Impressão 3D
por Joana Marto
1. Limitações
1.1. Legislação e Regulamentação
1.2. Lotes pequenos
1.3. Formação de profissionais
1.4. Arranjar excipientes/polímeros adequados ao processo e às SAs que serão utilizadas
2. Estratégia de desenvolvimento
2.1. Conhecer as características da SA e dos excipientes
2.2. Escolha do polímero adequado;
2.3. Conceptualização da Modelação e Desenho Objetivo
2.4. “Slicing the object” / “Cortar o Objeto”
2.5. Pré-Formulação/Desenvolvimento
2.5.1. Quality by Design
2.6. Configuração do Equipamento
2.7. Impressão/Construção
2.8. Remoção e Limpeza
2.9. Pós-processamento
2.10. Aplicação
3. Implementação
3.1. Co-participação entre a indústria farmacêutica e farmácias de manipulação de forma a concretizar esta tecnologia.
3.2. Adaptar as impressoras 3D de acordo com os requisitos de saúde na preparação de medicamentos
3.3. Será necessário ultrapassar as lacunas que existem na área de regulamentação e nas discussões sobre proteção de patentes.
4. Tecnologia
4.1. DOD
4.2. SLS
4.3. FDM
4.4. SSE
4.5. SLA
5. Aplicação
5.1. Impressão 3D por Extrusão
5.1.1. Sistemas de cimento hidráulico
5.1.2. Estruturas poliméricas
5.1.3. Formulações sólidas com mais do que uma substância ativa (polypill)
5.1.4. Comprimidos
5.1.5. Dispositivos capsulares
5.1.6. Discos circulares
5.1.7. Implantes
5.2. Impressão 3D por Laser
5.2.1. Hidrogeles
5.2.2. Matrizes cúbicas porosas
5.2.3. Microestruturas biopoliméricas porosas
5.3. Impressão 3D a Jato
5.3.1. Dispositivos reabsorvíveis
5.3.2. Comprimidos (exemplo: libertação modificada)
5.3.3. Implantes
5.3.4. Vidro mesoporoso bioativo
5.3.5. Dispositivos em multicamada para entrega de medicamentos
5.3.6. Formulações orodispersíveis
5.3.7. Primeiro medicamento Aprovado - Spritam®, pela farmacêutica Aprecia.