Educação Popular em Saúde

Educação Popular em Saúde.

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Educação Popular em Saúde por Mind Map: Educação Popular em Saúde

1. Realidade Social

2. Educadores entram em ação

3. "Inedidos inviáveis" = o que fazer

4. Partindo das necessidades da realidade social

5. Ser protagonista da sua realidade

6. Assim, em 2013, foi aprovada a Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEP-SUS)

7. Reorientação das políticas de saúde, que buscam orientar e organizar o conjunto de ações de saúde na nação.

8. Vínculos entre a ação médica e o pensar e fazer cotidiano da população.

9. Educação em saúde no Brasil foi basicamente uma iniciativa das elites políticas e econômicas e, portanto, subordinada aos seus interesses

10. Procurava impor normas e comportamentos por elas considerados adequados

11. No final do século XIX e início do século XX, se estruturaram as primeiras intervenções ampliadas do Estado voltadas para a saúde da população.

12. As primeiras práticas sis- temáticas e ampliadas de educação em saúde. Num contexto político de forte domínio das oligarquias rurais e de uma extrema debilidade política das classes populares, cuja maioria havia recentemente saído da escravidão, a educação em saúde era ainda breve e marginal naquelas campanhas urbanas de saúde pública porque, para as autoridades, o povo era incapaz de maiores entendimentos.

13. Predomina a imposição de normas e medidas de saneamento consideradas científicas pelos técnicos e burocratas, muitas vezes por meio de ações de cunho policial

14. Criando-se o conceito de polícia médica

15. As ações médicas e a educação assumem, então, uma importância central no debate político nacional.

16. Apesar do relutante apoio do aparelho estatal, ainda dominado pelas oligarquias rurais, surgem, no final da Primeira República, várias campanhas e serviços voltados para o saneamento das periferias urbanas e das áreas rurais.

17. Esta grande presença, no deba- te político, da educação em saúde voltada para o controle das endemias estava, no entanto, marcado pela ausência do ator popular como elemento ativo

18. Se já não se via mais o povo como culpado pela situação de subdesenvolvimento do país, ele continuava, porém, sendo visto como incapaz de contribuições significativas para a solução dos problemas locais, enquanto não melhorasse sua situação de saúde e educação pela implementação das medidas proclamadas.

19. A partir de 1930, a ação estatal no setor saú- de concentra-se na construção de um sistema previdenciário destinado aos trabalhadores mais organizados politicamente. Para os trabalhadores participantes dos novos institutos de previdência pública

20. Ações educativas em saúde ficaram restritas a programas e serviços destinados a populações à margem do jogo político central, priorizando o combate das doenças infecciosas e parasitárias.

21. Torna-se evidente outra característica das práticas de educação em saúde no Brasil: são implementadas como uma forma de substituir e justificar a não organização de serviços de saúde bem estruturados. Em algumas situações conjunturais específicas, estes programas e serviços se expandem.

22. SUS

23. SUS reafirma o compromisso com a universalidade, a equidade, a integralidade e a efetiva participação popular.

24. Propõe uma prática político-pedagógica que perpassa as ações voltadas para a promoção, proteção e recuperação da saúde

25. A partir do diálogo entre a diversidade de saberes, valorizando os saberes populares, a ancestralidade, o incentivo à produção individual e coletiva de conhecimentos e a inserção destes no SUS.

26. Fenômeno de ensino e de aprendizagem com intencionalidade política definidora que é a emancipação de todas as pessoas particularmente as que estão em processo de exclusão e vulnerabilidades

27. As ações de saúde de caráter coletivo são esvaziadas em favor da expansão da assistência médica individual.

28. Compreender os temas e questões geradoras dessa realidade

29. Metodologia educativa popular

30. contrucao pelo saber popular _ saber de experiência feito _ experiências

31. Buscando fortalecer a organização e a consciência crítica da sociedade civil.

32. Muitos profissionais de saúde aproximaram-se da prática e da teoria da EP.

33. Estas experiências criaram importantes referências práticas e teóricas para o processo de reforma do sistema de saúde iniciado na década de 1980.

34. criação do Sistema Único de Saúde (SUS)

35. A EP passou a orientar as atividades de muitos serviços

36. A construção de formas de gestão mais participativas da política de saúde.

37. Há um progressivo reconhecimento da importância da EP para a construção de uma integralidade mais radical na assistência à saúde

38. Uma promoção da saúde que contribua no fortalecimento da democracia e da justiça social

39. Um movimento significativo, entre os profissionais de saúde, por uma prática mais: integral, participativa e equitativa, não apenas ao nível do fazer individual e local.