História da Psicologia Social

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História da Psicologia Social por Mind Map: História da Psicologia Social

1. Início no século XX (considerada recente e )

1.1. Surgimento da Psicologia Social Psicológica:

1.2. América do Norte

1.2.1. Conceito:

1.2.2. Explicar como o indivíduo processa e organiza as informações e experiências que tem em contato com o mundo social (nível pessoal) ou como a dinâmica dessas interações afeta seus modos de agir, sentir e pensar (nível interpessoal).

1.3. Surgimento da Psicologia Social Sociológica:

1.4. Europa

1.4.1. Conceito:

1.4.1.1. Estudar o comportamento do indivíduo e as relações entre os grupos, tomando por base a filiação ou posição grupal (nível posicional) ou ideologias, representações e valores predominantes na sociedade (nível social ou ideológico).

2. Evocar sua origem é complexo, tendo o conhecimento de que é uma disciplina com diversidade teórica e metodológica.

2.1. Há dois ramos de caracterização da Psicologia Social: A Psicologia Social Psicológica e a Psicologia Social Sociológica. Enquanto a psicológica traz um olhar mais subjetivo do indivíduo inserido na sociedade, o sociológico tem como estudo, o coletivo, a forma como as atitudes do indivíduo interfere no todo.

3. PRECURSORES DA PSICOLOGIA SOCIAL - INGLATERRA

3.1. Wilhelm Wundt

3.2. Émile Durkheim

3.3. Gabriel de Tarde

3.4. Gustav Leblon

3.5. GRANDES NOMES DA PSICOLOGIA SOCIAL SOCIOLÓGICA

3.5.1. Silvia Lane - Brasil

3.5.2. Ignácio Martín-Baró - El Salvador

4. PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLÓGICA

4.1. Na abordagem da psicologia social psicológica, enfatizavam-se os estudos das diferenças individuais, personalidade, processos psicológicos básicos, entre outros temas, utilizando como base o método experimental individualização da psicologia social. A partir dessa ótica que conceitos como o de atitudes, atribuição, cognição social, formação de impressões, entre outros, foram desenvolvidos.

4.1.1. O primeiro experimento em psicologia social ocorreu ainda no século XIX, tendo sido conduzido por Tripplett, em 1897 (Rodrigues, 1972). - Impulsionador da competitividade; - Teoria da Facilitação Social.

4.1.1.1. A CRISE DA PSICOLOGIA SOCIAL

4.1.1.1.1. Surgimento em 1970 Principais críticas • Relevância social: Essa vertente da psicologia social fazer uso de uma linguagem científica cada vez mais neutra e afastada dos problemas sociais reais; • Foco no desenvolvimento de modelos e teorias que não seriam capazes de contribuir para a explicação da nova realidade social que surgia; • Criticava-se a artificialidade dos experimentos conduzidos em laboratório, a falta de compromisso ético de seus mentores e a excessiva fragmentação dos modelos teóricos;

5. PSICOLOGIA SOCIAL SOCIOLÓGICA

5.1. Surgimento em 1970. A psicologia social praticada na América Latina, até a década de 1970, esteve fortemente influenciada pelo paradigma da psicologia social psicológica de natureza experimental, dominante à época nos Estados Unidos. • A partir daí, muitos dos psicólogos sociais latinoamericanos iniciam um forte movimento de questionamento à psicologia social psicológica norteamericana em prol de uma psicologia social mais contextualizada e mais voltada para os problemas políticos e sociais que a região vinha enfrentando. • Então, passam a praticar o que tem sido designado como psicologia social crítica ou psicologia social históricocrítica.

5.1.1. Também no Brasil, notadamente a partir da fundação da ABRAPSO (Associação Brasileira de Psicologia Social - 1980) muitas discussões foram travadas entre os partidários do estudo da “ciência pura” e aqueles que pleiteavam uma psicologia social dita “engajada” (Lane, 1981).

5.1.1.1. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS:

5.1.1.1.1. Segundo Bomfim (2004), Pinel (2005), Camino (2006) e Lima (2009), a psicologia social brasileira foi marcada por duas tendências em oposição: 1. Aroldo Rodrigues e José Augusto Dela Coleta (empirista, adotando uma abordagem mais de experimental-cognitiva, preocupada com processos individuais que se relacionam com o contexto social); 2. Silvia Lane (marxista e sóciohistórica).

5.1.1.1.2. Para Camino (2006), esse debate tem tomado a forma de dualismos: - subjetividade-objetividade; - natureza-cultura; - explicação-compreensão; - individual-social; - quantitativo-qualitativo.