História da Igreja de Jerusalém até a modernidade

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História da Igreja de Jerusalém até a modernidade por Mind Map: História da Igreja de Jerusalém até a modernidade

1. Da Igreja de Jerusalém às Grandes Perseguições

1.1. O Império Romano

1.1.1. A Cultura

1.1.2. As religiões

1.1.2.1. Paganismo

1.1.2.1.1. Deuses

1.1.3. O Governo

1.1.3.1. Imperador

1.1.3.1.1. Prestar culto ao Imperador

1.1.4. Geografia

1.1.4.1. Cidades-Estado

1.1.4.2. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/00/Roman_Empire_Trajan_117AD.png/300px-Roman_Empire_Trajan_117AD.png

1.2. O crescimento da Igreja

1.2.1. Século I

1.2.1.1. Atos dos Apóstolos

1.2.1.1.1. Igreja feita marjoritariamente por Judeus

1.2.1.1.2. Viagens de Paulo

1.2.1.1.3. Cartas dos Apóstolos às igrejas

1.2.1.1.4. As perseguições

1.2.2. Século II

1.2.2.1. Era Pós Apostólica

1.2.2.1.1. Os Pais Apostolicos

1.2.2.2. Defesa da fé

1.2.2.2.1. O Credo

1.2.2.2.2. O Canon

1.2.2.2.3. A Teologia

1.2.3. Século III

1.2.3.1. Diocleciano

1.2.3.1.1. A última Perseguição

1.2.3.1.2. Divide o Império entre Ocidente e Oriente

2. A Igreja Oficial

2.1. Constantino

2.1.1. Política

2.1.1.1. Cristianismo como religião Oficial do Império Romano

2.1.1.1.1. Nova Roma - Constantinopla

2.1.1.2. Infanticídio reprimido e lutas entre gladiadores foram proibidas.

2.1.1.3. A crucificação é abolida e a cruz foi adotada como símbolo do exército.

2.1.2. Religião

2.1.2.1. Igreja Católica Apostólica Romana

2.1.2.1.1. Conversão de muitas pessoas ao cristianismo

2.1.2.1.2. A igreja recebe de volta as propriedades confiscadas

2.1.2.1.3. Desenvolvimento da Teologia Oficial

2.1.2.1.4. o paganismo foi sendo apagado, para dar lugar a igrejas sinuosas

2.1.2.1.5. Surgimento do Clero como Aristocracia

2.1.2.1.6. · As causas eclesiásticas eram julgadas por júri especial

2.1.2.1.7. O Culto

2.1.2.1.8. · Desenterravam vários mártires para colocar sob altares de igreja construídas

2.1.2.1.9. O Domingo é proclamado como dia de descanso e adoração, proibindo o funcionamento de cortes e tribunais aos domingos. O que tornava mais um feriado que um dia santo.

2.1.2.1.10. Algumas festas pagãs começam a serem aceitas na igreja com nomes diferentes.

2.1.2.1.11. Cristãos contra a igreja

2.1.2.2. boas relações com os devotos pagãos, mas com o tempo

2.1.2.3. O Concílio de Niceia

2.1.2.3.1. Arianismo

2.1.2.3.2. Atanásio

2.1.2.4. Pelagianismo

2.1.2.4.1. Agostinho

2.1.2.4.2. Pelágio

2.2. A queda do Império Romano

2.2.1. Triarquia

2.2.1.1. Constantino II (317-340)

2.2.1.2. Constante (325-350)

2.2.1.3. Constâncio II (317-361)

2.2.1.3.1. Juliano, o Apóstata (331-363)

2.2.2. Invasões bárbaras

2.2.2.1. Sonho de ser da sociedade Romana

2.2.2.1.1. Miscigenação

2.2.2.2. O Império cai, os romanos não

2.2.2.3. O que fica

2.2.2.3.1. Império Romano Oriental

2.2.2.3.2. Domínio Islã

2.2.2.3.3. Igreja Católica

3. A Igreja na Idade Média

3.1. Nascimento

3.1.1. Séc V ao XV

3.1.2. Desestruturação do Império Romano

3.1.2.1. Sucessão de invasões de povos bárbaros

3.1.2.2. Roma deixa de ser segura

3.1.2.2.1. Refúgio no Campo

3.1.3. Miscigenação de Romanos e Bárbaros

3.1.3.1. formados por anglo-saxões, ostrogodos, vândalos, bretões, visigodos e francos.

