1. Hormônios
1.1. hCG
1.1.1. Início da gestação; garante a ausência de uma nova ovulação e evita a rejeição imunológica do embrião
1.2. Progesterona
1.2.1. Relaxa a musculatura lisa, aumenta a excreção renal, interfere no metabolismo do ácido fólico, diminui uma motilidade do TGI e útero, contribui aumenta glândulas mamárias
1.3. Estrogênio
1.3.1. Diminui proteínas séricas, diminui apetite, afeta uma função da tireóide, desenvolvimento do tecido glandular mamário, inibe secreção prolactina
1.4. hPL
1.4.1. Promova uma lipólise eo aumento dos níveis sanguíneos, participe no desenvolvimento das mamas e interfira na produção de leite
1.5. HC
1.5.1. Estimulação do crescimento de ossos longos, promoção de retenção de nitrogênio
1.6. Tiroxina
1.6.1. Regula a speed da taxa basal
1.7. Insulina
1.7.1. fornecer uma diminuição da glicemia para promover uma produção energética e síntese de gordura
1.8. Glucagon
1.8.1. Aumenta a glicemia pela glicogenólise
1.9. Cortisona
1.9.1. Aumenta glicemia pela proteólise tecidual
1.10. Aldosterona
1.10.1. Causa retenção de sódio e excreção de potássio
1.11. Renina-Angiotensina
1.11.1. Causa retenção de sódio e água
1.12. Calcitonina
1.12.1. Bloqueia a reabsorção óssea de cálcio
2. Adaptações Metabólicas e bioquímicas
2.1. Lipídico
2.1.1. Mecanismos hormonais garantem o fornecimento adequado de nutrientes e energia para o feto
2.2. Proteico
2.2.1. São necessários para o equilíbrio celular, e sua deficiência pode acarretar em alterações teciduais e estruturais.
2.3. Glicídico
2.3.1. 1º trimestre prevalecem os efeitos da utilização da glicose materna pelo feto
2.3.2. 2º trimestre aumento gradual da resistência insulínica
2.3.3. 3º trimestre diminuição da resistência insulínica em aproximadamente 50%
2.3.4. Objetivando fornecer nutrientes preferencialmente para o feto.
3. Adaptações da gestação
3.1. Modificações fisiológicas e anatômicas
3.2. O corpo se prepara para o parto e lactação
3.3. Carência nutricional nessa fase contribui para o mau-desenvolvimento, mesmo assim para o aumento na taxa de mortalidade fetal
4. Placenta
4.1. Órgão complexo, vascularizado, adaptado para aperfeiçoar como trocas de gases, nutrientes e eletrólitos entre como circulações materna e fetal
4.2. Atua como interconexão imunológica entre a mãe eo feto
4.3. Produz os hormônios
5. Transferência materna de nutrientes
5.1. Indispensável ao crescimento do feto
5.2. A glicose é o nutriente responsável pelo fornecimento de energia para o feto
6. Modificações Fisiológicas
6.1. Gastrointestinais
6.1.1. Volume uterino aumentado colabora para um deslocamento cefálico do estômago
6.1.1.1. Alterando o ângulo da junção gastresofágica e ocasionando prejuízo da função do esfíncter esofagiano.
6.2. Aparelho Circulatório
6.2.1. Volume sanguíneo 35 a 40%
6.2.2. Volume do Plasma 45 a 50%
6.2.3. Massa eritrocitária 15 a 20%
6.2.4. Debito Cardíaco 50% superior
6.3. Hepáticas
6.3.1. Aumento dos níveis séricos das transaminase e do colesterol.
6.3.2. Diminuição das taxas de proteínas totais séricas e relação albumina/globulina
6.4. Aparelho Respiratório
6.4.1. Maior ventilação pulmonar
6.4.2. Maior movimentação do diafragma e tórax
6.4.3. Alterações anatômicas melhoram intercâmbio gasosos nos pulmões
6.5. Sistema Urinário
6.5.1. Diminuição do fluxo urinário
6.5.1.1. Maior pré-disposição a infeção urinaria
6.6. Sistema Renal
6.6.1. Aumento da excreção metabólica
6.6.1.1. Ureia e creatinina
6.6.2. Dificuldade de reabsorção normal de nutrientes
6.6.3. Rápida elevação do fluxo plasmático renal e da filtração glomerular
6.6.4. No 3º trimestre esses valores diminuem lentamente em direção as valores normais
6.6.5. No final da gestação verifica-se dilatação dos cálices renais, pelves e ureteres em razão da ação da progesterona
6.6.6. Náuseas e vômitos
6.6.7. Esvaziamento gástrico mais lento
6.6.7.1. Maior ocorrência da constipação