1. Segundo ele, as mulheres eram perversas porque eram belas e eram belas porque eram perversas. Ser um homem bonito era fundamental. Ser uma mulher bonita, no entanto, era sinal de problema.
2. Hesíodo ─ um poeta grego do século 7/8 a.C., cujos trabalhos eram vistos pelos gregos como uma espécie de Bíblia ─ descrevia as mulheres simplesmente como kalon kakon ─ "uma coisa perversa e bela".
3. Para as mulheres, ser ruiva e "cheinha" era sinônimo de bons pretendentes
4. Para as mulheres, ser ruiva e "cheinha" era sinônimo de bons pretendentes
5. No pensamento grego, tudo tinha um significado intrínseco; nada era inútil. Beleza tinha uma função: era um ativo, uma realidade independente. Não era uma característica nebulosa que só passou a existir quando foi discernida.
6. Concursos de beleza ─ kallisteia ─ eram realizados regularmente nos centros de treinamento das Olimpíadas em Elis e nas ilhas de Tenedos e Lesbos, onde as mulheres eram julgadas pela maneira como andavam.
7. O corpo nu é objecto de admiração, a expressão e a exibição de um corpo nu representava a sua saúde e os Gregos apreciavam a beleza de um corpo saudável e bem proporcionado. O corpo era valorizado pela sua saúde, capacidade atlética e fertilidade.
8. Homens também participavam das competições, amarrando fitas nas partes do corpo que queriam destacar, sobretudo um uma perna bem torneada ou um bíceps musculoso.
9. O filósofo Sócrates, muito conhecidamente, se opôs às ideias de como a beleza grega deveria ser, com seu andar arrogante, olhos girantes, nariz "de batata", costas cabeludas e barriga grande.
10. Naquela época, um homem grego de lábios carnudos e queixos protuberantes sabia duas coisas: que sua beleza era uma dádiva (um presente dos deuses para dizer o mínimo) e que seu exterior escondia um interior ainda mais perfeito
11. As regras de beleza eram todas muito importantes
12. A vida era mais fácil para homens que eram musculosos e bem cuidados