1.1. A democracia racial, tem a ideia da igualdade para todos, independente de sua raça, etnia ou cor. Mas por mais que a escravidão tenha sido abolida, ainda existem muitos preconceitos com pessoas de outras etnias, cor e raças.
1.2. Esse termo foi discutido inicialmente no Brasil pelo autor Gilberto Freye. Seria uma ideia de que no Brasil o racismo não existe, e que todos os outros privilégios e a forma que os brasileiros tratam os outros com inferioridade são por outros fatores, e não por conta de sua raça, cor e etnia.
2. Racismo Estrutural
2.1. O racismo estrutural é um conjunto de práticas, situações, hábitos, leis, falas e diversas outras coisas embutidas em nosso dia a dia e costumes, que promovem a segregação racial ou o preconceito racial. Um exemplo disso são algumas palavras e frases que já estão instaladas no nosso vocabulário a muito tempo, como denegrir, que é uma palavra com um sentido negativo, pejorativo.
3. Mito da Democracia Racial
3.1. Florestan Fernandes é um sociólogo que fez uma tese na década de 60 desmistificando a democracia racial. Florestan disse que essa democracia só seria possível se pessoas não recebessem nenhum tipo de benefício por conta da sua etnia, raça ou cor.
4. Escravidão
4.1. A escravidão durou por aproximadamente 400 anos no Brasil, e só acabou por conta da Lei Áurea que foi sancionada pela Princesa Dona Isabel. A escravidão foi fruto da exploração dos colonizadores portugueses, isso aconteceu em meados de 1500. Os primeiros escravizados aqui no Brasil foram os indígenas que já moravam no local a muito tempo. Logo depois trouxeram africanos como mercadorias em navios negreiros.
5. Racismo Científico
5.1. Racismo científico é uma crença limitante, sem nenhum baseamento científico de que a cor, raça e etnia de uma pessoa pode afetar a capacidade cognitiva de uma forma negativa.