Teorias critica e pós-citica

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Teorias critica e pós-citica por Mind Map: Teorias critica e pós-citica

1. teoria pós-critica

1.1. As teorias pós–críticas abordam com ênfase as preocupações com a diferença, com as relações saber-poder no âmbito escolar, o multiculturalismo, as diferentes culturas raciais e étnicas.

1.2. Complementar em relação à teoria critica, também vista como ampliador e aprofundador.

1.3. as práticas pedagógicas, portanto, estão relacionadas com as práticas sociais e o educador crítico precisa identificar as injustiças nela existentes.

1.4. A concepção pós-crítica apresenta como questão central a aprendizagem e destaca o desenvolvimento pelo aprendiz em sua capacidade de aprender a aprender, ou seja, compreender como aprende e desenvolver estratégias capazes de aperfeiçoar sua condição de aprendizagens.

2. teoria critica

2.1. advindo de uma literatura pedagógica de cunho mais progressista

2.2. tem uma perspectiva de tornar o ensino e a aprendizagem mais críticos, formando sujeitos autônomos, capazes de intervir na realidade existente e transformá-la.

2.3. É clara a preocupação da teoria crítica com as classes sociais, com a emancipação, conscientização e libertação dessas classes (trabalhadoras), que são obrigadas a aceitar a condição de aprender na escola a cultura dominante, de um currículo voltado para os interesses da burguesia.

2.4. As teorias críticas são teorias de desconfiança, questionamento e transformação radical

2.5. Paulo Freire

2.5.1. preocupou intensamente com a educação popular.

2.5.2. Para Paulo Freire, os oprimidos (massas populares) para libertar-se necessitavam de conscientização. Isso quer dizer que precisam estar conscientes da sua condição de oprimido para libertar-se a si mesmo e ao opressor.

2.5.3. o que se torna necessário é que não existam mais opressores nem oprimidos e que não prevaleça uma classe sobre a outra, mas que prevaleça “[...] homens libertando-se"

2.5.4. Critica à Educação Bancária

2.5.4.1. na qual os professores depositam conteúdos sobre os alunos, que os recebem passivamente, como se fossem recipientes, vasilhas, sem problematizar ou refletir.

2.5.4.2. nessa corrente os educadores ao transmitirem esses saberes prontos, sem contextualizar com a realidade social dos alunos, tornam-se transmissores dos ideais opressores, dos interesses da classe dominante.

2.5.4.3. Para se opor a essa forma de educação antidialógica, Paulo Freire propõe o diálogo entre educador e educando, uma educação problematizadora em que os homens se educam em comunhão com o objetivo de libertar-se e assim proporcionar uma transformação social.

3. O professor em ambas

3.1. Deve priorizar a problematização, o diálogo, instigando o aluno na sua fala com a realidade. O professor não reproduz meramente saberes prontos e sistematizados, mas caminha junto com o aluno numa relação com a experiência vivenciada.

3.2. O educador, durante a sua formação, não aprenderá de forma integral a dar aulas, mas precisará compreender a importância da reflexão, da pesquisa, de ser crítico e inquieto acerca das problemáticas da sua área de atuação, para estar em constante aprendizagem refletindo sobre a sua prática, em busca de crescimento profissional e comprometimento com a profissão.

3.3. Precisa de conhecimentos didáticos, de conhecimentos mais amplos sobre o processo educativo e o papel da escola no mundo de hoje, precisa entender as relações entre o processo educativo, a escola e a cultura

3.4. Precisa pensar em como se deve responder à situação de desigualdade e à diversidade cultural que encontramos em nossa sociedade.

3.5. Precisa compreender como se processa a aprendizagem, principalmente no caso do aluno concreto, real, com que lida todo dia e que difere do modelo que gostaria de encontrar em sala de aula.

3.6. É preciso, não somente na educação básica questionar o porquê de trabalhar certos conteúdos e não outros, mas também deve existir essa preocupação com os conhecimentos a serem trabalhados na formação dos profissionais que atuarão em sala de aula, para que não continuem reproduzindo saberes, conforme assimilaram e memorizaram no período de sua própria formação básica.

3.7. É necessário que o professor desenvolva novas habilidades como a gestão do processo formativo, atuação coletiva, reflexão crítica sobre sua ação docente, formação pessoal e profissional continuada e a construção de um referencial teórico-aplicativo próprio.