1. Mecanismo de ação
1.1. Ação local
1.2. Bloqueiam temporariamente a condução dos impulsos nervosos
1.2.1. bloqueio da sensação de dor
1.3. Quando aplicado próximo ao nervo há uma absorção da substância
1.3.1. causando bloqueio da despolarização
1.3.1.1. fechamento dos canais de Na
1.3.1.1.1. impedindo a propagação do impulso nervoso
2. Quando utilizar e cuidados
2.1. Em procedimentos clínicos que causem dor ou desconforto ao paciente
2.2. Contra-indicado em caso de alergia aos anestésicos locais
2.2.1. ou em cirurgia bucal maior
2.3. Fazer anamnese detalhada
2.3.1. história médica
2.3.1.1. paciente sistemicamente comprometido
2.3.1.1.1. solicitar parecer médico
2.3.1.1.2. anemia
2.3.1.2. alergias
2.3.2. história odontologica
2.3.2.1. já teve contato com anestesia?
2.3.2.2. como foi o comportamento?
2.4. Atenção à possível toxicidade
2.4.1. pode levar a criança à óbito
3. Fatores que interferem
3.1. uso de vasoconstritores
3.2. temperatura do tubete
3.3. áreas inflamadas
4. Estrutura quimica dos anestésicos locais
4.1. porção lipofilica (necessaria para ultrapassar a membrana celular)
4.2. cadeia intermediaria (relação com a duração de efeito e reações alergicas)
4.3. grupo hidrofilico (parte ionizável)
5. Classificação dos anestésicos locais
5.1. Ésteres
5.1.1. cocaína
5.1.2. procaína
5.1.3. propoxicaína
5.1.4. tetracaína
5.1.5. benzocaína
5.2. Amidas
5.2.1. lidocaína
5.2.2. prilocaína
5.2.3. mepivacaína
5.2.4. bupivacaína
5.2.5. articaína
6. Escolha do anestesico infiltrado
6.1. que for mais solúvel em agua e lipideos
6.2. tiver alta potencia
6.3. baixa toxicidade
6.3.1. não apresentar reações alergicas
6.4. efeito rápido
6.5. duração suficiente
6.6. estéril
6.7. baixo custo
7. Seleção do anestesico
7.1. Lidocaína
7.1.1. primeira escolha
7.1.1.1. menor capacidade de produzir reações alérgicas
7.1.1.2. tem a maior ação vasodilatadora
7.1.1.3. rápido ínicio de ação ( 2-3 min)
7.2. Mepivacaina 3%
7.2.1. pacientes com contraindicação ao uso de vasoconstritores
7.2.2. tem a potência e a toxicidade semelhante à lidocaína
7.2.3. rápido início de ação (1,5-2 min)
7.2.4. discreta ação vasodilatadora
7.3. Articaina
7.3.1. efeitos anestesicos prolongados
7.3.2. contraindicado em portadores de discrasias sanguíneas
7.3.2.1. anemia
7.3.2.2. insuficiência cardíaca
7.3.2.3. insuficiência respiratória
7.4. Prilocaína
7.4.1. rapida ação
7.4.1.1. início de ação de (2-4min)
7.4.2. contraindicado para pacientes portadores de hipoxia meta-hemoglobinemia e anemia
8. Dosagem para crianças
8.1. baseada no peso corporal
8.1.1. criança acima do peso
8.1.1.1. calcular de acordo com o peso ideal para a idade
8.2. a dosagem máxima deverá ser reduzida em 30% em anestesicos sem vasoconstritor
8.3. calcúlo
8.3.1. Regra de três (1)
8.3.1.1. DMR - 1Kg
8.3.1.1.1. x - peso da criança
8.3.2. Regra de três (2)
8.3.2.1. porcentagem do anestésico
8.3.2.1.1. transformar para mg
8.3.3. Regra de três (3)
8.3.3.1. 1 tubete - y mg
8.3.3.1.1. z - x mg
9. Escolha do anestésico tópico
9.1. benzocaína (benzotop)
9.1.1. mais indicado
9.2. contra indicada em lesões ulceradas ou erosões
10. Sucesso
10.1. Material adequado
10.2. Administração adequada
10.3. Correto preparo psicológico da criança
10.4. Conhecimentos específicos de anatomia
10.5. Destreza profissional
11. Riscos e Complicações
11.1. Toxicidade
11.1.1. Metabolismo mais lento em crianças e idosos
11.2. Avaliar
11.2.1. proporções anatômicas
11.2.2. características fisiológicas
11.2.3. condição física geral
11.2.4. rapidez da injeção
11.2.5. via de administração
11.2.6. quantidade da droga
11.3. Importante
11.3.1. Utilizar concentração mínima necessária
11.3.2. injeção lenta
11.3.3. seringa com refluxo
11.3.4. vascularização da área
11.3.5. tipo de anestésico (vasodilatação)
11.3.6. Usar tubete de vidro
11.4. Complicações
11.4.1. Hematoma após anestesia
11.4.2. úlcera traumática severa com infeção posterior
12. Técnicas anestésicas
12.1. anestésico tópico
12.2. se necessário utilizar abridores de boca
12.3. áreas inflamadas
12.3.1. bloqueio a distância
12.3.2. meio ácido
12.3.2.1. mais difícil o sal anestésico fazer efeito
12.4. Anestesia infiltrativa
12.4.1. depositar o anestésico no ápice
12.4.1.1. carpule com angulação para o osso
12.4.1.1.1. depositar lentamente
12.5. Bloqueio do alveolar superior médio
12.5.1. depositar a solução acima do ápice do dente
12.5.1.1. inserção no fundo de saco vestibular
12.6. Bloqueio do alveolar superior posterior
12.6.1. paciente fechar parcialmente a boca
12.6.1.1. seringa em 45° em relação ao plano sagital
12.6.1.1.1. inserção no fundo de saco vestibular
12.7. Anestesia por bloqueio regional
12.7.1. dentes posteriores inferiores
12.7.1.1. casos de exodontia
12.7.1.2. tratamento de canal
12.7.1.3. restauração a nível de dentina
12.7.2. em crianças o forame mandibular fica abaixo do plano oclusal
12.7.2.1. ramo ascendente da mandíbula é mais curto
12.7.3. Palpar região do trígono
12.7.3.1. visualizar rafe pterigimaxiliar
12.7.3.1.1. seringa entre molares decíduos do lado oposto
12.8. Anestesia intra papilar
12.8.1. técnica complementar
12.8.2. indicada na colocação de grampo
12.8.3. eficaz
12.8.4. auxílio na exodontia
12.8.5. preparo para coroa de aço e subgengival
12.9. Anestesia intrapulpar
12.9.1. técnica complementar
12.9.2. anestesiar a polpa profunda
12.9.3. dolorosa
12.9.4. início da ação do anestésico bem rápido