunda
13.2.2. Concreto moldado in-loco
13.2.3. Escavada
13.2.3.1. Com remoção prévia de solo
13.3. Vantagens
13.3.1. Não gera vibrações no solo suficientes para danificar edificações vizinhas.
13.3.2. Fator custo/benefício favorável.
13.3.3. Simplicidade e leveza de equipamento
13.4. Desvantagens
13.4.1. Capacidade de carga baixa.
13.4.2. Apresenta dificuldade para escavar solo mole de areia fofa
13.4.3. Geralmente produz muita lama.
13.5. Indicações
13.5.1. Terrenos planos
13.5.2. Solos colapsivos
13.5.3. Solos de baixa resistência
13.5.4. Terrenos acidentados
13.5.5. Locais confinados (Thales Rodrigues)
13.5.6. Acima do lençol
13.5.7. ESTRUTURAS COM RESTRIÇÃO DE ACESSO
13.5.8. ESTRUTURAS DE PEQUENO PORTE
13.6. Contra indicações
13.6.1. Solos com lençol freático alto
13.6.2. Estrangulamento do fuste
13.6.2.1. Solo arenoso submerso
13.6.2.2. Argila mole saturada
13.6.3. Terrenos muito resistentes
13.6.3.1. impenetráveis ao equipamento
13.6.3.1.1. Rochas
13.6.3.1.2. Argilas Rijas(Thales Rodrigues)
13.6.3.1.3. Matacão
13.7. Execução
14. Sapata
14.1. Características
14.1.1. É um elemento de fundação rasa ou superficial de concreto armado. (Giovanna)
14.1.2. Geralmente tem a sua base em planta quadrada, retangular ou trapezoidal. (Giovanna)
14.2. Execução (Giovanna)
14.2.1. A NBR 6122 norteia a execução das sapatas
14.2.2. 1) Escavação do terreno onde será feita a sapata.
14.2.3. 2) Aplicar uma camada de concreto magro no fundo do terreno escavado e nas suas laterais
14.2.4. 3) coloca-se as fôrmas de acordo com o projeto de locação de obra. Deve-se conferir as marcações dos pilares e checar o nível da sapata.
14.2.5. 4) Coloca-se então espaçadores na superfície de apoio onde foi aplicado o concreto magro, para evitar que o cobrimento do aço não seja atendido.
14.2.6. 5) Coloca-se a armadura, de acordo com o projeto de fundações.
14.2.7. 6) Posicionamento da armadura do pilar que sairá da sapata isolada. Deve-se fixar os arranques dos pilares com arames de aço.
14.2.8. 7) Realiza-se a concretagem da sapata.
14.2.9. 8) Depois de curado o concreto, realiza-se a desfôrma da sapata e o devido reaterro da cava da sapata.
14.3. Indicação de Uso
14.3.1. Indicadas para regiões onde e solo é estável e com boa resistência nas camadas superficiais (Giovanna)
14.4. Tipos
14.4.1. Faixas de Cargas/Resistências
14.4.2. 1. Sapata isolada
14.4.2.1. É o tipo de fundação superficial mais simples e a mais usada na construção civil (Giovanna)
14.4.2.2. Essa sapata é dimensionada para suportar e transmitir os esforços de apenas um pilar ou coluna, na maioria das vezes (Giovanna)
14.4.3. 2. Sapata corrida
14.4.3.1. Suporta cargas que vêm de elementos contínuos com cargas distribuídas linearmente, como muros, paredes e pilares ao longo de um mesmo alinhamento. (Giovanna)
14.4.4. 3. Sapata associada
14.4.4.1. quando duas ou mais sapatas isoladas ficam próximas demais por falta de espaço ou por uma questão estrutural, uma sapata associada é criada. (Giovanna)
14.4.5. 4. Sapata Alavancada
14.4.5.1. é usada quando a base da sapata não coincide com o centro de gravidade do seu pilar (Giovanna)
14.5. Vantagens
14.5.1. baixo custo (Giovanna)
14.5.2. rapidez de execução (Giovanna)
14.5.3. capacidade de construção sem equipamentos e ferramentas especias (Giovanna)
14.5.4. pode ser executada com pouca escavação e baixo consumo de concreto (Giovanna)
15. Estaca Mega
15.1. Utilização (Douglas Nunes)
15.1.1. Reforço de fundação
15.1.2. Correções - patologias/problemas
15.2. Composição (Douglas Nunes)
15.2.1. Concreto pré-moldado
15.2.2. Perfil
15.2.3. Tubos metálicos
15.3. Aspectos (Douglas Nunes)
15.3.1. Positivos
15.3.1.1. Acréscimo na capacidade de suporte
15.3.1.2. Modificação em fundações já existentes
15.3.1.3. Substituição de fundações já existentes
15.3.1.4. Execução em locais de difícil acesso
15.3.2. Negativos
15.3.2.1. Alto custo
15.4. Tem como características: reforço de fundação quando há um recalque diferencial e tem como exemplo que é ultilizada na cidade de santos pois lá o solo é argiloso ( RENALLY )
15.4.1. tem como contra indicação o custo beneficio alto.