3.1.3.1.1. desejaram se romanizarem

3.1.4. Reino Franco

3.1.4.1. Império com bases romanas

3.1.4.2. aliança com a igreja católica

3.1.4.3. hegemonia entre os reinos germânicos

3.2. Características Medievais

3.2.1. Uma nova forma de ver o mundo

3.2.2. A Igreja estabeleceu-se como força pulsante na Idade Média, mas encontrou oposição dos imperadores e reis, que frequentemente rivalizavam para controlar os poderes instituídos (espiritual e temporal) (Souza; Barbosa, 1997, p. 30-37).

3.2.3. Nascimento de teorias políticas: Maquiavel

3.2.3.1. e... de Gregório VII com a Dictatus Papae

3.2.4. Sociedade

3.2.4.1. Sociedade pensante e ativa

3.2.4.2. Organização Social pautada em laços sanguíneos e fidelidade ao líder

3.2.4.3. Politeístas

3.2.4.4. O feudalismo

3.2.4.4.1. O clero

3.2.4.4.2. Nobreza

3.2.4.4.3. Camponeses e servos

3.3. O Surgimento do Islã

3.3.1. 610

3.3.1.1. Revelação à Maomé (570-632) em Meca

3.3.2. 622

3.3.2.1. Maomé muda-se pare Medina

3.3.3. 630

3.3.3.1. Conquista de Meca

3.3.4. 632

3.3.4.1. Morte de Maomé

3.3.5. 635

3.3.5.1. Conquista de Damasco

3.3.6. 638

3.3.6.1. Conquista de Jerusalém pelos Árabes

3.3.7. 642

3.3.7.1. Conquista de Alexandria, no Egito

3.3.8. 647

3.3.8.1. Primeira invasão no norte da África

3.3.9. 651

3.3.9.1. Término da conquista da Pérsia

3.3.10. 661

3.3.10.1. Criação do Califado Omíada, sediado em Damasco

3.3.11. 676-677

3.3.11.1. Cerco fracassado de Constantinopla

3.3.12. 685-705

3.3.12.1. Califado de Abd al-Malik (646-705)

3.3.13. 698

3.3.13.1. Conquista de Cartago

3.3.14. 711

3.3.14.1. Conquista da Península Ibérica (Itália)

3.3.15. 717

3.3.15.1. Segundo cerco de Constantinopla

3.3.16. 722

3.3.16.1. Ordem de destruição das imagens cristãs

3.3.17. 751

3.3.17.1. Chineses derrotados pelos muçulmanos

3.3.18. 762

3.3.18.1. Fundação de Bagdá

3.4. Carlos Magno

3.4.1. Consagrado em 800 pelo Papa Leão III

3.4.2. 1º imperador após a queda de Roma

3.4.2.1. volta da centralização do poder

3.4.2.1.1. Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa em frente do túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: “Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!”. E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto. De acordo com Le Goff (2005, p. 46), “Carlos Magno esforçou-se, sobretudo para estender sua autoridade a todo o reino franco aperfeiçoando os textos administrativos e legislativos e multiplicando enviados pessoais, quer dizer, representantes do poder central”. Carlos Magno assumiu como imperador de um império em crescimento e com uma estrutura administrativa bem organizada. (Citado por...)

3.4.3. Medidas

3.4.3.1. regulação das leis germânicas;

3.4.3.2. divisão do império em 200 condados e entrega de sua administração aos condes;

3.4.3.3. instituição das marcas, controladas por marqueses, nas regiões de fronteira;

3.4.3.4. criação dos ducados, administrados pelos duques, nos territórios próximos às fronteiras.

