VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS por Mind Map: VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

1. 9 ACERTOS

1.1. PACIENTE CERTO

1.2. MEDICAÇÃO CERTA

1.3. DOSAGEM CERTA

1.4. VIA DE ADMINISTRAÇÃO CERTA

1.5. HORÁRIO CERTO

1.6. TEMPO CERTO

1.7. VALIDADE CERTA

1.8. ABORDAGEM CERTA

1.9. REGISTRO CERTO

2. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ENTERAL (Intestino)

2.1. VIA ORAL (VO)

2.1.1. •É a administração de medicamentos pela boca. • método mais comum de prescrição de um fármaco.

2.1.1.1. VANTAGENS: Mais seguro, Mais econômico e Mais conveniente.

2.1.1.2. DESVANTAGENS: Irritação da mucosa gástrica, Interferência na Digestão, Dificuldade de Deglutir.

2.2. SUBLINGUAL (SL)

2.2.1. São colocados de baixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos Sanguíneos.

2.2.1.1. VANTAGEM: A via se torna uma ótima opção para Nitroglicerina que é utilizada no alívio da angina (forte dor no peito) devido a absorção ser rápida e o medicamento ingressa diretamente na circulação Geral.

2.2.1.2. DESVANTAGEM: A maioria dos medicamentos não podem ser administradas por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e errática.

2.3. GÁSTRICA

2.3.1. É a introdução do medicamento através da sonda nasogástrica/ nasoenteral/gastrostomia.

2.3.1.1. Utilizado para pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir.

2.3.1.2. Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e introduzidas na via gástrica com seringa.

2.3.1.3. As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó medicamentoso neles contido.

2.4. TÓPICA

2.4.1. É a aplicação de medicamento na pele, sob forma de pomadas, cremes ou adesivos. SUA AÇÃO PODE SER LOCAL OU GERAL.

2.5. OCULAR

2.5.1. É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntivite ocular.

2.6. AURICULAR

2.6.1. Consiste em introduzir o medicamento no canal auditivo externo.

2.7. RETAL

2.7.1. É a introdução de medicamento reto, em forma de supositório ou clister medicamentoso.

2.8. GENITAL

2.8.1. É a introdução de medicamentos no canal vaginal. O medicamento pode ser introduzido sob a forma de: creme ou gel, comprimido ou óvulos.

2.9. NASAL

2.9.1. Consiste em administrar na mucosa nasal um medicamento líquido ou pomada.

3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL

3.1. IM (VIA INTRAMUSCULAR)

3.1.1. Via muito utilizada, devido a absorção rápida.

3.1.1.1. MÚSCULO ESCOLHIDO: deve ser bem desenvolvido, ter fácil acesso, não possuir grande calibre e nem nervos.

3.1.1.2. DESVANTAGENS: Não pode ser utilizado em crianças < 2 anos , Pacientes com atrofia da musculatura, paralisia de membros inferiores.

3.1.1.2.1. COMPLICAÇÕES:Deve-se evitar o nervo ciático, injeções intravasculares:embolias, infecções e abscessos.

3.2. ID (VIA INTRADÉRMICA

3.2.1. Via restrita

3.2.2. Pequenos volumes de 0,1 a 0,5 mililitros.

3.2.3. Usadas em hipersensibilidade: Provas de PPD, provas alérgicas, aplicação de vacinas BCG.

3.2.4. Local mais apropriado: FACE ANTERIOR DO BRAÇO.

3.2.4.1. VANTAGENS: Pobre em pelos, possui poucas pigmentações, possui pouca vascularização,fácil acesso a leitura.

3.3. SC (VIA SUBCUTÂNEA)

3.3.1. A medicação é introduzida na tela subcutânea/hipodérmica

3.3.2. Absorção lenta através de capilares, ocorre de forma contínua e segura.

3.3.3. Usadas para administração •VACINAS (rábica e sarampo) •ANTICOAGULANTE (heparina) •HIPOGLICEMIANTES (insulina)

3.3.4. DESVANTAGENS: infecções inespecífico ou abscessos, formação de tecidos Fibróticos, embolias, lesão de nervos, úlceras ou necrose de tecidos.

3.4. EV ( VIA ENDOVENOSA)

3.4.1. via utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia.

3.4.1.1. LOCAL APROPRIADO: Face anterior do antebraço (lado esquerdo) MEMBROS SUPERIORES

3.4.1.1.1. Evitar articulações

3.4.1.2. INDICAÇÕES: Necessidade imediata de ação; Grande Volumes- Hidratação ; Coleta de sangue para exames.

3.4.1.3. TIPOS DE MEDICAMENTOS INJETADOS NA VEIA: Soluções solúveis na veia: LÍQUIDOS HIPER, ISO OU HIPOTÔNICO

3.4.1.3.1. Sais orgânicos, Eletrólitos,Medicamentos.

3.5. CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS

3.5.1. INDICAÇÕES : Infusões de curta duração, baixo volume, em bolus ou push, pacientes com veias muito finas e comprometidas.

3.5.2. CONTRAINDICAÇÕES: Nunca utilizar com solução vesicante/irritante.

3.6. UTILIZA-SE AGULHAS,SERINGAS E MEDICAMENTOS ESTERILIZADOS, SEGUINDO TÉCNICAS PADRONIZADAS.

3.6.1. VANTAGENS: A disponibilidade é mais rápida e mais previsível, Tratamentos de emergências.

3.6.2. DESVANTAGENS: Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode vir acompanhada de fortes dores e, as vezes, é difícil para o paciente injetar o fármaco em si mesmo se for necessário a automedicação.• Alto custo.

4. CONCEITO: MANEIRA PELA QUAL A MEDICAÇÃO É INTRODUZIDA NO ORGANISMO.

5. Relacionado com: FORMA FARMACÊUTICA, OBJETIVOS TERAPÊUTICOS, CONDIÇÕES FÍSICAS E PATOLOGIAS DO PACIENTE.