15.4.1.1. pode se classificar em blocos quadrado e redondo
15.5. Exemplo (Douglas Nunes)
15.5.1. Estaca aplicada para reforço de fundação da Casa Branca.
16. Estaca Metálica
16.1. Desvantagens
16.1.1. Alto custo
16.1.2. Risco de corrosão
16.1.2.1. o quê corrói o aço?
16.1.2.1.1. Solo
16.1.2.1.2. Água
16.1.2.1.3. Ar
16.1.2.1.4. Agentes químicos
16.1.2.2. Há tratamento e possibilidade de prevenção
16.1.2.3. Estudos
16.1.2.3.1. Zero corrosão
16.1.2.4. Atenção
16.1.2.4.1. Zona de variação do N.A.
16.1.2.5. Taxa
16.1.2.5.1. Água do mar
16.1.2.5.2. Água doce
16.1.2.5.3. Se variação do N.A
16.1.2.6. Providências (opções na literatura)
16.1.2.6.1. Aço TOTAL E PERMANENTEMENTE imerso
16.1.2.6.2. Em estacas INTEIRA e PERMANENTEMENTE enterradas (SOLO)
16.1.2.6.3. Atmosférica
16.1.2.6.4. Proteção em trechos desenterrados, água. ar
16.1.2.7. Providências - NBR 6122
16.1.2.7.1. SE TOTAL e PERMANENTEMENTE enterradas
16.1.2.7.2. Parte superior desenterrada
16.1.3. Risco de abrasão/erosão
16.1.3.1. Movimento de areias e predregulhos
16.1.3.2. Em fundações em águas rasas
16.1.3.3. Considerar efeito de forma independente
16.2. Aparecida Rocha 202010013896
16.3. Vantagens
16.3.1. Seção decrescente - Daniel Cardoso
16.3.1.1. 20% redução do custo
16.3.2. Emendas, solda
16.3.2.1. Facilidade de ajustes em obra
16.3.2.2. Aproveitamento de material
16.3.3. Baixa vibração no terreno
16.3.3.1. Podem ser usadas em áreas urbanas - Daniel Cardoso
16.3.4. Alto controle do material aço - Daniel Cardoso
16.3.4.1. Norma- descontar uma espessura de sacrifício, devido a corrosão.
16.3.5. Facilidade de manuseio e transporte- Daniel Cardoso Pereira
16.3.5.1. Peso relativamente pequeno
16.3.5.2. Elevada resist.
16.3.5.2.1. Compressão
16.3.5.2.2. Tração
16.3.6. Execução Rápida - Daniel Cardoso
16.3.7. Quando utilizado em divisas, retira a necessidade de vigas de equilíbrio - Daniel Cardoso
16.3.8. Vários tipos
16.3.8.1. seção transversal
16.3.8.1.1. Adaptação bem ajustada a cada caso
16.3.9. Elevada resistência do aço
16.3.9.1. Consegue ultrapassar solos compactados, - Daniel Cardoso
16.3.9.1.1. Que é um problema da estaca pré-moldada
16.3.9.2. Suporte à esforços
16.3.9.2.1. Todos os tipos de esforços internos
16.3.9.3. Facilidade de cravação
16.4. Capacidade de carga
16.4.1. de 20 a 300 tf - Daniel Cardoso
16.5. Seção transversal
16.5.1. Perfis
16.5.1.1. Ex.: Trilhos
16.5.2. Tubos
17. Tubulão
17.1. Conceito
17.1.1. É um método de perfuração profundo, no qual elementos estruturais de fundação são constituídos concretando-se um poço aberto no terreno da construção (WIlson)
