Farmacodinâmica
por Bruna Jeronimo
1. Relação dose - efeito
1.1. efeito platô
1.2. afinidade pelo receptor
1.3. afinidade intrínseca
1.4. eficácia relativa
1.5. potência relatva
2. Índice terapêutico
2.1. DL50 / DE50
2.1.1. segurança clínica
3. Janela terapêutica
3.1. faixa entre dose eficaz mínima e dose máxima permitida
4. Agonista
4.1. substâncias que se ligam no receptor e induzem resposta
4.1.1. agonistas totais
4.1.2. agonistas parciais
5. Antagonista
5.1. substâncias que se ligam no receptor, mas não induzem resposta
5.1.1. antagonistas competitivos
5.1.2. antagonista não competitivo
5.1.3. antagonismo por agonismo parcial
5.1.4. antagonismo químico
5.1.5. antagonismo farmacocinético
6. estuda os mecanismos de ação dos fármacos e seus efeitos no organismo
7. caracterização dos receptores
7.1. receptores ligados a membrana celular
7.1.1. receptores ligados a canais de íons
7.1.2. receptores associados a proteína G
7.1.2.1. Gs
7.1.2.1.1. ativa adenilatociclase
7.1.2.2. Gq
7.1.2.2.1. ativa fosfolipase
7.1.2.3. Gi
7.1.2.3.1. inibe adenilatociclase
7.1.3. receptores associados a enzimas
7.2. receptores intracelulares
8. Especificidade do fármaco
9. Formação do complexo fármaco-receptor
9.1. teoria da ocupação
10. Interação fármaco-receptor
10.1. receptores
10.2. especificidade do agente terapêutico
11. Dose letal e Dose eficaz
11.1. dose eficaz
11.1.1. capaz de produzir efeitos benéficos
11.2. dose eficaz mediana
11.2.1. dose necessária p/ produzir efeito desejado em 50% dos indivíduos
11.3. dose letal
11.3.1. aquela capaz de matar
11.4. dose letal mediana
11.4.1. capaz de matar 50% dos indivíduos
11.5. dose tóxica mediana
11.5.1. quando o efeito não é a morte