1. Senso Comum
1.1. O senso comum nós habilita a vencer pequenos obstáculos que não são infligidos pelo cotidiano.
1.2. O senso comum é uma forma de conhecimento baseada na experiência e na observação e obtido de forma assistemática.
1.3. O senso comum servirá como ponto de partida para ciência
2. Quanto à abordagem
2.1. Quantitativa
2.1.1. Visa a quantificar e mensurar os fenômenos. A pesquisa quantitativa dimensiona, afere e quantifica questões que podem ser mensuradas, procurando conhecer a dimensão, população, incidência, ocorrência etc. dos fenômenos observados.
2.2. Qualitativa
2.2.1. Preocupa-se em investigar fenômenos que não podem ser quantificados, como questões de ordem cultural, comportamental e simbólica, as quais não são passíveis de mensurações e não podem ser captadas de forma imediata.
3. Quanto ao Tipo
3.1. Pura
3.1.1. Objetiva compreender a realidade com a finalidade de aprofundar o conhecimento, divulgá-lo e promover a evolução do saber, sem prever intervenções imediatas na realidade e/ou no problema investigado.
3.2. Aplicada
3.2.1. Tem como princípio promover a solução para os problemas levantados através de intervenção prática e operacional. A divulgação deste tipo de pesquisa oferece fundamentos para intervenções sustentadas cientificamente junto a um problema então observado na realidade concreta.
3.3. Aplicada
3.4. Aplicada
4. Conhecimento Mitológico
4.1. O mito é uma das formas possíveis de explicação da realidade, constituindo uma forma de saber e explicar o mundo.
4.2. Resumindo, o mito se apresenta como um sistema que tenta, de maneira mais ou menos Resumindo, o mito se apresenta como um sistema que tenta, de maneira mais ou menos coerente, explicar o mundo e o homem.
4.3. Portanto o mito não é uma forma primitiva do saber, mas se coloca como uma expressão em que o homem se comunica com a necessidade de explicar o mundo em que vive por meio da sua capacidade de imprimir magia e simbolismo na interpretação da realidade.
5. Tipos de Conhecimentos
6. Tipos de Pesquisas
7. Conhecimento Religioso.
7.1. A religião é outra forma de explicar o mundo e está baseada no principio da fé e na crença de de que uma ordem superior a realidade dos seres humanos existe e que é responsável pela existência da humanidade.
8. Quanto à fonte de onde provém os dados
8.1. Bibliografia
8.1.1. Constitui-se de análise com base em material já publicado, como livros, artigos de periódicos e trabalhos disponibilizados na internet.
8.2. Documental
8.2.1. Pesquisa elaborada a partir de fontes documentadas e que não receberam um tratamento analítico, tais como ofícios, fotos, arquivos públicos, documentos cartorários, filmes, balanços contábeis, atas de reunião, publicações da imprensa, decretos etc. Podem ainda ser analisados resultados de outras pesquisas ou censos demográficos, pesquisas do IBGE, IPEA, dentre outros institutos
8.3. De campo
8.3.1. Na pesquisa de campo, o estudo é realizado no ambiente em que ocorrem os fenômenos que se deseja investigar, não sendo o pesquisador responsável por controlar sua ocorrência, ou seja, ao contrário da pesquisa experimental, num estudo de campo, o fenômeno será observado em sua espontaneidade.
8.4. Experimental
8.4.1. Processo investigativo onde há a manipulação de variáveis sob o controle do pesquisador.
8.5. Estudo de casa
8.5.1. Pesquisa que envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, dentro de uma situação específica, o que permitirá um conhecimento detalhado da temática em análise.
9. Quanto aos objetivos
9.1. Exploratória
9.1.1. Pretende explicitar um problema ou fenômeno de forma a conhecê-lo em detalhes.
9.2. Explicativa
9.2.1. Pretende explicar o problema em suas causas e relações, procurando contribuir para esclarecer e desvendar o porquê da ocorrência de um fenômeno.
9.3. Descritiva
9.3.1. Objetiva descrever as características de determinado fenômeno ou problema, procurando aprofundar o conhecimento sobre sua ocorrência