Insuficiência cardíaca congestiva (2)

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Insuficiência cardíaca congestiva (2) por Mind Map: Insuficiência cardíaca congestiva (2)

1. Diagnóstico

1.1. Sintomas

1.1.1. Dispneia de esforço

1.1.1.1. Mínimo esforço

1.1.1.2. Médio esforço

1.1.1.3. Grande esforço

1.1.2. Dispneia paroxística noturna

1.1.3. Edema pulmonar agudo

1.1.4. Noctúria

1.1.5. Fadiga e astenia

1.2. Exames

1.2.1. Anamnese

1.2.1.1. Exame físico

1.2.1.1.1. Cardiomegalia com ictus cordis desviado para baixo e para esquerda

1.2.1.1.2. 3° e 4° bulhas

1.2.1.1.3. Pulso alternante

1.2.1.1.4. Hiperfonese de P2

1.2.1.1.5. Ingurgitação jugular

1.2.1.1.6. Cianose

1.2.1.1.7. Edema em mmii com cacifo positivo ou edema generalizado

1.2.2. Eletrocardiograma

1.2.2.1. Fibrilação atrial

1.2.2.2. Sobrecarga AE/VE

1.2.2.3. BRD/BRE

1.2.3. Raio X tórax

1.2.3.1. Cardiomegalia ICS

1.2.3.2. Normal ICFEN

1.2.4. BNP

1.2.4.1. 400<BNP<1000 pg/ml ICFEN

1.2.5. Ecocardiograma

1.2.5.1. Hipertrofia/hipercinesia

1.2.6. Dopller

1.2.6.1. Fluxo sanguíneo

2. Epdemiologia

2.1. 23 Milhões de portadores no mundo

2.1.1. Média de 56% tem ICFEN

2.1.2. A prevalência aumenta com a idade

2.1.2.1. >70 anos a prevalência é maior que 50%

3. Definição

3.1. Síndrome clínica em que há incapacidade do coração bombear sangue para irrigar o corpo de forma adequada.

3.1.1. Redução do DC e aumento das pressões de enchimento.

3.1.2. É definida a partir da fração de ejeção do VE.

3.1.2.1. Podem ocorrer casos em que há fração de ejeção preservada. (ICFEN)

3.1.2.1.1. Indivíduos mais idosos e com comorbidades (HAS, doença renal e diabetes, pricipalmente);

3.1.2.1.2. Insuficiência coronariana.

3.1.2.1.3. Disfunções

3.1.3. Caracterizada pela intolerância ao exercício físico, retenção de líquido e fenômenos congestivos.

4. que evoluiu para

5. Caso clinico

5.1. F, 43anos, preta, taquipneica, hipertensa, obesa, diabética.Apresenta cansaço ao acordar e durante o dia piora com esforço moderado.156 cm,84kg/IMC 34,5

5.2. p.a 236x152 mmHg

5.3. Pulso: 107 bpm

5.4. Ritmo cardíaco regular com 4º bulha

5.5. Hipertrofia ventricular esquerda e dilatação do átrio esquerdo.

5.6. PACIENTE APRESENTA

5.7. Deficiência da função diastólica esquerda

5.8. Mulher 43 anos

5.9. tema

5.9.1. Sindrome metabólica

5.9.1.1. apresenta

5.9.1.1.1. DELIPIDEMIA

5.9.2. Provocada por

5.9.2.1. Sedentarismo

5.9.3. originada por

5.9.3.1. DIabetes Tipo 2

5.10. HAS - Hipertensão Arterial não controlada

5.10.1. Redução do DC

5.10.1.1. SN Simpático

5.10.1.1.1. Noradrenalina

6. Fatores de risco

6.1. Hipertensão arterial sistêmica

6.2. Diabetes;

6.3. Dislipidemia;

6.4. Obesidade;

6.5. Envelhecimento.

6.6. Etilismo;

6.7. Genética;

6.8. Cardiopatias.

6.9. Diabetes mellitus

6.10. Disfunção tireoidiana

7. Fisiopatologia

7.1. Fator causal

7.1.1. Redução do DC

7.1.1.1. SN Simpático

7.1.1.1.1. Noradrenalina

7.1.1.2. S.R.A.A.

7.1.1.2.1. Angiotensina II

7.1.1.3. Fator natriurético atrial

7.1.1.3.1. Inibe SN simpático e S.R.A.A: paciente com IC apresentam elevadas concentrações, mas não respondem a elas.

8. Prognósticos

8.1. Previsão moderada ou intermediária, em que o estado de saúde não é extremamente positivo, mas não há sugestão de possibilidade de morte em futuro imediato;

8.1.1. probabilidade de sobrevida média de 52% em paciente com PCR abaixo de 3mg/dL.

8.2. Prognóstico grave ou ruim, em que as condições sugerem risco grave de morte ou a existência de sérias limitações;

8.2.1. risco mais alto de mortalidade em pacientes com PCR maior ou igual a 4,8mg/dL.

8.3. Previsão reservada , em que existe incapacidade de avaliar a possível evolução ou expectativa da condição futura do paciente.

8.3.1. quando há riscos de complicações.

8.3.2. quando as informações são insuficientes.