17.2. Indicação
17.2.1. Indicado em fundações que precisam suportar cargas elevadas como pontes e viadutos Mayara
17.2.1.1. suporta até 6000t
17.2.2. Solos argilosos coesivos
17.2.3. Solos menos coesivos
17.2.3.1. Camisas de aço, cambota de madeira ou concreto
17.3. Tipos
17.3.1. A céu aberto
17.3.1.1. Acima do N.A
17.3.1.2. Solo rijo
17.3.2. Ar comprimido -PROIBIDO!!!!
17.4. Nova NR 18 - Fev/2020
17.4.1. PROIBIDO
17.4.1.1. Escavado manualmente com profundidade superior a 15 m (quinze metros).
17.4.2. Se escavado manualmente
17.4.2.1. Encamisado
17.4.2.1.1. Toda a extensão
17.4.2.1.2. Diâmetro mín 0,9m
17.4.3. Capacitação trabalhadores/exames
17.4.4. Plano de resgate e remoção
17.5. Aplicações
17.5.1. Utilizado quando as camadas superficiais do solo não apresentam boa resistência Mayara
17.6. Desvantagens
17.6.1. Baixo custo de mobilização de equipamentos, poucas vibrações e ruídos no processo construtivo. (Wilson)
17.6.2. Executado em solos coesivos, acima do lençol freático ou pequenas profundidades. (Wilson)
18. Estaca Ômega
18.1. Característica
18.1.1. A estaca Ômega é semelhante à estaca Hélice Contínua, mas permite o deslocamento lateral do terreno (o terreno é compactado), sem o transporte de solo à superfície, resultando numa melhora do atrito lateral.
18.1.2. Concreto moldado "in loco"
18.1.3. Semelhante à hélice contínua
18.1.3.1. Entretanto
18.1.3.1.1. provoca DESLOCAMENTO do terreno
18.1.3.1.2. Sem o transporte de solo à superfície,
18.2. MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA
18.2.1. O trado cravado por rotação
18.2.1.1. por meio de uma mesa rotativa hidráulica
18.2.2. Concreto bombeado à alta pressão pelo interior do eixo do trado
18.2.2.1. Trado retirado girando-se no sentido da perfuração.
18.2.3. A parte superior do trado é construída de forma a empurrar de volta o solo que possa cair sobre o trado.
18.2.4. A armadura pode ser introduzida antes ou depois da concretagem.
18.2.5. Sensores ligados a um computador colocado na cabine do operador.
18.3. Diferencial
18.3.1. Não gerar ruídos nem vibrações
18.3.1.1. opção para obras em bairros sujeitos a programas de restrição de ruídos
18.4. CUIDADOS GERAIS NA EXECUÇÃO
18.4.1. Locação do centro das estacas
18.4.2. Profundidade de cravação
18.4.3. Verticalidade da mesa
18.4.4. Velocidade de execução
18.4.5. Armação das estacas
18.4.6. Cota de arrasamento da cabeça das estacas
19. Estaca Barrete(Felipe Paixão)
19.1. Caracteristicas
19.1.1. Profundidade Máxima 70 m
19.1.2. Espessuras de 40 x 250 cm Até 120 x 250 cm
19.1.3. Estacas de secção retangular formadas por mureta-guia e lama bentonitica
19.2. Execução
19.2.1. Escavação COM CLAMSHELL, até a cota indicada com preenchimento de lama bentonitica
19.2.1.1. com lama bentonítica
19.2.1.1.1. Bentonita+água
19.2.1.1.2. Película exerce pressão que impede o desmoronamento do furo
19.2.1.1.3. Gelatinosa com ação anti-infíltrante
19.2.1.1.4. Cuidado
19.2.1.2. ou lama polimérica
19.2.1.2.1. Alternativa de menor impacto ambiental
19.2.1.2.2. Em contato com a água, polímero vira "cola"
19.2.2. Colocação da Armadura em módulos, chamadas também de Paredes Diafragma ou Contínuas.
19.2.3. Concretagem submersa através de tubo tremonha, de baixo para cima, até atingir a superfície.
19.3. Vantagens
19.3.1. Praticamente em todos os tipos de solos
19.3.2. Conhecimento imediato e real de todas as camadas atravessadas
19.3.3. Ausência de vibração
19.3.4. Adaptação físicas aos terrenos
19.3.5. Grandes profundidades(Até 70 m)
19.3.6. Menos concreto nos blocos de coroamento
19.4. Desvantagens
19.4.1. O canteiro deve ser bem amplo
19.5. Indicação
19.5.1. Necessidade de suportar cargas elevadas
19.5.2. Obra de grande vulto