1. Introdução
1.1. Estado Nutricional
1.1.1. Grau em que as necessidades fisiológicas estão sendo alcançadas.
1.1.2. Fatores determinantes com dimensão social e biológica.
1.1.3. Indicadores:
1.1.3.1. Alimentação; demográfico; socioeconômico e de higiene; educação; saúde; clínico e laboratorial.
1.2. Avaliação Nutricional
1.2.1. Assistência nutricional, identificando problemas ligados à nutrição para tomada de decisões.
1.3. Objetivo
1.3.1. Identificar necessidade de apoio nutricional e terapias nutricionais, além de monitorar sua eficácia/eficiência.
1.4. Balanço de nutrientes
1.4.1. Resulta o Estado Nutricional.
1.4.2. Consumo x gasto de nutrientes.
1.5. Triagem nutricional
1.5.1. Interpretação de indicadores para definir um diagnóstico nutricional.
1.5.2. Elaboração de um plano de intervenção.
1.5.3. Monitoração da adequação.
2. Métodos de Avaliação
2.1. Objetivos
2.1.1. Antropometria
2.1.1.1. Medida das variações físicas e composição corporal total.
2.1.1.2. Exemplo: dobras cutâneas e circunferências.
2.1.2. Composição corpórea
2.1.3. Parâmetros bioquímicos
2.1.3.1. Exames laboratoriais que, em combinação com outros dados, confirmam o diagnóstico.
2.1.4. Consumo alimentar
2.1.4.1. Avaliação por meio de inquéritos, de acordo com a finalidade.
2.1.4.1.1. Quantitativa, através do R24h e diário alimentar.
2.1.4.1.2. Consumo de alimentos/grupos alimentares, através do QFA.
2.1.4.1.3. Padrão alimentar, através da história alimentar.
2.2. Subjetivos
2.2.1. Exame físico
2.2.1.1. Perspectiva da evolução do estado nutricional, identificando sinais e sintomas de desvios nutricionais.
2.2.2. Avaliação global subjetiva
2.2.2.1. Abordagem clínica em forma de questionário, permitindo a triagem de pacientes com maior risco nutricional.
3. Interação entre Dieta, Microbiota e Sistema Imune do Hospedeiro
3.1. Microbiota comensal
3.1.1. Síntese de vitaminas.
3.1.2. Controle da proliferação/diferenciação celular.
3.1.3. Firmicutes e bacteroidetes.
3.2. Três primeiros anos de vida
3.2.1. Período mais importante de colonização.
3.2.2. Desenvolvimento do sistema imune.
3.3. Função metabólica da microbiota
3.3.1. Produção de ácidos graxos de cadeia curta.
3.3.2. Modulação da resposta inflamatória pela ativação do receptor GPR43.
3.3.2.1. Redução do estado agudo da inflamação, levando a um estado de resolução.
3.4. Alimentação: capaz de alterar a microbiota
3.4.1. Simbiose
3.4.1.1. Dieta saudável, equilibrada e rica em fibras.
3.4.2. Disbiose
3.4.2.1. Desregulação do sistema imune.
3.5. Estratégicas terapêuticas
3.5.1. Probióticos
3.5.2. Prebióticos
3.5.3. Pós-bióticos
3.5.4. Transplante fecal