3.4.3.5. Gerou uma descentralização de poder

3.4.3.5.1. Cada nobre tinha soberania sobre seu território

3.5. As cruzadas

3.6. O ápice da Igreja

3.6.1. Arquitetura

3.6.1.1. Românica

3.6.1.1.1. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/47/Durham_Cathedral._Interior.jpg

3.6.1.1.2. https://st2.depositphotos.com/1341451/6779/i/950/depositphotos_67798101-stock-photo-france-roman-abbey-of-murbach.jpg

3.6.1.2. Gótica

3.6.1.2.1. https://www.fuiserviajante.com/wp-content/uploads/2019/03/saint-chapelle-paris-3.jpg

3.7. A decadência da Igreja

3.8. A renascença

3.8.1. Racionalismo

3.8.1.1. - a razão era o único caminho para se chegar ao conhecimento, e que tudo podia ser explicado pela razão e pela ciência.

3.8.2. Cientificismo

3.8.2.1. - para eles, todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica.

3.8.3. Individualismo

3.8.3.1. – o ser humano buscava afirmar a sua própria personalidade, mostrar seus talentos, atingir a fama e satisfazer suas ambições, através da concepção de que o direito individual estava acima do direito coletivo.

3.8.4. Antropocentrismo

3.8.4.1. - colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do universo.

3.8.5. Classicismo

3.8.5.1. – os artistas buscam sua inspiração na Antiguidade Clássica greco-romana para fazer suas obras.

3.9. Tentativas de Reforma

3.10. A Reforma Protestante

3.10.1. Lutero

3.10.2. Ulrico Zuinglio

3.10.3. João Calvino

3.10.4. Armínio

3.10.5. Os Anabatistas

3.10.6. A reforma da Grã-Bretanha

3.10.7. A Reforma Católica

3.11. O Iluminismo

4. A Igreja Moderna

4.1. Elementos da Modernidade

4.1.1. Vertentes de pensamento sociológico

4.1.2. Revoluções

4.1.2.1. Revolução Francesa

4.1.2.1.1. França

4.1.2.2. Revolução Industrial

4.1.2.2.1. Inglaterra

4.1.3. Nascimento das disciplinas científicas

4.1.4. As grandes navegações

4.1.5. Nações Protestantes e Católicas

4.2. Os Grandes Avivamentos

4.2.1. A Europa Pós-Reforma

4.2.1.1. Os Puritanos

4.2.1.2. Os Batistas

4.2.1.3. O Cristianismo nas Américas

4.2.1.4. O Protestantismo na América do Norte

4.2.1.5. O Racionalismo

4.2.1.6. Os moravianos

4.2.1.7. O Grande Avivamento

4.2.1.8. John Wesley

4.2.1.9. Missões Mundiais

4.3. O Liberalismo Teológico

4.4. Os Fundamentalistas

4.5. Os Pentecostais

5. O Protestantismo no Brasil

6. Os Pais da Igreja - Patrística

6.1. Coleção Patrística para download Baixe os livros de cada Pai da Igreja http://library.lol/main/D6427815F41970F06D9ED4E9C0759298

6.2. Pais Apostólicos

6.2.1. Clemente de Roma

6.2.2. Inácio de Antioquia

6.2.3. Policarpo de Esmirna

6.3. Os Pais Latinos

6.3.1. Tertuliano de Cartago

6.3.2. Cipriano de Cartago

6.3.3. Ambrósio de Milão

6.3.4. Jerônimo de Estridão

6.3.5. Agostinho de Hipona

6.3.6. Leão, O grande

6.3.7. Gregório, O Grande

6.4. Os Pais Gregos

6.4.1. Irineu de Lyon

6.4.2. Clemente de Alexandria

6.4.3. Orígenes de Alexandria

6.4.4. Atanásio de Alexandria

6.4.5. Cirilo de Alexandria

6.4.6. João Crisóstomo

6.4.7. Pais Capadócios

6.4.7.1. Basílio de Cesaréia

6.4.7.2. Gregório de Nissa

6.4.7.3. Pedro Sebaste

6.4.7.4. Gregório Nazianzeno